New forms for our new sensations: a convergência de novos sons e imagens na modernidade e o seu reflexo na literatura de Virginia Woolf

Autores

  • Isadora Meneses Rodrigues Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.17851/2179-8478.1.8.2-16

Palavras-chave:

Virginia Woolf, Fluxo de consciência, Modernidade, Percepção

Resumo

New forms for our new sensations, foi o que declarou a escritora inglesa Virginia Woolf em um de seus primeiros ensaios, Hours in a Library, escrito para jornal Times Literary Supplement, em 1916. Nesse texto, a autora discorre sobre a necessidade de a literatura criar novas formas e técnicas para expressar as experiências audiovisuais singulares que contaminaram as cidades na primeira metade do século XX. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo refletir sobre como essas alterações na matéria do pensamento e da experiência acabaram reverberando na ficção de fluxo de consciência, mais especificamente na literatura woolfiana. Para evidenciar essa relação, nos apoiamos em teóricos que tratam da transformação na estrutura da experiência do homem como sendo um reflexo das mudanças no cotidiano provocadas pela modernidade, como Walter Benjamin, George Simmel e Marshall Berman.

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Biografia do Autor

Isadora Meneses Rodrigues, Universidade Federal do Ceará

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFC. Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará. Integrante do Grupo de Pesquisa Vilém Flusser e do Grupo de Pesquisa em Tradução Intersemiótica, ambos do PPGCOM UFC.

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Publicado

2016-05-27

Como Citar

Rodrigues, I. M. (2016). New forms for our new sensations: a convergência de novos sons e imagens na modernidade e o seu reflexo na literatura de Virginia Woolf. Cadernos Benjaminianos, (8), 2–16. https://doi.org/10.17851/2179-8478.1.8.2-16