@article{Magri_2019, title={Sobre a dificuldade de nomear a produção do presente: Rancière e Laddaga e os regimes das artes}, volume={29}, url={https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/18864}, DOI={10.17851/2317-2096.29.3.229-248}, abstractNote={<p>Este artigo propõe uma reflexão sobre algumas formas de pensar e nomear a produção artístico-literária do presente a partir do texto “Em que tempo vivemos?” de Jacques Rancière. Assim, buscamos respostas às implicações de se pensar o tempo em que vivemos como um tempo pós. Um tempo que, para Rancière, precisa ser visto como não-homogêneo, um tempo em que se produz rupturas e intervalos, fazendo deixar de coincidir o tempo global e o tempo individual da pessoa. Para Rancière, o nosso tempo pós, no que diz respeito ao modo de ler a história da arte, ainda é o tempo do Regime Estético, que sucedeu outros dois Regimes, o Ético e o Poético ou Representativo. Reinaldo Laddaga, argentino radicado nos EUA, discorda de Rancière e vê ruptura onde este vê continuidade. Assim, para Laddaga, depois do Regime Estético, teríamos entrado no que ele chama de Regime Prático das Artes. Essa discussão nos faz ver o que esses termos representam em contraposição à ideia de Modernismo e Pós-modernismo.</p>}, number={3}, journal={Aletria: Revista de Estudos de Literatura}, author={Magri, Ieda}, year={2019}, month={set.}, pages={229–248} }