Produtividade de farinha de mandioca no Norte de Minas Gerais
Ednaldo Liberato de Oliveira
1
*, Nelson Licínio Campos de Oliveira
2
, Cândido Alves da Costa
3
, Josué Antunes
de Macêdo4
DOI: https://doi.org/10.35699/2447-6218.2021.36662
Resumo:
A mandioca é uma das mais importantes fontes de energia para alimentação humana, principalmente para as popula- ções de
baixa renda. Sua raiz armazena uma grande quantidade de amido, além de ser utilizada como matéria-prima em inúmeros
produtos industriais. Tem ainda papel importante na geração de emprego e de renda, notadamente nas áreas pobres da Região do
Norte de Minas Gerais. O objetivo deste trabalho foi avaliar cinco variedades de mandioca, visando identificar qual a melhor
época de colheita das raízes tuberosas e qual a melhor variedade para a produção de farinha de mandioca no Norte de Minas
Gerais. O experimento foi realizado entre novembro/2018 a janeiro/2020, na fazenda São Geraldo do Instituto Federal de
Educação e Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG) no município de Januária-MG, em condições de
sequeiro. Foram avaliadas as características: produtividade de raízes tuberosas, teor de amido, rendimento e produtividade de
farinha. As variedades utilizadas foram: Castelão, IAC-12, Canela de Ema, Projetinho e Olho Roxo. As colheitas ocorreram
aos oito, dez, dose e quatorze meses após o plantio. A variedade Castelão pode ser colhida, aos dez meses após plantio, para a
produção de farinha, desde que o teor de amido seja de no mínimo de 30%. As maiores produtividades de farinha foram
obtidas pelas variedades Olho Roxo (38,0 sacos de farinha de 50 kg/ha) e Projetinho (31,33 sacos de farinha de 50 kg/ha),
após 14 meses de idade.
Palavras-chave:
Amido. Cultivares. Sequeiro.
Cassava flour productivity in the North of Minas Gerais
Abstract:
Cassava is one of the most important sources of energy for human consumption, especially for low-income populations.
Its root
stores a large amount of starch, in addition to being used as a raw material in numerous industrial products. It also plays an
important role in generating employment and income, notably in the poor areas of the North Region of Minas Gerais. The
objective of this work was to evaluate five varieties of cassava, aiming to identify the best time for harvesting tuberous roots
and the best variety for the production of cassava flour in the North of Minas Gerais. The experiment was carried out between
November/2018 and January/2020, on the São Geraldo farm of the Fe- deral Institute of Education and Science and
Technology of the North of Minas Gerais (IFNMG) in the municipality of Januária-MG, under rainfed conditions. The
following characteristics were evaluated: tuberous root yield, starch content, flour yield and yield. The varieties used were:
Castelão, IAC-12, Canela de Ema, Projetinho and Olho Roxo. The harvests took place at eight, ten, dose and fourteen months
after planting. The Castelão variety can be harvested, ten months after planting, for the production of flour, as long as the starch
content is at least 30%. The highest flour yields were obtained by the varieties Olho Roxo (38.0 bags of flour of 50 kg/ha) and
Projetinho (31.33 bags of flour of 50 kg/ha), after 14 months of age.
Keywords:
Cultivars. Dryland. Starch.
1Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Januária, MG. Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-3075-8897
2Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Januária, MG. Brasil.
https://orcid.org/0000-0002-2198-5713
3Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Agrárias. Montes Claros-MG, Brasil.
http://orcid.org/0000-0002-1859-1422
4Instituto Federal do Norte de Minas Gerais. Januária, MG. Brasil.
https://orcid.org/0000-0001-7737-7509
*Autor para correspondência: ednaldoliberato@yahoo.com.br
Recebido para publicão em 07 de outubro de 2021. Aceito para publicação em 27 de dezembro de 2021
e-ISSN: 2447-6218 /
ISSN: 2447-6218. Atribuição CC BY.
CADERNO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Agrarian Sciences Journal
2
de Oliveira, E. L. et al.
Introdução
A mandioca industrializada pode dar origem a
inúmeros produtos e subprodutos, dentre os quais se
destacam a fécula, também chamada de amido, tapioca
ou
goma, a farinha, a raspa, os produtos para panificação
e outros.
Nesse caso, as cultivares de mandioca devem
apresentar
características tais como alta produção e qua-
lidade do amido
e farinha. Além disso, para a produção de farinha e amido,
na maioria das regiões do Brasil é
importante que as
cultivares apresentem raízes com polpa,
córtex e película de
coloração branca, ausência de cintas nas raízes, película fina
e raízes grossas, o que facilita o descascamento e garante a
qualidade do produto final (Gomes Junior, 2018).
melhor variedade para a produção de farinha de mandioca
no
Norte de Minas Gerais.
Material e métodos
A pesquisa foi realizada na área experimental do
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Campus
Januária-MG, no período de novembro de 2018 a janeiro
de
2020. O clima da região, segundo a classificação de
Koppen, é do tipo Aw (tropical úmido com inverno seco e
verão chuvoso), precipitação média anual de 850 mm,
umidade relativa média 60% e temperatura média anual
de
27°C (INMET, 2016).
O solo foi classificado como Latosso Vermelho-
-Amarelo, cujas principais características sicas e químicas
são:
argila 21%, silte 5%, areia 74%, pH em H2O 6,7,
Al+++ 0,00 cmolc/dm3, Ca++ 2,20 cmolc/dm3, Mg++ 0,2
cmolc/dm3, H + Al 0,56 cmolc/dm3, fósforo 94,4 mg/ dm3,
potássio 54 mg/dm3 e matéria orgânica 0,6 g/dm3.
A safra de mandioca prevista para Minas, no ano de
2021, é da ordem de 900 mil toneladas, sendo a Região Norte
responsável pela produção de 255,8 mil toneladas,
com
destaque para a atuação do município de Januária. A cultura
da mandioca é forte também nos municípios de João
Pinheiro, no Noroeste, Turvolândia, no Sul, e Patos de
Minas no Alto Paranaíba, que respondem por 81,4 mil
toneladas anuais. De acordo com a Secretaria de Estado de
Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Minas Gerais,
produtos como a mandioca e seus derivados
fazem parte do
grupo que responde por cerca de 5,0% das exportações do
agronegócio estadual. Com relação à produtividade de raiz
tuberosa, no Estado, é de 15,3 toneladas por hectare, em
média (SEAPA, 2021). Dado a importância do cultivo da
mandioca, várias pesquisas foram realizadas no Brasil. Entre
elas, podemos citar Gomes et al. (2020), Medeiros et al.
(2020), Oliveira (2021), Silva et al. (2020), Sousa et al.
2021 e Vieira et al. (2015).
A análise do solo foi realizada em profundidade de 0
a 20 cm para verificar as características físicas e químicas.
A partir da análise do solo, não foi constatada a necessidade
para calagem. A área experimental foi preparada com uma
aração, duas gradagens e adubada de acordo com análise do
solo, conforme as recomen- dações para a cultura da
mandioca, de acordo com a Recomendação de Adubação
para o Estado de Minas Gerais (CFSEMG, 1999).
O delineamento experimental adotado foi o de
blocos casualizados, com três repetições, com os tra-
tamentos arranjados segundo o esquema de parcelas
subdivididas. As variedades de mandioca indústria (Cas-
telão,
IAC-12, Canela de Ema, Projetinho e Olho Roxo) foram
distribuídos na parcela e as épocas de colheita na
subparcela.
Cada parcela com área total de 114 m
2
foram divididas em
quatro subparcelas, referentes aos meses de colheita, com uma
fileira de bordadura entre elas. Foram
consideradas 16 plantas
úteis em cada subparcela.
Segundo informações da EMATER-MG (Escritório
Local de Januária), na região da bacia do rio Pandeiros, no Norte
de Minas Gerais, o mercado da farinha de mandioca
na região é
firme e com boa cotação, atualmente o preço da saca de
farinha com 50 quilogramas flutua entre R$
300,00 a R$
350,00. Com relação às variedades cultivadas nesta região, para
produção industrial, destacam-se: IAC
12, Folha Roxa,
Castelão e Projetinho, sendo os distritos
de pandeiros, São
Joaquim, Várzea Bonita, Fazenda picos
e o município de
Brasília de Minas os maiores. O distrito
de o Joaquim em
Januária, se destaca, por ter tradição
na produção de farinha e
polvilho de qualidade.
O plantio foi realizado no dia 08 de novembro de
2018; o espaçamento adotado foi de 1,0 m entre linhas e
0,50 m entre plantas, totalizando uma densidade de
20.000 plantas/hectare. Utilizou-se manivas semente com
20
cm de comprimento, que foram dispostas horizontal- mente
no fundo do sulco de plantio a uma profundidade aproximada
de 10 cm.
Entretanto, pouco se discute a respeito das difi-
culdades e carências inerentes ao setor do agronegócio da
cadeia produtiva da farinha de mandioca na região,
sobretudo no tocante à disponibilidade de informações
consistentes e atualizadas que venham a contribuir de
maneira significativa para o desenvolvimento do setor.
As Colheitas foram realizadas aos oito, dez, dose
e
quatorze meses após o plantio. Foram avaliadas as
seguintes características: produtividade de raízes tube-
rosas,
realizou-se a pesagem de todas as raízes tuberosas
produzidas
na parcela, no momento da colheita. O teor de amido, obtido
conforme metodologia da balança hi- drostática descrita em
Conceição (1979). Porcentagem de matéria seca em raíz
tuberosa (%MS), porcentagem
O presente trabalho teve como objetivo avaliar
cinco variedades de mandioca, visando identificar qual a
melhor época de colheita das raízes tuberosas e qual a
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Produtividade de farinha de mandioca no Norte de Minas Gerais
de amido em raízes tuberosas (%AMR) e produção de
amido em raízes tuberosas (PAMR), feita pelo método da
balança hidrostática, com base na fórmula (Grosmann &
Freitas, 1950): %MS = 15,75 + 0,0564R, sendo R o peso da
água de 3 kg de raízes, expresso em gramas. A porcen-
tagem
de amido será calculada, subtraindo-se do teor de matéria seca
a constante 4,65 (%AMR = MS 4,65); a
partir desta
porcentagem, será calculado a produtividade de amido (PA),
através da formula: PA = Porcentagem de
Amido (%) x
Produtividade de raízes tuberosas (kg/ha). Rendimento de
farinha e produtividade de farinha o rendimento de
farinha, expresso em porcentagem, será calculado através da
equação (Fukuda & Caldas, 1987): Y= 2,56576 +
0,0752613564X, onde: Y representa a porcentagem de
farinha, X é o peso de 3 kg de raízes na água obtido pelo
método da balança hidrostática. Poste- riormente, foi
calculada a produtividade de farinha (PF) através da fórmula:
PF = Rendimento de farinha (%) x Produtividade de raízes
tuberosas (kg/ha).
não houve efeito significativo pelo teste de Tukey a 5% de
probabilidade.
Na última época de colheita (14 meses após o
plantio) as variedades Olho Roxo e Projetinho apresen-
taram as maiores produtividades de raízes tuberosas.
Com
relação ao teor de amido destacam-se as variedades
Castelão,
Projetinho e Olho Roxo. Para o parâmetro ren- dimento de
farinha (RF), as variedades Castelão e Olho Roxo se
destacaram, obtendo resultados semelhantes.
Por fim, podemos destacar que a produtividade de
raízes tuberosas, encontradas nessa pesquisa, são su-
periores
as encontradas no Estado de Minas Gerais que é
de 15,3
toneladas por hectare (SEAPA, 2021). Portanto, evidencia-se
a existência de variabilidade e potencial produtivo entre as
variedades avaliadas nas condições
ambientais do Norte de
Minas Gerais. Entretanto, apenas
a característica
produtividade de raiz, não é suficiente para a escolha da
melhor variedade de mandioca, quan- do o objetivo é a
produção de farinha. Deve-se observar também o percentual
do teor de amido, bem como o rendimento de farinha.
Os resultados obtidos foram submetidos à aná- lise
de variância usando-se o teste F a 5% e as médias
comparadas pelo teste de Tukey a 5%.
Com relação aos dados de rendimento de farinha foi
detectada a interação significativa para todas as épocas de
colheita, com exceção aos oito meses após o plantio
(Tabela
1), sendo a variedade Castelão a que se destacou das demais,
apresentando o maior rendimento de farinha
(36,43%), quando
colhida aos dez meses após o plantio.
Resultados e discussão
Na Tabela 1 pode-se observar que houve efeito
significativa entre os fatores variedades e época de co-
lheita em relação aos parâmetros analisados, exceto para
o teor
de amido (TAM) e rendimento de farinha (RF) na primeira
época de colheita (8 meses após o plantio). Com relação a
produtividade de farinha (PFR, em saco de 50 kg por
hectare), houve efeito significativo apenas na última época
de colheita (14 meses após o plantio).
A característica produtividade de farinha foi a única que
apresentou efeito significativo, apenas na época de colheita
aos 14 meses após o plantio, com destaque para as variedades
Olho Roxo e Projetinho que produziram em média 38,00 e
31,33 sacos de farinha de 50 kg/ha, respectivamente.
Na primeira época de colheita a variedade Cas-
telão se destacou das demais em relação a produtividade
de
raiz tuberosa (PR), sendo que as médias de produti- vidade
variaram de 40,30 ton/ha a 19,86 ton/ha. Vale destacar que a
menor média de produtividade foi obtida pela variedade
Canela de Ema e a maior pela variedade Castelão (40,30
ton/ha).
Os resultados obtidos neste trabalho demonstram que
existem na região do Norte de Minas Gerais variedades de
mandioca com bom potencial genético para a produção de
farinha e amido. A pesquisa, também, demonstrou que
estudos sistemáticos, visando conhecer o comporta- mento
de diferentes cultivares de mandioca, para uma determinada
região são necessários, pois em função das
características
específicas, principalmente de clima e solo,
é possível observar
variabilidades no potencial genético da mandioca.
Quando se analisa os dados (Tabela 1), para a
segunda época de colheita (10 meses após o plan- tio),
observa-se que a variedade Castelão apresentou as maiores
médias em todos os parâmetros analisados, com destaque
para o rendimento de farinha (36,43%) e para o teor de
amido (36,48%), enquanto as demais variedades
produziram teores de amido inferior a 30%. No processo de
comercialização das raízes de mandioca para a produção de
farinha e fécula o referencial do teor de amido ideal é de no
mínimo 30% (Conceição, 1979). Os autores Vieira et al.
(2015), observaram teores de amido variando de 28% a
33%.
Conclusão
A variedade Castelão pode ser colhida, aos dez meses após
plantio, para a produção de farinha, na região do Norte de
Minas Gerais.
As variedades Olho Roxo e Projetinho, se destacaram na
produtividade de farinha, quando colhidas aos quatorze
meses após o plantio.
Na colheita realizada aos 12 meses após o plantio,
a
produtividade média de raízes tuberosas, variaram de
50,64
ton/ha a 26,17 ton/ha para as variedades, Castelão e Olho Roxo,
respectivamente. Para os outros parâmetros
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de Oliveira, E. L. et al.
Tabela 1 Valores médios de produtividade de raiz tuberosa (PR), teor de amido (TAM), rendimento de farinha (RF),
produtividade de farinha (PFR em saco de 50 kg por hectare). Avaliados em quatro épocas de colheita (8, 10, 12 e
14 meses após plantio). Januária-MG, 2020
Época de colheita
PR
(Ton/ha)
TAM
(%)
RF
(%)
PFR
(Sacos 50kg/ha)
Variedades*
8 meses as o plantio
Castelão
IAC-12
Canela de Ema
Projetinho
Olho Roxo
40,30a
31,60ab
19,86b
26,60b
23,29b
27,17a
27,45a
24,77a
28,96a
25,03a
24,01a
24,36a
20,82a
23,83a
21,19a
19,62a
15,40a
8,21a
12,70a
9,95a
Média
28,33
26,67
22,84
13,17
10 meses após o plantio
Castelão
IAC-12
Canela de Ema
Projetinho
Olho Roxo
33,36a
28,78b
28,70b
31,10b
26,17b
36,48a
28,16b
26,05b
27,21b
28,58b
36,43a
25,34b
22,51b
24,08b
25,72b
24,34a
14,55a
13,29a
14,88a
13,32a
Média
29,62
29,29
26,81
16,07
12 meses após o plantio
Castelão
IAC-12
Canela de Ema
Projetinho
Olho Roxo
50,64a
21,04b
28,37b
29,32b
27,26b
21,34ab
21,53ab
26,61a
25,38a
18,61b
16,24bc
16,49bc
23,26ab
25,15a
12,60c
16,19a
7,12a
13,21a
14,48a
6,83a
Média
31,32
22,69
18,74
11,56
14 meses após o plantio
Castelão
IAC-12
Canela de Ema
Projetinho
Olho Roxo
37,08c
46,56bc
60,33ab
55,08ab
64,96a
31,49a
25,67ab
24,48b
30,56ab
31,49a
29,79a
22,01ab
20,63b
28,53ab
29,79a
21,80ab
20,41ab
24,89b
31,33a
38,00a
Média
52,80
28,73
26,15
27,28
*As médias seguidas da mesma letra minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade.
Agradecimentos
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo apoio financeiro.
Cad. Ciênc. Agrá., v. 13, p. 0105, DOI: https://doi.org/10.35699/2447-6218.2021.36662
5
Produtividade de farinha de mandioca no Norte de Minas Gerais
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