@article{Oliveira_Silva_Junqueira_Oliveira_2016, title={Avaliação sobre o conhecimento dos cirurgiões-dentistas de Montes Claros-MG sobre técnicas radiográficas, medidas de radioproteção e de biossegurança}, volume={48}, url={https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/3596}, DOI={10.7308/aodontol/2012.48.2.04}, abstractNote={<p><strong>Objetivo</strong>: avaliar o grau de conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de Montes Claros, Minas Gerais, sobre a solicitação de exames radiográficos, medidas de radioproteção e de biossegurança.</p> <p><strong>Materiais e Métodos</strong>: 203 cirurgiões-dentistas foram convidados a responder um questionário com 25 perguntas sobre os temas estudados. Dos 112 profissionais que o responderam, 41 eram clínicos gerais e 71 eram especialistas. Daquele total, 8 tinham menos de 5 anos de formado, 54, entre 5 a 15 anos e os últimos 50, mais de 15 anos. Os dados foram analisados por meio dos testes estatísticos Qui-Quadrado e Exato de Fisher, adotando-se o nível de significância de 5%.</p> <p><strong>Resultados</strong>: Quanto à indicação de técnicas radiográficas para o diagnóstico de alterações bucais, 80,0% dos profissionais indicaram a radiografia interproximal para o diagnóstico da doença cárie. Quanto à radiografia periapical; 86,7% dos dentistas afirmaram indicá-la para quadros de doença periodontal; 88,8%, para tratamento endodôntico; 72,6% para extração de inclusos e 81,5%, para fraturas dentárias. Para o planejamento de implantes, 16,9% dos entrevistados indicaram a tomografia computadorizada e 52,3% recomendaram a radiografia panorâmica. Quanto à radioproteção e à biossegurança, 84,0% dos profissionais relataram a adoção do tempo de exposição elevado, acima de 0,8 segundos; 58,9% manifestaram ter preferência na realização do processamento pelo método manual inspecional; 52,7% afirmaram utilizar o acionamento dos raios-X pelo botão de retardo; e 84,8%, descartar os resíduos do revelador e fixador no esgoto comum. Percebeu-se uma correlação entre o tempo de formado e as seguintes condutas adotadas pelos profissionais: tempo de exposição utilizado para expor um filme radiográfico (p=0,03); método utilizado para o processamento do filme radiográfico (p<0,01) e destino para as soluções reveladoras e fixadoras (p<0,01).</p> <p><strong>Conclusão: </strong>pode-se afirmar que cirurgiões-dentistas de Montes Claros/MG precisam ser mais bem esclarecidos quanto à solicitação de exames radiográficos e normas vigentes sobre as medidas de radioproteção e de biossegurança a serem adotadas em consultórios odontológicos.</p>}, number={2}, journal={Arquivos em Odontologia}, author={Oliveira, Marlen Viviane and Silva, Milena Bortolotto Felippe and Junqueira, José Luiz Cintra and Oliveira, Luciana Butini}, year={2016}, month={maio} }