https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/issue/feedAletria: Revista de Estudos de Literatura2024-09-12T14:38:21-03:00Stéphanie Paesperiodicosfaleufmg@gmail.comOpen Journal Systems<div id="journalDescription"> <p>A <em>Aletria: Revista de Estudos de Literatura</em><em> </em>é um periódico trimestral, com avaliação de pares, mantido pelo <a href="http://www.letras.ufmg.br/Poslit/01_ninicio_pgs/inicio_001.htm" target="_blank" rel="nofollow noopener">Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários</a> da <a href="http://www.letras.ufmg.br/site/" rel="nofollow">Faculdade de Letras</a> da <a href="https://www.ufmg.br/" rel="nofollow">Universidade Federal de Minas Gerais</a> (Brasil) desde 1993. Tem como missão fomentar a produção acadêmica sobre Estudos Literários e Culturais, permitindo a pesquisadores do Brasil e do exterior divulgarem suas pesquisas e contribuírem para o debate na área.</p> <div>A revista<em> Aletria </em>aceita, em fluxo contínuo, artigos inéditos em sua especialidade: ensaios sobre estudos literários e culturais e resenhas e recensões críticas de obras literárias e de obras científicas na área de literatura e teoria literária.</div> <p>Não se cobra dos autores pela publicação.</p> </div>https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/54541Apresentação2024-09-11T15:35:13-03:00Marcos Rogério Cordeirocordeiroufmg@gmail.comAna Cotrimanacotrim6@gmail.comAlex Alves Fogalalexfogal@yahoo.com.br2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcos Rogério Cordeiro, Ana Cotrim, Alex Alves Fogal (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51775KORNBLUH, Anna. Immediacy, or the Style of too Late Capitalism. London: Verso Books, 2024. 240p.2024-03-25T17:22:32-03:00Alysson Tadeu Alves de Oliveiraaly.oliveira@usp.brMatheus Camargo Jardimmatheus.jardim@usp.br2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alysson Tadeu Alves de Oliveira, Matheus Camargo Jardim (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51470BAJOUR, Cecilia. Cartografia dos encontros: literatura, silêncio e mediação. Tradução de Cícero Oliveira. Lauro de Freitas/BA: Editora Solisluna; São Paulo: Selo Emília, 2023. 184 p.2024-03-04T12:32:39-03:00Marcos Vinícius Scheffelmarcos.scheffel53@gmail.com2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcos Vinícius Scheffel (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51953SANTIAGO, Silviano. Grafias de vida – a morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2023. 334p.2024-03-31T23:05:36-03:00Rodrigo Felipe Velosorodrigof_veloso@yahoo.com.br2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rodrigo Felipe Veloso (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51303O Realismo em Cena do crime, de Karl Erik Schollhammer2024-05-24T10:11:04-03:00Alex Alves Fogalalexfogal@yahoo.com.br<p>No cenário atual dos estudos literários no Brasil, a discussão sobre o Realismo normalmente se encontra associada aos apontamentos do crítico Karl Erik Schollhammer, principalmente quando o foco são as produções literárias contemporâneas. Já em sua obra intitulada <em>Ficção brasileira contemporânea</em> (2009), o crítico tece considerações sobre o problema que se tornaram bastante conhecidas no contexto acadêmico brasileiro. O objetivo deste artigo é analisar de que modo ele aborda o realismo em uma investida mais recente, a obra intitulada <em>Cena do crime: violência e realismo</em> no Brasil contemporâneo (2019). Para atingir esse intuito, o estudo tentará compreender a posição do autor em relação a problemas já estabelecidos nesse campo de discussão e as tipificações de Realismo propostas por ele.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alex Alves Fogal (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51135Realismo & engajamento2024-05-14T11:49:19-03:00Bárbara Del Riobarbaradelrio@cefetmg.br<p>Esse artigo tem o objetivo de estabelecer uma relação entre os poemas “Mãe do cativo” e “Vozes-mulheres” acerca das estratégias formais para a configuração temática do negro e da figura feminina. Deste modo, nos cercaremos dos conceitos de engajamento, literatura empenhada e literatura panfletária para discorrer sobre como a arte capta aspectos sociais e históricos, promovendo reflexões que, muitas vezes, contrastam com a performance dos escritores, sendo essa última mais grandiloquente que a primeira. Assim, a estruturação e a forma do poema, por não serem imediatistas, evidenciam um aspecto mais conciliador, característicos da formação nacional, sendo portanto mais realistas, capazes de mimetizar a totalidade e suas deformações, se comparadas às experiências individuais dos poetas.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bárbara Del Rio (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51340Da arte das armadilhas2024-02-23T11:41:03-03:00Carlos Augusto Bonifácio Leiteguto.leite82@gmail.com<p>o presente ensaio analisa alguns aspectos da poética de Ana Martins Marques a partir de seu segundo livro de poesia, Da arte das armadilhas (2012). Especificamente, observa a relação entre a fatura dos poemas e a matéria representada, bem como a tendência lírica de seu trabalho, para argumentar que seus poemas elaboram contradições do processo social e não se apartam dessas questões, como sugerem algumas leituras correntes. Para isso, este ensaio mobiliza uma palestra e uma conferência de Adorno publicadas em Notas de literatura I, a saber, “Palestra sobre lírica e sociedade” e “O artista como representante”, como também analisa, detidamente, alguns poemas e a composição geral desse livro de Marques.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carlos Augusto Bonifácio Leite (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51309Três mulheres de três pppês2024-02-21T20:47:47-03:00Carolina Serra Azul Guimarãescarolinaserrazul@ufmg.br<p>Este artigo procura discutir se o livro <em>Três mulheres de três pppês</em> (1977), escrito pelo célebre crítico de cinema Paulo Emílio Sales Gomes, mobiliza questões caras à tradição do romance realista. Ainda que o livro não seja propriamente um romance, uma vez que é composto por três narrativas que se articulam de forma tácita, buscaremos sondar se as divertidas e aparentemente despretensiosas histórias conjugais elaboradas por Paulo Emilio durante a ditadura civil-militar deflagrada em 1964 têm potencial de representar seriamente momentos históricos brasileiros. Pretende-se, também, especular se os textos presentes em <em>Três mulheres de três pppês</em> empreendem uma investigação estética acerca da realidade do país.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carolina Serra Azul Guimarães (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51228Sobre uma possível definição do Bildungsroman2024-02-28T14:37:37-03:00Martín Ignacio Kovalmartinkoval@conicet.gov.ar<p>Há duas desvantagens no uso do termo <em>Bildungsroman</em>. Por um lado, nenhuma das obras tradicionalmente consideradas <em>Bildungsromane</em> se encaixa na concepção de uma integração harmoniosa do indivíduo na sociedade. Por outro, trata-se de um rótulo que parece se aplicar a praticamente qualquer produto cultural que tenha um adolescente como protagonista. Aqui, procuraremos superar essas duas posições extremas delimitando o que chamamos de sistema <em>Bildungs</em>/<em>Anti-Bildungsroman</em> em relação ao macrogênero mais abrangente do romance “evolutivo”. O pressuposto para isso é que, no primeiro caso, uma competência genérica de um leitor mais especializado é ativada e é isso que permite ao receptor vincular a obra dada ao seu hipotexto, <em>Wilhelm Meister</em>, de J. W. Goethe. Essa dependência de uma obra fundamental, que apenas um certo tipo de receptor está em posição de reconhecer, é assim elevada, juntamente com a premissa da historicidade e da “germanidade” do “sistema”, a um critério central.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Martín Ignacio Koval (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/54542Editorial2024-09-11T15:41:08-03:00Elen Medeiroselendemedeiros@hotmail.comMarcos Antônio Alexandremarcosxandre@yahoo.com2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Elen Medeiros, Marcos Antônio Alexandre (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51633O espaço agônico em William Faulkner e Francisco Dantas2024-03-14T13:11:02-03:00Joseana Souza da Fonsêcajoseanasouzafonseca@hotmail.comCarlos Magno Santos Gomescalmag@bol.com.br<p>Este artigo compara a construção do espaço literário entre <em>Enquanto agonizo</em> (1930), de William C. Faulkner, e <em>Uma Jornada como tantas</em> (2019), de Francisco J. C. Dantas, comentando os contornos sociais e estéticos do espaço literário a partir de reflexões sobre as agônicas experiências de personagens em trânsito para a morte. Congregamos, neste estudo, abordagens teórico-metodológicas que perpassam conceitos sobre espaço narrativo, valendo-nos do pensamento de Lins (1976), Borges Filho (2007), Brandão (2019) e Dardel (2015), entre outros. Chegamos aos resultados que as personagens de Faulkner e de Dantas são índices de um espaço agônico, do qual emergem homens e mulheres perdidos em devaneios e lamentos de uma vida subjugada as mais distintas formas de opressão.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Joseana Souza da Fonsêca, Carlos Magno Santos Gomes (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/52010Tensões da trajetória progressista em Grandes Esperanças2024-04-04T11:46:03-03:00Maria Eulália Ramicellimeramicelli@unifesp.br<p><em>Grandes esperanças</em>, publicado em formato de livro em 1861, é um dos últimos romances do famoso escritor inglês Charles Dickens. Nesse romance, Dickens problematiza a categoria do gentleman, a qual era central no contexto vitoriano. Este artigo enfatiza a função do elemento conservador, representado pela Casa Satis e a sra. Havisham, na trajetória progressista de Pip, o narrador-personagem, rumo a tornar-se um <em>gentleman</em>. Também considera o tom narrativo que expressa uma atitude não efusiva quanto ao sucesso dessa trajetória e contribui, assim, para a ambiguidade estrutural da narrativa. A análise desses elementos narrativos permite discutir a representação por Dickens de paradoxos importantes da sociedade vitoriana.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Eulália Ramicelli (Autor)https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/51715Apicultura em Columela e Paládio2024-07-11T12:03:59-03:00Matheus Trevizammatheustrevizam2000@yahoo.com.br<p>Neste artigo, examinamos aspectos de duas obras da literatura técnica produzida em Roma Antiga. Referimo-nos ao tratado chamado <em>De re rustica</em> (séc. I d.C.) e àquele cujo nome é <em>Opus agriculturae</em> (séc. IV-V d.C.). Primeiramente, apresentamos as duas obras citadas no tocante à sua estruturação básica e temas, com o objetivo de favorecer a introdução ao assunto estudado. Em seguida, focalizando o tema das abelhas, esclarecemos a importância do mel, equivalente ao açúcar na Antiguidade, e da cera de abelha em Roma Antiga. Depois, diferenciamos a organização dos livros do tratado <em>De re rustica</em> e de <em>Opus agriculturae</em>. Além disso, retomamos com mais foco os assuntos de apicultura nas duas obras e ainda comparamos, com base em trechos sobre a apicultura, o estilo de Columela – mais copioso e variado – e o de Paládio – mais conciso e “objetivo”.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Matheus Trevizam (Autor)