Caligrama: Revista de Estudos Românicos
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<p><strong>Caligrama: Revista de Estudos Românicos</strong> é publicada pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil) desde 1981. Sua missão é promover a produção científica na área de Línguas e Literaturas Românicas, permitindo que os pesquisadores divulguem suas pesquisas e contribuam para o debate e o progresso científico na área. A revista se destaca como um dos poucos periódicos voltados estritamente para a área românica.</p> <p>De acordo com o último Qualis (Quadriênio 2017-2020), a classificação da Revista é <strong>A4</strong>.</p> <p><strong>Processo de revisão por pares</strong><br /><strong>Caligrama: Revista de Estudos Românicos</strong> adota um sistema cego de avaliação por pares.<br /><br />A revista segue as diretrizes do Código de Conduta e Boas Práticas do COPE (Committee on Publication Ethics), e as submissões devem estar de acordo com essas diretrizes. Para obter mais informações sobre o Código, consulte o texto original em inglês ou sua tradução para o português.<br /><br />Toda submissão que estiver de acordo com as regras de submissão da revista e com o Código de Conduta e Boas Práticas será inicialmente analisada pelo editor-chefe, que avaliará possíveis problemas de autoria (plágio, republicação, IA, etc.). Os casos de possível má conduta serão analisados de acordo com as diretrizes do COPE.<br /><br />O tempo médio de avaliação é de 90 dias.<br /><br />Os avaliadores são recrutados entre professores doutores com experiência em diversas áreas, de diferentes regiões do Brasil, bem como de instituições estrangeiras.<br /><br /><strong>Periodicidade</strong><br />Publicada a cada quatro meses.<br /><br /><strong>Política de acesso aberto</strong><br />Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento.</p>Universidade Federal de Minas Geraispt-BRCaligrama: Revista de Estudos Românicos0103-2178Proposta de tradução do conto “Il pigiama del moralista”, de Amalia Guglielminetti
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<p>.</p>Ana Maria ChiariniMaria Luiza Gomes de Faria
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2024-08-272024-08-2729220321010.17851/2238-3824.29.2.203-210A performance do corpus em tradução
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<p align="justify">Como um exercício do corpo-texto, o presente ensaio descreve parcialmente a <em>performance</em> do processo de tradução do romance iraquiano <em>Wahdaha chajarat ar-ruman</em> (2010) (‘Só, a romanzeira’), de Sinan Antoon, do árabe ao português brasileiro. Partindo do contexto de sua produção, que remonta à invasão militar estadunidense ao Iraque, no ano de 2003, a narrativa ecoa o terror que se instaura no país. Após tantos anos de aprisionamento e tortura, é-nos apresentado, na voz de um <em>mghassiltchi</em> – um lavador de corpos chiita –, um Iraque esfacelado por políticas belicosas e pelo colonialismo militar que o transforma num campo de morte. De modo que trabalho numa descrição que se desenvolve desde a experiência de leitora estrangeira, tradutora e acadêmica de uma literatura comumente tomada como um <em>corpus</em> de registro histórico, étnico, assim como antropológico, que tenta, em alguma medida, apresentá-lo como corpo artístico. E, como um corpo artístico formado por um artesão, demanda do tradutor a habilidade criadora para trazer ao mundo – e por que não parir – um corpo que se constitui como repetição diferente.</p>Jemima de Souza Alves
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2024-08-272024-08-27292143010.17851/2238-3824.29.2.14-30Les brutes en blanc, de Martin Winckler
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<p>O presente artigo visa abordar o percurso que nos levou à tradução do ensaio <em>Les brutes en blanc</em> (2016), do escritor e também médico clínico geral Martin Winckler, bem como discutir as escolhas que envolvem a gramática dessa tradução. A obra é um manifesto contra os maus-tratos médicos na assistência à saúde na França e um dos poucos ensaios críticos produzidos por um médico, especialista em saúde da mulher, que aborda deliberadamente a violência obstétrica. Nesse aspecto, a tradução do referido ensaio é fundamental no contexto brasileiro, na medida em que dialoga de perto com a necessidade de se reconhecer e denunciar a violência obstétrica nos espaços institucionais de saúde no Brasil. Partindo de uma interpretação ampla do conceito de “agents” na tradução (Milton; Bandia, 2009) e amparados pela liberdade de tradução (Saint-Martin, 2012), encontramos os principais caminhos teóricos para justificar nossas escolhas de tradução.</p>Kelley Baptista Duarte
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2024-08-272024-08-27292314410.17851/2238-3824.29.2.31-44“Suplicantes”, de Elfriede Jelinek
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<p align="justify">O objetivo deste trabalho é pensar a tradução do gênero gramatical na prática, fornecendo exemplos de estratégias de tradução que podem ajudar a lidar com gêneros não marcados no português. Para isso, parte-se do arcabouço teórico de gênero e tradução de autoras como Susan Bassnett, Luise von Flotow, Sherry Simon, entre outras, para refletir as implicações da não marcação e dialogando com debates atuais sobre a dimensão política do uso dos gêneros gramaticais no português brasileiro, como o de Raquel Freitag. Como exemplo prático, este trabalho apresenta um projeto de tradução do alemão para o português da parte inicial da obra <em>Die Schutzbefohlenen</em>, da escritora austríaca Elfriede Jelinek, com um projeto de tradução que mantém a abertura interpretativa do gênero não marcado presente no original em alemão – e apresentando as soluções encontradas no português.</p>Gisele Jordana Eberspächer
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2024-08-272024-08-27292455710.17851/2238-3824.29.2.45-57Traduções de Toni Morrison no Brasil e a transmissão da memória cultural da escravidão
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<p>Este artigo pretende destacar o papel fundamental da tradução literária para a disseminação da memória cultural da escravidão estadunidense e brasileira. Considerando como exemplos relevantes algumas traduções de textos da aclamada escritora Toni Morrison publicadas no Brasil, pretende-se evidenciar que a prática tradutória e as operações editoriais que a veiculam possuem vital influência sobre a questão da transmissão da memória no texto traduzido. Para tanto, a pesquisa baseia-se em conceitos da área dos Estudos da Tradução e autores como Antoine Berman (2002, 2009), José Lambert e Hendrik van Gorp (2011), Bella Brodzki (2007), entre outros. Conclui-se que a importante função que a tradução literária assume – ou deveria assumir – como <em>medium</em> para a disseminação multidirecional da memória cultural do trauma histórico da escravidão vem ganhando espaço no contexto brasileiro nos últimos anos.</p>Prila Leliza Calado
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2024-08-272024-08-27292587210.17851/2238-3824.29.2.58-72Podem ser brancos e livres os versos de uma poeta preta e escravizada?
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<p>Este artigo busca apresentar uma tradução de um poema de Phillis Wheatley Peters, autora afro-americana do século XVIII, por meio de uma abordagem tradutória que leva em conta as circunstâncias da vida da autora. Apresentaremos brevemente a história de Phillis Wheatley, e uma possibilidade de tradução de seu poema “On being brought from Africa to America”. Defendemos um método de tradução que não seja descolado dos contextos vividos pela autora nem demasiadamente apegado a determinadas métricas e tradições. O que propomos é uma abordagem tradutória que ouve (Derrida) os silêncios falados (Bakhtin) do poema e da história de Phillis Wheatley em um diálogo amoroso (Carrascosa) com a autora; algo que nos possibilita subverter tradições e problematizar formas fixas.</p>Adrian ClarindoLuciana Carvalho Fonseca
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2024-08-272024-08-27292739610.17851/2238-3824.29.2.73-96Un ailleurs à soi e a tradução de um outro lugar
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<p> De alguns anos para cá, nota-se o aumento da participação do público LGBTQIA+ nas produções culturais como um todo. Na literatura, isso é percebido não só no aumento de publicações de escritoras e escritores pertencentes a essa comunidade, mas também no crescente interesse das editoras e de profissionais da escrita em traduzir obras estrangeiras que a representem. Esse crescimento, no entanto, nem sempre corresponde à participação igualitária dessa comunidade na sociedade e muito menos à redução das violências contra esse grupo. Em muitos países de língua francesa, mesmo que os direitos reservados à população LGBTQIA+ sejam assegurados pelas vias legais, não é raro que o desejo por uma vida em <em>outro lugar</em> apareça como um caminho rumo à liberdade. O presente artigo propõe reflexões acerca das escolhas tradutórias de um romance que tematiza tal desejo: <em>Un ailleurs à soi</em>, da escritora haitiana Emmelie Prophète. Publicado em 2018, o romance apresenta o relacionamento amoroso entre duas mulheres em Porto Príncipe e o desejo quase generalizado de seus habitantes pela diáspora. Aqui, é apresentado o papel que a escrita de mulheres e a tradução feminista podem desempenhar para a ruptura dos silêncios que circundam mulheres que amam mulheres em realidades opressoras. Considerando o aumento de obras que centralizam a realidade de grupos sócio-historicamente excluídos, acredita-se que a tradução e discussão de tal romance no contexto brasileiro atual possam contribuir para a participação da comunidade LGBTQIA+ na sociedade, auxiliando no aumento da visibilidade e da inclusão da comunidade.</p>Lígia Medina
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2024-08-272024-08-272929710910.17851/2238-3824.29.2.97-109Literatura LGBT em língua francesa no Brasil
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<p>Este artigo investiga alguns movimentos não lineares ou cronológicos das traduções literárias LGBTs do par linguístico francês-português no Brasil. Interessa-nos saber quais são as motivações para tais traduções e como ocorreu ou como ainda ocorre a circulação da literatura LGBT em língua francesa no Brasil. Nota-se que tais traduções têm sua origem por meio do infiltramento temático em traduções de clássicos literários franceses e também por meio da adaptação de textos literários para outras artes. Por conta de uma ascensão do mercado livreiro e do crescimento do público leitor LGBT, cada vez mais novas traduções <em>queer</em> surgem. Entretanto, para auxiliar que o número de traduções possa prosseguir, o ensino de literatura francófona <em>queer</em> é colocado como uma força motriz. Assim, este artigo faz um levantamento amplo das traduções literárias LGBTs em língua francesa quanto ao seu histórico e à sua existência no Brasil.</p>Dennys Silva-Reis
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2024-08-272024-08-2729211012510.17851/2238-3824.29.2.110-125Re-queer lo queer en la traducción
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<p>El presente artículo tiene como objetivo explorar la traducción de textos <em>queer</em> por medio de la perspectiva de les traductores, analizando cuestiones de identidad e interpretación. En concreto, argumentamos que es importante exponerles a les traductores en formación las teorías sociales que promueven igualdad, para entender en profundidad por qué es relevante el perfil de les traductores que trabajan con textos que contienen implicaciones de activismo social, como también analizar el material, la causa, la teoría y los sujetos en análisis. Reflexionamos sobre cuestiones que van de la mirada dirigida a una lectura de textos <em>queer</em>, hasta desafíos globales con raíces en el poscolonialismo y los retos a los que les hacen frente les traductores de textos <em>queer</em> en el siglo XXI. Aunque el activismo por medio de las comunidades <em>queer</em> continúa, ya que no todes tenemos los mismos derechos ni recibimos igual tratamiento en nuestro día a día, una necesidad salta a la vista entre les investigadores, y esa es la de que, ahora que la teoría <em>queer</em> ha hecho circular con éxito conceptos globales <em>queer</em>, hemos de poner en evidencia en nuestras traducciones las formas de expresar identidades <em>queer</em> con todas sus diferencias y especificidades locales, y, de esta forma, utilizar la traducción para re-queer los conceptos globales, trayendo las inscripciones locales al discurso <em>queer</em>.</p>Lily Martinez EvangelistaM. Emilia BarbosaJon Braddy
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2024-08-272024-08-2729212613710.17851/2238-3824.29.2.126-137Por uma ética e uma dialética globais
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<p class="western" align="justify">O ensaio literário não tem recebido tanta atenção em pesquisas no meio acadêmico, em especial nos estudos da tradução, quanto outros tipos de textos. Considerando essa lacuna, este trabalho visa contribuir pontualmente com a análise do processo de tradução de um ensaio político-linguístico-literário, que foi objeto de uma pesquisa de doutoramento. Este texto apresenta, pois, o ensaio <em>Globalectics</em> (2012), do escritor queniano Ngũgĩ wa Thiong’o, e breves considerações sobre seu fazer tradutório, bem como contribuições teóricas oriundas de Scholes <em>et al.</em> (1991), Starobinski (2011) e Adorno (1991), sobre o gênero ensaio, e de Venuti (2002), Brugioni (2010), Bassnett e Trivedi (2002), entre outros, sobre tradução. O objetivo maior do ensaio é a defesa da oratura.</p>Janice Inês Nodari
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2024-08-272024-08-2729213815210.17851/2238-3824.29.2.138-152A tradução audiovisual acessível no projeto “Cada encontro eu conto um conto”
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<p>Este trabalho discute a relevância do acesso à literatura infantil para a comunidade surda, por meio de traduções audiovisuais acessíveis em Libras e português, disponibilizadas gratuitamente em meio digital pelo projeto de extensão “Cada encontro eu conto um conto”. Por meio da perspectiva sociointeracionista (Luria; Yudovich, 1987; Vygotsky, 2002) e da perspectiva dialógica dos discursos (Volóchinov, 2018; Bezerra, 2015) buscamos apresentar ao leitor a importância das interações na constituição e formação do sujeito, enquanto para abordar a importância do acesso a produções literárias em Libras buscamos respaldo em autores como Mourão (2011), Rosa (2011) Schlemper (2016, 2019), Boldo e Schlemper (2018), Schlemper e Albres (2023). Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa e cunho descritivo, que busca apresentar o processo de criação do projeto de extensão e sua relevância dentro da comunidade surda. Os resultados são a percepção das mudanças ocorridas com o projeto por meio da interação com a comunidade surda e o adentramento de estudantes, de cursos de Letras Libras no projeto, que buscam formação em tradução literária.</p>Michelle Duarte da Silva Schlemper
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2024-08-272024-08-2729215317210.17851/2238-3824.29.2.153-172O fantasma no terceiro andar
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<p>Definido por suas incontáveis particularidades, o gênero gótico literário é empregado em <em>Jane Eyre</em> de Charlotte Brontë de forma bastante característica. Além das temáticas e traços comuns ao gótico, Brontë subverte algumas das convenções do gênero e cria um enredo considerado vanguardista. À vista disso, é necessário entender como um dos pilares mais importantes e intrincados da obra foi adaptado e traduzido para o português brasileiro. Por isso, o presente artigo objetiva analisar como o aspecto gótico em<em> Jane Eyre</em> foi traduzido no Brasil, através de uma comparação entre duas diferentes traduções do romance, uma de 1942 de Sodré Viana e outra de 2014 de Anna e Carlos Duarte. Nesse sentido, nós realizamos a pesquisa por meio de uma metodologia qualitativa, que se baseou numa investigação bibliográfica e uma análise de um <em>corpus</em> paralelo bilíngue. O estudo, portanto, foi alicerçado principalmente nos postulados de Toury (2012), Bezerra (2012), Cavallaro (2002), Lanzetti (2006) e Smith (2013). Assim, dispusemos ambas as traduções lado a lado e comparamos as abordagens utilizadas por cada tradutor. Desse modo, ao final do artigo, concluímos que a versão de 2014 preserva de maneira mais livre o aspecto gótico presente na obra de Brontë, já que há mais instâncias de manutenção e até mesmo intensificação. A tradução de 1942, por outro lado, provavelmente sofreu com limitações de sua época e teve uma parte do romance alterada, sacrificando certos aspectos do gótico.</p>Giovanna Camila Campara
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2024-08-272024-08-2729217318710.17851/2238-3824.29.2.173-187O caso do vestido
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<p>A partir da análise comparativa das três traduções brasileiras de “Combray” (2022, 1992 e 1948), primeiro capítulo de <em>Du côté de chez Swann</em> [<em>No caminho de Swann</em>, na tradução de Mario Quintana, de 1948, e na de Fernando Py, de 1992 / <em>Para o lado de Swann</em>, na tradução de Mario Sergio Conti, de 2022], do escritor francês Marcel Proust, este artigo pretende demonstrar como uma alteração estrutural-semântica na tradução de uma cena proustiana específica – a cena do vestido de musselina azul – pode resultar em sérios equívocos interpretativos para o leitor em geral e em uma grande problemática para o pesquisador acadêmico da obra de Proust.</p>Davi Andrade Pimentel
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2024-08-272024-08-2729218820110.17851/2238-3824.29.2.188-201Apresentação
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<p>.</p>Rosalia Rita Evaldt PirolliWellington Júnio Costa
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2024-08-272024-08-2729281210.17851/2238-3824.29.2.8-12SAMOYAULT, Tiphaine. Traduction et violence. Paris: Seuil, 2020. (Fiction & Cie).
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<p>.</p>Gong Li Cheng
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2024-08-272024-08-2729221221510.17851/2238-3824.29.2.212-215