https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/issue/feedArquivos em Odontologia2024-02-22T12:32:18-03:00Aline Araujo Sampaioodontoarquivos@gmail.comOpen Journal Systems<p>A revista Arquivos em Odontologia (ISSN: 2178 - 1990) é uma publicação científica contínua do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (FO-UFMG). A revista tem classificação B3 Qualis Capes, é revisada por pares (sistema duplo-cego). A missão da revista é promover e divulgar a produção intelectual no campo da saúde e da educação em Odontologia e áreas afins, avaliando e publicando artigos originais de pesquisa básica e aplicada nas seguintes categorias: pesquisa original, revisões sistemática e integrativa, casos clínicos e cartas ao Editor. Os artigos publicados são disponibilizados de forma gratuita através da plataforma SEER.</p>https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/51316Times of Internationalization2024-02-22T12:25:46-03:00Mauro Henrique Nogueira Guimarães de Abreufic@fic.com.brMarina Gonçalves Dinizfic@fic.com.br<p>In its 60th anniversary year, one of the oldest Brazilian scientific journals in Dentistry is undergoing a process of reinvention to fully realize its mission of promoting and disseminating intellectual production in the fields of health and education in Dentistry.</p>2024-02-22T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/48577Interesse de profissionais e estudantes de odontologia em um aplicativo móvel para cálculo de dosagens de medicamentos para uso em odontopediatria2023-11-09T16:31:40-03:00Mariana Ramos Coimbrapauloa-martinsjunior@ufmg.brIsabela Cristina Vital Amaralpauloa-martinsjunior@ufmg.brTúlio Silva Pereirapauloa-martinsjunior@ufmg.brLuna Chagas Clementinopauloa-martinsjunior@ufmg.brJuliana Freire-Maiapauloa-martinsjunior@ufmg.brPaulo Antônio Martins-Júniorpaulo_martins86@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Este estudo buscou avaliar o interesse de estudantes de odontologia, clínicos e professores em um aplicativo móvel para calcular dosagens de medicamentos para uso em Odontopediatria.</p> <p><strong>Métodos:</strong> A pesquisa transversal envolveu uma amostra aleatória de estudantes de odontologia pediátrica de graduação e pós-graduação, odontopediatras clínicos e professores. Inicialmente, os participantes assistiram a um vídeo sobre uma versão inicial do aplicativo. Em seguida, eles responderam a um questionário sobre sua experiência clínica, rotina de cálculos e interesse no aplicativo. Análises descritivas foram realizadas.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Dos 41 participantes (20 estudantes, 10 clínicos e 11 professores), 87,8% reconheceram a necessidade de ajustar as doses de medicamentos usados em Odontopediatria, mas apenas 56,1% se sentiam confiantes para fazê-lo. Quase um quinto dos participantes (19,5%) admitiu erros na prescrição de medicamentos para pacientes odontopediátricos. Após verem as funcionalidades do aplicativo, 92,7% o consideraram relevante, e 87,8% demonstraram interesse na versão completa.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> A conclusão é que o aplicativo é relevante, necessário e de interesse para o público-alvo, indicando potencial para investimento e desenvolvimento completo. </p>2024-03-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/44646Prevalência tomográfica de variações anatômicas no complexo nasossinusal em pacientes com sinusite não odontogênica2023-09-30T10:26:51-03:00Amanda Regina Fischbornmarcelaclaudino@hotmail.comJéssica Daniella Andreismarcelaclaudino@hotmail.comFabio Brasil de Oliveiramarcelaclaudino@hotmail.comThaís Albachmarcelaclaudino@hotmail.comLarissa Balbo Zavarezmarcelaclaudino@hotmail.comFlamarion de Barros Cordeiromarcelaclaudino@hotmail.comMarcela Claudinomclaudino@uepg.brGilson Cesar Nobre Francomarcelaclaudino@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de variações anatômicas no complexo nasossinusal por meio de tomografia computadorizada (TC) em pacientes com sinusite não odontogênica.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Um estudo observacional e retrospectivo consistiu em 860 prontuários com indicação de tomografias computadorizadas multislice para avaliação de sinusite. A sinusite odontogênica foi caracterizada pela presença de espessamento da mucosa sinusal maior que 2 milímetros e ausência de alterações dentárias na região. Posteriormente, foram avaliadas as variações do complexo nasossinusal e realizada uma análise descritiva. Em seguida, 33 tomografias computadorizadas foram analisadas com sinusopatia não odontogênica, e o complexo nasossinusal foi avaliado quanto à presença das seguintes variações anatômicas como desvio do septo nasal associado a esporão ósseo, concha média bolhos, aumento do seio frontal entre outras.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Variações anatômicas foram observadas em 87,9% dos casos, sendo 15 do gênero masculino (46,0%) e 18 do gênero feminino (54,0%) e distribuídos em 45,5% dos pacientes entre 41-60 anos. A variação anatômica mais frequente foi a concha média bolhosa (37,9%), seguida de septações no seio maxilar (10,3%) e seio frontal alargado (13,8%).</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Verificou-se uma considerável incidência de variações anatômicas associadas à sinusite não odontogênica, com evidência para a concha média bolhosa. </p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/48387Alterações epigenéticas associadas a agenesia dentária não sindrômica2023-11-19T06:51:07-03:00Maria Eduarda de Oliveira Almeidamariaeduarda.o.almeida@outlook.comLucas Guimarães Abreulucasgabreu01@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar se alterações epigenéticas estão associadas à ocorrência da agenesia dentária não sindrômica.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Buscas computadorizadas foram conduzidas no PubMed, Web of Science, Ovid, Embase e Scopus. Consultas na literatura cinzenta (Open Grey), no Google Scholar e pesquisas manuais nas listas de referências dos artigos incluídos também foram realizadas. Apenas estudos caso-controle avaliando indivíduos com e sem agenesia dentária não sindrômica eram elegíveis. A seleção dos estudos, a extração de dados e a avaliação do risco de viés (ferramenta da Universidade da Adelaide) foram realizadas por dois autores de forma independente. Devido à diferença metodológica dos artigos incluídos, uma meta-análise não foi possível.</p> <p><strong>Resultados:</strong> 206 artigos foram identificados nas bases de dados. Após a remoção de 128 duplicatas e a análise de 78 referências, oito artigos preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos. Os estudos incluídos foram realizados na China, Turquia, Tunísia, Romênia e República Tcheca. As datas de publicação ocorreram entre 2015 e 2023. Os estudos com as menores amostras avaliaram cinco indivíduos com agenesia e cinco sem agenesia e o estudo com a maior amostra avaliou 625 indivíduos com agenesia e 1144 indivíduos sem agenesia. No total, essa revisão analisou 1325 indivíduos com agenesia e 1867 sem agenesia. Dos 33 polimorfismos de nucleotídeo único avaliados, 19 deles estavam potencialmente associados a uma maior suscetibilidade à agenesia dentária não sindrômica, sendo eles identificados nos genes PAX9, AXIN2, WNT10A, MDM2, MSX1 e BMP2. Foram identificadas 29 novas mutações. No geral, os artigos incluídos apresentaram baixo risco de viés.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Existe a associação de algumas alterações epigenéticas com a ocorrência de agenesia dentária não sindrômica. </p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/48897Odontometria em molares inferiores2023-11-26T10:25:10-03:00Barbara Quadros Tonellibabi-tonelli@hotmail.comMaria Fernanda Dias nanddadias@hotmail.comJoão Vitor Quadros Tonellijoaoqtonelli@gmail.comBárbara Luiza da Silvabarbaralluiza12@gmail.comMariana Fonseca Silvério marianafsilverio17@gmail.comDaniel Sousa Pardini Drdanielpardini@gmail.comStéphanie Quadros TonelliStephanie_tonelli@hotmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Comparar os métodos radiográficos convencional e digital na Odontometria de molares inferiores.</p> <p><strong>Materiais e Métodos:</strong> Foram selecionados 26 dentes e inseridos em recipientes com gesso e serragem para simular o osso alveolar. Após adequado acesso endodôntico, limas K#15 foram posicionadas nos canais mésio-vestibular e distal, 1mm aquém da patência foraminal (CT1). Foi construído um dispositivo em resina, onde fixou-se um medidor de ângulos padronizando a angulação horizontal em 20º para distal. O ângulo vertical foi 0º com distância foco-filme de 30 centímetros. Foi utilizado um aparelho de Rx de 70 KVp e 8 mA e exposição de 0,4 segundos. Para obtenção do CT radiográfico (CT2), posicionou-se o paquímetro na borda inferior do cursor até a ponta da lima. As mesmas medidas foram realizadas nas radiografias digitais obtidas com um sensor CMOS. A ferramenta “régua” foi utilizada determinando-se o CT digital (CT3). O teste de Correlação Intraclasse verificou concordâncias intragrupo e intergrupos e os testes Anova OneWay e Tukey (α = 0,05) foram usados para análise comparativa entre CT1, CT2 e CT3.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Tanto as medidas convencionais quanto as digitais apresentaram excelente concordância intragrupo (0,9842 e 0,9943, respectivamente). A concordância entre as mensurações para o CT digital foi maior em relação às medidas reais (0,8162) que as medidas do CT convencional (0,6761). A média e desvio padrão para CT1, CT2 e CT3 foram 18,4±1,4; 19,2±1,6 e 18,8±1,2mm, respectivamente. O teste de Tukey indicou diferença estatística entre CT1 e CT2 (p = 0,027); já entre CT1 e CT3 (p = 0,499) e entre CT2 e CT3 (p = 0,314) não houve diferenças significativas.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> As radiografias digitais propiciaram maior precisão na Odontometria de molares inferiores nas condições experimentais avaliadas. </p>2024-04-03T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/48887Impacto da COVID-19 nos procedimentos odontológicos do Sistema Único de Saúde em Manhuaçu2023-12-14T15:39:12-03:00Patrícia Vitor de Souzapatricia.vittor@gmail.comRoberta Janaína Soares Mendesrobertajsoares@gmail.comCarolina Castro Martins-Pfeifercarolcm10@gmail.comLucas Dornelas da Silvaluksdor@hotmail.comLucas Dornelas da Silvafic@fic.com.brFernanda Miori Pasconpascon@unicamp.brRegina Maria Puppin-Rontanirmpuppin@unicamp.br<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar o impacto da pandemia da COVID-19 no atendimento odontológico do município de Manhuaçu/MG.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Coletou-se dados secundários por meio do software Sidim Saúde Pública dos procedimentos realizados antes e durante a pandemia. Realizou-se análise descritiva (porcentagens e médias) dos dados obtidos.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Os atendimentos de urgência e agendados diminuíram, respectivamente, cerca de 19% e 85%. Antes da pandemia, a média de procedimentos realizados referentes as especialidades dentística (103,4) e periodontia (97,4) eram os mais frequentemente realizados diariamente. No entanto, durante a pandemia, os procedimentos agrupados na categoria “outros” foram mais realizados, seguido por procedimentos de dentística e endodontia. Os procedimentos das especialidades de saúde coletiva, periodontia e dentística tiveram maior redução 100%, 97% e 95% respectivamente.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> A COVID-19 causou impacto significante nos atendimentos e procedimentos preventivos e curativos de eleição realizados pela equipe de saúde bucal em Manhuaçu.</p> <p> </p>2024-04-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/47482Antimicrobial effect of resveratrol on an etiological agent of human dental caries, Streptococcus mutans2023-11-21T17:17:31-03:00Débora Rafaella Mendes dos Santosotavio@nossafco.com.brEduardo Sérgio Souza Coelhootavio@nossafco.com.brValdo Soares Martinsotavio@nossafco.com.brLudmilla Regina Souzaotavio@nossafco.com.brOtávio Cardoso Filhootavio@nossafco.com.br<p><strong>Aim:</strong> To evaluate the antimicrobial effect of resveratrol on the bacterium S. mutans.</p> <p><strong>Methods:</strong> In the execution of the study, samples were cultured on petri dishes plated with Mueller-Hinton Agar, containing sterile 6 mm diameter Blank discs (Cecton). The discs were soaked with 10 μl of negative control (phosphate-buffered saline - PBS), positive control (0.12% chlorhexidine), and different concentrations of resveratrol (100 μg/mL, 200 μg/mL, 400 μg/mL, and 800 μg/mL). The tests were performed in triplicate, totaling 18 analyses.</p> <p><strong>Results:</strong> After 24 hours of incubation, the halos were evaluated and measured using a digital caliper. The data collected were processed statistically using the Anova way program. The diameter measurement for the positive control halo was 2.84 cm; for the resveratrol at 800 μg/mL, it was 0.6 cm; at 400 μg/mL, it was 0.42 cm; and at 200 and 100 μg/mL, it was zero.</p> <p><strong>Conclusion:</strong> Resveratrol did not demonstrate efficiency against the bacteria when compared to the negative control (PBS). According to literature, resveratrol produces an antibacterial activity, although its optimal concentration for inhibitory effect is not yet well established.</p> <p> </p>2024-04-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/48192Perfil dos pacientes atendidos na clínica de traumatismo dentário na dentição decídua em Belo Horizonte/MG2023-11-03T16:57:42-03:00Yasmim Ferreira Carvalhoyasmim.fc15@gmail.comJonathan Lopes de Lisboajonathanllisboa@hotmail.comIzabella Fernandesizabella.odontopediatria@gmail.comPatricia Maria Pereira de Araújo Zarzarpatriciamariazarzar@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> O presente estudo teve como objetivo avaliar o perfil dos pacientes atendidos em um centro de referência de traumatismos dentários na dentição decídua, identificando as características sociodemográficas, frequência, tipos de lesões traumáticas e tratamentos realizados.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo retrospectivo com prontuários odontológicos de crianças de 6 a 60 meses de idade atendidas na Clínica de Traumatismo na Dentição Decídua da FAO/UFMG no período de 2007 a 2019. Foram analisadas características das lesões traumáticas, da criança, atendimento imediato (2h após o trauma) e condições socioeconômicas. A análise dos dados foi realizada de maneira descritiva e consistiu na distribuição de frequência das variáveis.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Entre os 610 prontuários odontológicos, 365 crianças (59,8%) eram do sexo masculino; 335 (54,9%) tinham 3 anos de idade ou menos, 446 (73,1%) eram de baixa renda e 335 (54,9%) das mães estudaram até o ensino médio. Lesões aos tecidos duros dentários apresentaram a maior frequência em crianças com 3 anos de idade ou menos (60,4%), entretanto, após os 3 anos de idade, as lesões mais frequentes foram lesões aos tecidos de sustentação (48,0%). Dentre a classificação de lesões aos tecidos duros dentários, a trinca e/ou fratura de esmalte foi a lesão mais frequente (15,0%). A luxação intrusiva foi o trauma mais frequente nos tecidos de sustentação (11,2%) e lesão em gengiva foi mais frequente dentre lesões nos tecidos moles (9,5%). Em geral, 212 crianças (34,8%) buscaram atendimento em um intervalo menor ou igual a duas horas após o trauma. A exodontia foi o tratamento mais realizado: em casos de lesões aos tecidos de sustentação (47,1%), seguido do mantenedor de espaço (24,3%). Em tecidos duros dentários a exodontia também foi o tratamento mais frequente (50,7%), seguido de restauração e mantenedor de espaço (18,0%).</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Conclui-se que a maioria dos traumatismos dentários na dentição decídua foram em meninos com menos de 3 anos e as lesões mais comuns foram trincas/fratura de esmalte, seguidas das luxações intrusivas.</p> <p> </p>2024-06-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/49190Manutenção de dentes retidos e associado com cisto dentígero após a marsupialização2023-12-15T09:39:27-03:00Sérgio Henrique Tanos de Lacerdasergiotanos@gmail.comAlessandro Oliveira de Jesusaleoliveira.op@gmail.comHenrique de Carvalho Lacerdahenriquedecarvalholacerda@gmail.comNayara Conceição Marcos Santananaycsantana@gmail.comRenata Gonçalves Resenderenatagresende@yahoo.com.brJúlio Cesar Tanos de Lacerdajuliocesartlacerda@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> O objetivo deste trabalho foi apresentar uma série de casos de manutenção de dentes retidos associados ao cisto dentígero (CD), empregando-se a marsupialização ou descompressão cística.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Realizou-se um estudo epidemiológico transversal, fundamentado na análise retrospectiva e descritiva dos registros do Serviço de Estomatologia e Cirurgia Bucomaxilofacial do HMOB (Hospital Metropolitano Odilon Behrens) entre novembro de 2005 a novembro de 2020.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Os resultados mostraram doze pacientes que receberam a marsupialização como tratamento do CD. Os dentes mais envolvidos foram pré-molares e incisivos centrais superiores e o tempo médio de erupção foi de 13 meses, sendo que a maioria das erupções ocorreram de forma espontânea. Em todos os casos verificou-se erupção do dente associado e neoformação óssea na região do cisto. Não foram observadas recidivas.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Assim, baseado no presente estudo e na literatura, a marsupialização ou descompressão cística mostrou-se uma alternativa terapêutica eficiente na abordagem de pacientes jovens portadores de CD, inclusive, com o aproveitamento do dente associado ao cisto em casos selecionados. </p>2024-05-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufmg.br/index.php/arquivosemodontologia/article/view/45291Topographic evaluation and location of the greater palatine foramen in dry skulls2023-03-15T20:51:14-03:00Jhonatan Thiago Lacerda-Santosthiagolacerda11@hotmail.comGélica Lima Granjageliicagranja@gmail.comRosifrance Vidal de Oliveira Santosrosivosantos@gmail.comDjanilson Barbosa Marinho Júniorjunindjr@gmail.comGabriel Mendes Valériogabriel.mendes240502@gmail.comSilvestre Estrela da Silva Júniorsilvestreestrela@hotmail.comJalber Almeida dos Santosprof.jalberalmeida@gmail.com<p><strong>Aim:</strong> To evaluate the anatomical location of the GPF in macerated skulls by means of linear measurements and anatomical structures, in turn providing information that can aid dentists when performing anesthetic and surgical techniques.</p> <p><strong>Methods:</strong> An experimental ex vivo study was performed. The sample consisted of 55 dry skulls. Measurements were taken on the topography of the GPF: a) distance from the GPF to the median palatine suture (MPS); b) distance from the GPF to the posterior nasal spine (PNS); c) distance from the GPF to the center of the incisive foramen (IF); d) distance from the GPF to the alveolar ridge (AR); and e) distance between the right and left GPFs. The Mann-Whitney and Pearson’s Chi-Square tests were performed (α = 5%).</p> <p><strong>Results:</strong> It was noted that the distance between the left and right GPFs, from the GPF to the PNS and to the IF were greater in female skulls (p < 0.05). In addition, it was possible to verify that the distances from the left and right GPFs to the AR and to the PNS were greater in male skulls. In relation to molars, no association was found between gender and the location of the GPF.</p> <p><strong>Conclusion:</strong> Using varied anatomical structures, differences were found in the location of the GPF in both female and male skulls. </p>2024-06-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024