Prevalence of malocclusion among five-year-old children in Patos, PB, Brazil

Authors

  • Larissa Lima Leôncio Universidade Federal de Campina Grande
  • Kallyne Kennya Fernandes Alencar Furtado Universidade Federal de Campina Grande
  • Luciana Dellamano Chacon Universidade Federal de Campina Grande
  • Carolina Bezerra Cavalcanti Nóbrega Universidade Federal de Campina Grande
  • Luciana Ellen Dantas Costa Universidade Federal de Campina Grande
  • Faldryene de Sousa Queiroz Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.7308/aodontol/2015.51.1.03

Keywords:

Malocclusion, Preschool child

Abstract

Aim: To evaluate the prevalence of malocclusion in preschool children of public schools in Patos, PB, Brazil.

Methods: The study population consisted of children of both genders, who were regularly enrolled in public schools in Patos and who were inserted into a university extension project. The occlusal analysis consisted of a clinical examination by a single, previously calibrated examiner and recorder. The clinical examination was performed in the school environment, under natural lighting, with the child seated facing the examiner, with the Frankfurt Plane parallel to the ground and in maximum intercuspidation, using a mouth mirror and a CPI/ WHO millimeter periodontal probe. The canine key, overjet, overbite, anterior crossbite, posterior crossbite and anterior open bite were evaluated. In children with normal occlusion, the type of arch was also rated. Statistical analysis was performed descriptively by absolute and relative frequencies for categorical variables, and the the chi- square (X2) test was used for statistical analysis, with a significance level of 5%.

Results: This study evaluated 131 5-year-old children, 45.8% were female and 54.2% male. Results showed a 38.2% prevalence of malocclusion with the highest rates for anterior open bite (30.0%) and overbite (28.0%). Regarding the type of arch, it was observed that the type II arc was the most prevalent (48.1%). No statistically significant correlation was observed among the following variables: presence of malocclusion, type of malocclusion, and type of dental arch according to gender (p > 0.05).

Conclusion: The prevalence of malocclusion in the examined children was significant, highlighting the need for early intervention. Thus, it is necessary to implement public policies aimed at the prevention and control of orthodontic problems in children in this age group.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Nield LS, Stenger JP, Kamat D. Common pediatric dental dilemmas. Clin. Pediatr. 2007; 20(10):1-7.

Tomita NE, Bijella VT, Franco LJ. Relação entre hábitos bucais e má oclusão em pré-escolares. Rev. Saúde Pública. 2000; June;34(3):299-303.

Brasil. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Projeto SB Brasil 2010: Condições de saúde bucal da população brasileira 2009-2010: resultados principais; 2010, 52p.

Prabhakar RR, Saravanan R, Karthikeyan MK, Vishnuchandran C, Sudeepthi. Prevalence of malocclusion and need for early orthodontic treatment in children. J Clin Diagn Res. 2014 May;8(5):ZC60-1.

Kramer PF, Feldens CA, Ferreira SH, Bervian J, Rodrigues PH, Peres MA. Exploring the impact of oral diseases and disorders on quality of life of preschool children. Community Dent Oral Epidemiol. 2013; Aug;41(4):327-35.

Sousa RV, Pinto-Monteiro AK, Martins CC, Granville-Garcia AF, Paiva SM. Malocclusion and socioeconomic indicators in primary dentition. Braz Oral Res. 2014; Jan-Feb;28(1):54-60.

Cavalcanti AL, Bezerra PKM, Alencar CRB. Prevalência de maloclusão em escolares de 6 a 12 anos de idade em Campina Grande, PB, Brasil. Pesq Bras Odontopediatria Clín Integr. 2008 jan- abr. 8(1): 99-104.

Ribas MO, Orellana B, Fronza F, Gasparim GR, Mello GS, Simas MLS, et al. Estudo epidemiológico das maloclusões em escolares de 6 a 8 anos na cidade de Curitiba – Paraná. RSBO. 2004 nov; 1(1): 22-9.

Werneck EC, Mattos FC, Silva MG, Do Prado RF, Carvalho GL. Prevalência das más oclusões em crianças pré escolares no município de Lavrinhas/ SP. Colloquium Vitae. 2011 jul-dez; 3(2): 27-33.

Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010. [acesso 06 dez. 2013]. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/

Cohen, J. A coefficient of agreement for nominal scales. Educ. Psychol. Measur. 1960. 20:37–46.

World Health Organization. Oral health surveys, basic methods. 1997; 4. ed. Geneve: WHO, 1997.

Foster TD, Hamilton MC. Occlusion in the primary dentition. Br Dent J. 1969. 126:76-79.

Baume LJ. Physiological tooth migration and its significance for the development of occlusion. III The biogenisis of sucessional dentition. J. Dent. Res. 1950b. May/June; 29 (3): 338-348.

Ferreira RI, Barreira AK, Soares CD, Alves AC. Prevalência de características da oclusão normal na dentição decídua. Pesqui. Odontol. Bras. 2001 mar; 15(1): 23-28.

Xavier A, Carvalho FS, Bastos RS, Caldana ML, Bastos, JRM. Dental caries-related quality of life and socioeconomic status of preschool children, Bauru, SP. Braz. J. Oral Sci. 2012 Oct.-Dec.; 11(4): 463-468,

Scarpelli AC, Paiva SM, Viegas CM, Carvalho AC, Ferreira FM, Pordeus IA. Oral health- related quality of life among Brazilian preschool children. Community Dent Oral Epidemiol. 2013 Aug;41(4):336-44.

Cândido IRF, Figueiredo ACP, Cysne SS, Santiago BM, Valença AMG. Características da oclusão decídua em crianças de 2 a 5 anos em João Pessoa -PB-Brasil. Pesq Bras Odontoped Clin Integr. 2010 jan./abr; 10 (1): 15-22.

Alves JAO, Forte FDS, Sampaio FC. Condição socioeconômica e prevalência de más oclusões em crianças de 5 e 12 anos na USF Castelo Branco III: João Pessoa/Paraíba. Rev Dent. Press Ortodon. Ortopedi Facial. 2009;14(3):52-9.

Rossi TRA, Lopes LS, Cangussu MCT. Influence of familiar context and malocclusion in children aged 0-5 years-old in the city of Salvador, State of Bahia, Brazil. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2009;9(2):139-47.

Sadakyio CA, Degan VV, Neto GP, Rontani RMP. Prevalência de má- oclusão em pré-escolares de Piracicaba – SP. Cienc Odontol Bras. 2004; abr./ jun.; 7 (2): 92-9.

López FU, Cezar GM, Ghisleni GC, Farina JC, Beltrame KP, Ferreira ES. Prevalência de maloclusão na dentição decídua. Rev Fac Odontol Porto Alegre. 2001 dez; 42(2): 8-11.

Santana VC, Santos RM, Silva LAS, Novais SMA. Prevalência de mordida aberta anterior e hábitos bucais indesejáveis em crianças de 3 a 6 anos incompletos na cidade de Aracaju. JPB, J. Bras. Odontopediatr. Odontol. Bebê. 2001 mar- abr;4(18):153-60.

Emmerich A, Fonseca L, Elias AM, Medeiros UV. Relação entre hábitos bucais, alterações oronasofaringianas e mal-oclusões em pré- escolares de Vitória, Espírito Santo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2004 jun; 20(3): 689-697.

Mendes ACR, Valença AMG, Lima, CCM. Associação entre aleitamento, hábitos de sucção não-nutritivos e maloclusões em crianças de 3 a 5 anos. Ciênc. Odontol. Bras. 2008 jan./mar; 11 (1): 67-75.

Carvalho KL, Valença AMG. Prevalência das características normais da oclusão decídua em crianças de 2 a 6 anos. Pesqui. Bras. Odontopediatria Clin. Integr. 2004 mai-ago; 4(2): 113-120.

Raupp SMM, Ruschel HC, Ferreira SH, Kramer FP. Contribuição ao estudo das características morfofuncionais da denticão decídua: análise em pré-escolares da cidade de Canoas/RS. Pesqui. Bras. Odontopediatria Clín. Integr. 2008; 8(2):197-202.

Almeida TF, Cangussu MCT, Chaves SCL, Silva DIC, Santos SC. Condições de saúde bucal de crianças na faixa etária pré-escolar, residentes em áreas de abrangência do Programa Saúde da Família em Salvador, Bahia, Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 2009; 9(3): 247-252.

Gribel M. Avaliação qualitativa e quantitativa do crescimento craniofacial em crianças de até 6 anos de idade. Rev Dental Press Ortodon Ortoped. Facial. 1999; 4(4): 55-62.

Published

2016-06-14

How to Cite

Leôncio, L. L., Furtado, K. K. F. A., Chacon, L. D., Nóbrega, C. B. C., Costa, L. E. D., & Queiroz, F. de S. (2016). Prevalence of malocclusion among five-year-old children in Patos, PB, Brazil. Arquivos Em Odontologia, 51(1). https://doi.org/10.7308/aodontol/2015.51.1.03

Issue

Section

Artigos

Most read articles by the same author(s)