A humanidade schilleriana: um paraíso ideal encontrado

Autores

  • Bianka Teixeira Andrade Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17851/2179-8478.0.6.2-7

Resumo

Numa nota de Poesia ingênua e sentimental1, ao tratar do que chama de caráter realista e caráter idealista, Schiller atenta para o fato de estar combatendo a exclusão entre homem empírico e homem racional e argumenta que seu conceito de humanidade, ao contrário, inclui a ambos. Essa busca por integrar forma e matéria perpassa as conjecturas do filósofo tanto no livro supracitado, quanto nas cartas sobre A educação estética do homem. As considerações que se seguem neste texto são uma tentativa de relacionar as duas obras tendo em vista as ideias do pensador acerca da formação (Bildung) do homem.

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Publicado

2012-12-31

Como Citar

Andrade, B. T. (2012). A humanidade schilleriana: um paraíso ideal encontrado. Cadernos Benjaminianos, (6), 2–7. https://doi.org/10.17851/2179-8478.0.6.2-7

Edição

Seção

Artigos