https://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/issue/feedGerais: Revista Interinstitucional de Psicologia2024-10-31T21:57:15-03:00Paulo Eduardo Rodrigues Alves Evangelistaeditoria-gerais@fafich.ufmg.brOpen Journal Systems<p><em>Gerais: </em>Revista Interinstitucional de Psicologia é uma revista on-line, publicada quadrimestralmente por universidades federais sediadas no Estado de Minais Gerais que possuem curso de Psicologia - Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal de São João del-Rei e Universidade Federal de Uberlândia.</p> <p>Versão On-line ISSN 1983-8220<br /><br />A Revista destina-se a pesquisadores e profissionais de Psicologia e áreas afins. O objetivo da revista é difundir e debater os avanços em Psicologia. Publica trabalhos originais com até 25 páginas, na forma de: Relatos de pesquisa (quantitativos e qualitativos), Ensaios, Revisões de literatura e Relatos de Experiência.<br /><br />Os manuscritos submetidos a Gerais devem ser inéditos, não podendo ter sido publicados anteriormente, nem estar simultaneamente submetidos a outros periódicos e/ou para publicação em outros veículos.</p> <p><strong>Missão</strong><br />A Revista destina-se a pesquisadores e profissionais de Psicologia e áreas afins. O objetivo da revista é difundir e debater os avanços em Psicologia. Publica trabalhos originais, na forma de relatos de pesquisa, ensaios, revisões de literatura e relatos de experiência referentes ao campo da Psicologia e áreas afins.</p> <p> </p> <p>Av. Antonio Carlos, 6627, Pampulha</p> <p>Belo Horizonte - MG - CEP 31270-901</p> <p><a href="mailto:contato.editoriagerais@gmail.com">contato.editoriagerais@gmail.com</a></p> <center></center> <p> </p> <center><em>APOIO:</em></center><center> </center><center><img src="https://lh5.googleusercontent.com/-JSMHq22GaP8/TYo2Wp8cZ8I/AAAAAAAAANI/YXB_N4EUDkw/s400/Logo_Fapemig.jpg" alt="" width="120" height="40" border="0" /></center><center></center><center></center><center></center><center></center><center></center><center></center><center></center><center></center><center><img src="https://www.anpepp.org.br/resources/css/anpeppmembros/img/logo.png" alt="" width="120" height="40" border="0" /></center>https://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54131Um psicólogo na audiência de conciliação? 2024-08-23T15:23:05-03:00Yasmin Jaime Coelhoyasmincoelho1998@hotmail.comGustavo Zanattagszanatta.psi@gmail.comNatália Cruznataliaroessing@gmail.comMunique Therensemtherense@gmail.comJéssica Pedrosajessicancpedrosa@hotmail.com<p>É sabido que a judicialização de um conflito familiar envolve uma longa e desgastante marcha processual. Nas audiências de conciliação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania o psicólogo possui importante papel na transformação de tais litígios. Neste artigo serão apresentadas as técnicas Manejo da Agressividade, Esclarecimento Técnico, Validação dos Sentimentos, Clarificação e Amplificação. Elas integram o conjunto de práticas que formam a Abordagem Breve, uma modalidade de intervenção do psicólogo jurídico. Será apresentada também a análise dessas técnicas no triênio 2017-2019, evidenciando quais foram mais utilizadas, bem como os resultados alcançados após a aplicação das mesmas. As técnicas permitem a compreensão dos sentidos que os interessados atribuem às suas histórias, sentidos estes que não podem ser dispensados.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Yasmin Jaime Coelho, Gustavo Zanatta, Natália Cruz, Munique Therense, Jéssica Pedrosahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54201Articulações entre o discurso médico e o discurso do analista no contexto hospitalar2024-08-27T14:36:56-03:00Arthur Kelles Andradearthur.kelles@gmail.com<p>O presente trabalho é um estudo teórico que objetiva realizar uma análise das possíveis articulações e disjunções entre a psicanálise e o discurso médico em uma instituição hospitalar, sob a ótica da teoria lacaniana dos discursos, desenvolvida no Seminário 17. Para isso, inicialmente introduz-se a teoria lacaniana dos discursos, para então desenvolver as noções de discurso médico e discurso do analista, contextualizando os conceitos para o cenário hospitalar atual, que envolve equipes multiprofissionais. Aponta-se posteriormente as possíveis relações que podem existir entre os dois discursos dentro de um hospital, bem como as impossibilidades referentes a esta articulação discursiva. Por fim, conclui-se com considerações sobre a inserção do analista na multidisciplinaridade.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Arthur Kelles Andradehttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54194Representações sociais de imigrantes2024-08-27T11:09:42-03:00Mariana Luíza Becker da Silvamarianaluiza_b@hotmail.comBianca Tribéssbianca.tribess@gmail.comAndrea Barbará da Silva Bousfielda.bousfield@ufsc.br<p>Na contemporaneidade, os fluxos migratórios têm sido mais numerosos, rápidos, diversificados e complexos. As representações sociais (RS) são produtos de um processo ativo de apropriação da realidade, fazendo a mediação entre o indivíduo e o grupo. RS polêmicas de imigrantes estão presentes no imaginário social, com dimensões como os estereótipos e os valores, que têm papéis específicos na formação de atitudes. Este estudo analisa as produções científicas brasileiras e internacionais disponíveis na literatura sobre as RS de imigrantes para diversos grupos sociais, por meio de revisão integrativa. O número de artigos sobre RS de imigrantes para os nacionais é maior em comparação às RS de imigrantes para imigrantes, que ao não serem ouvidos e não tendo voz, não participam de sua própria representação. Os artigos discutem, em geral, os processos adaptativos, identitários, sociais, políticos, e principalmente os estereótipos e discriminações vivenciados no processo migratório. Interseccionalidades como raça, gênero e religião estão presentes nas RS sobre imigração e imigrantes, podendo atuar como facilitadores ou complicadores do processo migratório. Vê-se o quanto as RS que circulam são polêmicas, apresentando nas diversas esferas discursos contraditórios, com sentimentos ambivalentes, representando a polarização em torno da temática.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mariana Luíza Becker da Silva, Bianca Tribéss, Andrea Barbará da Silva Bousfieldhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54133Sentido de vida em jovens universitários2024-08-23T15:43:42-03:00David Moises Barreto dos Santosdavidmbs@uefs.br<p>Este trabalho realizou uma revisão sistemática sobre o sentido de vida em jovens universitários, buscando avaliar: 1) o interesse de pesquisadores pelo tema; 2) os instrumentos para avaliar sentido de vida; 3) a influência de Viktor Frankl, fundador da Logoterapia e Análise Existencial; 4) o impacto do sentido de vida. A partir dos descritores “sentido de(da) vida” e “universitários” em português, espanhol e inglês, quatro bases de dados foram consultadas: Google Scholar, Elsevier, Redalyc e Scielo. Ao todo, foram selecionados 27 artigos empíricos, publicados entre os anos de 2000 e 2017 por pesquisadores de diferentes partes do mundo. Quase 50% das publicações estão situadas nos últimos 5 anos, o que revela interesse crescente pelo tema. Vários instrumentos foram adotados para avaliar o sentido de vida, mas apenas um deles tem robustez psicométrica. A Logoterapia e Análise Existencial foi o referencial teórico adotado por 70% dos trabalhos. Finalmente, constatou-se que o sentido de vida é fator de proteção significativo para a saúde mental. Houve também indícios do sentido de vida como motivação primária, mas requer mais pesquisas para melhor evidência. Outros resultados e implicações da pesquisa são discutidos no texto.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 David Moises Barreto dos Santoshttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54119Violência escolar, suportes familiar e social em adolescentes no município de Petrópolis-RJ2024-08-23T11:25:55-03:00Luciana Xavier Senrasenra.lx@gmail.comMaria Clara Peccin Amaralmcpa.peccin@gmail.comLetícia Charles Rentesle.rentes@gmail.comIngrid Bortolottiaingridbortolotti@gmail.com<p>Estudos sobre violência vêm alertando que metade dos adolescentes no mundo têm sido vítimas em contexto escolar e virtual. O artigo visa apresentar dados de uma pesquisa que buscou analisar a violência escolar (VE) entre adolescentes e a correlação com variáveis sociodemográficas e suportes familiar (SF) e social (SS). Participaram (n=) 542 estudantes, entre os 12 e 17 anos de idade (MD=14,4; DP= 2,4 anos), entre o sexto ano do ensino fundamental e o terceiro ano do ensino médio de escolas públicas do município de Petrópolis. Foi empregada estatística descritiva para caracterização amostral e atuação em VE. Para diferenças de média, Teste t e ANOVA. Os resultados evidenciaram que meninas são mais vitimizadas, embora sejam mais perpetradoras de violência psicológica e danos morais em comparação aos meninos. A associação de VE, SS e SF foi obtida por correlação de Pearson. Constatou-se 67,9% (368) da amostra vitimizada por VE; e correlação média entre VE e SF, sinalizando fragilidades no interesse mútuo, na consistência afetiva positiva, na demonstração de carinho e no discernimento de papéis familiares. Houve correlação fraca entre VE e SS (r=-0,151; p<0,01). O estudo indicou relação entre VE e religião, e diferenças de gênero significativas considerando a abrangência local, sugerindo informações importantes para ações junto ao fenômeno.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luciana Xavier Senra, Maria Clara Peccin Amaral, Letícia Charles Rentes, Ingrid Bortolottihttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54202Para além do binômio humanos e não-humanos2024-08-27T14:58:15-03:00Mary Jane Spinkmjpspink@gmail.comJosé Hercílio Pessoa de Oliveirahercilio.pessoa@uol.com.br<p>Tomando por base a provocação advinda do ‘Projeto Moradia’, elaborado pelo Instituto Cidadania em 2000, que utiliza a expressão ‘moradia digna’, este artigo tem por objetivo problematizar se e como moradias, em sua materialidade, podem ser consideradas dignas. Inicialmente, situa dignidade no contexto da proposta da ONU-HABITAT de que o direito à moradia não se resume a ter um teto sobre a cabeça; é preciso que a habitação seja também adequada. A seguir, busca responder se moradias podem ser consideradas dignas, propondo que, na perspectiva de materialidades relacionais, seguindo pistas da Teoria Ator-Rede, dignidade é resultado da associação entre actantes, humanos e não humanos inseridos em redes heterogêneas. Para avaliar essa proposta, utiliza informações provenientes de grupos de discussão em uma paróquia da zona sul de São Paulo, analisadas por meio de mapas dialógicos. A análise mostra que, nas conversas, prevaleceram as categorias da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre adequação das moradias; contudo, no relato de casos, a dignidade passou a ser resultado da associação entre materialidades e socialidades. Nas considerações finais, retomam-se as contribuições do estudo para a Psicologia e possíveis ressonâncias para a avaliação de políticas sobre moradias sociais.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mary Jane Spink, José Hercílio Pessoa de Oliveirahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54198Vínculo como Prática de Cuidado2024-08-27T14:08:36-03:00Camila Silveira Bergantinicamilasbergantini@hotmail.comAlexandra Iglesiasleiglesias@gmail.com<p>A Atenção Básica prima pela construção de vínculo entre equipes e usuários como possibilidade de efetivação dos princípios do SUS. Contudo, ainda é marcante no cotidiano das práticas a perspectiva do modelo biomédico, caracterizado por autoritarismos e centralismos na tomada de decisão. Isso convoca à reflexão sobre como se dão as intervenções e os efeitos das vinculações afetivas no trabalho em saúde. Assim, objetiva-se analisar a importância e os efeitos do vínculo entre profissionais e usuários para a potencialização do cuidado. Para isso expõem-se dois casos envolvendo crianças atendidas em uma Unidade de Saúde da Família pela equipe de residentes multiprofissionais e profissionais da Atenção Básica. Para a confecção deste estudo utilizou-se diário de campo produzido com a colaboração da residente e autora deste trabalho. Destaca-se que, após acolhimento e vinculação com o usuário e a família, foi possível conhecer outras realidades e demandas, que resultaram em intervenções mais efetivas de cuidado. Afirma-se a importância da aproximação com o território e as famílias acompanhadas, valorizando percepções e sentidos que cada um atribui às questões de vida para o cuidado em saúde.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Camila Silveira Bergantini, Alexandra Iglesiashttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54134Saúde emocional materna e o estado de saúde de bebês internados em UTI neonatal2024-08-23T15:52:25-03:00Maithê Cristhine Pramperomaitheprampero@gmail.comOlga Maria Piazentin Rolim Rodriguesolga.rolim@unesp.brNadja Guazzi Arenalesnadja_arenales@yahoo.com.br<p>Este estudo descreveu a saúde emocional de mães de bebês internados em UTIN, e a influência da pontuação obtida no SNAP-PE II por ocasião da hospitalização do bebê, sobre ela. Participaram 25 mães que responderam ao Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), o Perceived Stress Scale (PSS) e o Inventário de Depressão de Beck (BDI-II), que foram utilizados para avaliar a saúde emocional materna (depressão, ansiedade e estresse). O Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension-II (SNAP-PE-II) foi utilizado para avaliar a saúde dos bebês por ocasião da admissão na UTIN. Os resultados obtidos apontaram que, das mães, 28% apresentaram depressão, 32% ansiedade estado, 20% ansiedade traço e 28% estresse. Delas, 44% apresentaram pelo menos um indicador clínico para saúde emocional. Dos bebês, 48% apresentaram pontuação acima de 10 no SNAP-PE-II, indicando maior gravidade. As mães foram divididas em dois grupos, considerando a pontuação no SNAP-PE-II: a de bebês com até 10 pontos e a de bebês com 11 pontos ou mais. A saúde emocional delas foi comparada. Não houve diferenças significativas de saúde emocional materna considerando a gravidade ou não da saúde do bebê. Os dados indicaram para a necessidade de atenção à saúde emocional de mães de bebês em UTIN.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maithê Cristhine Prampero, Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues, Nadja Guazzi Arenaleshttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54126Significações de Professores sobre as Relações que Empreendem na Escola Pública Brasileira2024-08-23T14:04:48-03:00Marcela de Sales Mac Knightmarcelamacknight@gmail.comVera Lucia Trevisan de Souzavtrevisan@puc-campinas.edu.brLilian Aparecida Cruz Dugnanilac.dugnani@gmail.com<p>Esta pesquisa objetiva investigar significações atribuídas por professores às relações que estabelecem na e com a escola pública brasileira, considerando esta uma instituição historicamente marcada por tensionamentos e contradições. Para tanto, anco-re no aporte teórico-metodológico da Psicologia Histórico-Cultural e envolve a aplicação de um formulário online, so tipo complemento de frases, a docentes da rede pública de ensino básico, com vistas a identificar as percepções e os sentimentos dos participantes sobre as suas vivências interacionais com os múltiplos atores escolares e com a prática profissional cotidiana. As respostas evidenciam significações e contradições presentes no discurso dos profesosres sobre a temática. Como resultados, observa-se uma oscilação entre a prática pedagógica individualizada - movimentos de culpabilização de si próprio ou dos demais atores pelas problemáticas relacionais instauradas, cobrança de apoio incondicional ao exercício da docência e redução dos espaços dialógicos - e a proposição de parcerias e de projetos colaborativos em consonância com a função social da escola como espaço fundamentalmente coletivo. Quanto à relação professor-aluno, especificamente, se reconhece uma inclinação a considerar o estudante ora como um indivíduo passivo, mero receptor de saberes, ora somo sujeito de ação, capaz também de contribuir para a construção da prática docente.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcela de Sales Mac Knight, Vera Lucia Trevisan de Souza, Lilian Aparecida Cruz Dugnanihttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54203A comunicação de más notícias nos cuidados paliativos2024-08-27T15:30:36-03:00Maria Rannielly de Araújo Lima Magalhãesrannymagalhaes@hotmail.comLiza Maria Studart de Meneseslizastudart1@gmail.comJoão Lins de Araújo Netojoaolinsneto@hotmail.comRailda Sabino Fernandes Alvesraildafernandesalves@gmail.comCynthia de Freitas Melocf.melo@yahoo.com.br<p>A comunicação de más notícias representa um desafio aos profissionais que atuam em cuidados paliativos, com entraves que precisam ser compreendidos. Para descortiná-los, objetivou-se analisar a perspectiva de médicos que atuam em cuidados paliativos com adultos acerca da comunicação de más notícias. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, que contou com a participação de nove médicos que trabalham em cuidados paliativos, em hospitais públicos e privados, com experiência na especialidade entre 2 e 18 anos. Responderam a um roteiro semiestruturado, contendo as seguintes temáticas: comunicação de más notícias, capacitação profissional e dificuldades dessa prática. Os dados foram analisados no software IRaMuTeQ. Os resultados organizaram-se em cinco classes, que apresentam: 1) a importância e as deficiências na capacitação e prática dos profissionais; 2) os cuidados necessários no processo de comunicação; 3) a reação do paciente e de seus familiares diante do diagnóstico e prognóstico em cuidados paliativos; 4) a integração entre equipe e família em cuidados paliativos e; 5) a importância de verificar a compreensão dos pacientes sobre a comunicação. Conclui-se que a comunicação de más notícias em cuidados paliativos é um desafio que requer conhecimento teórico e habilidades em Psicologia Médica e da Saúde, que precisam ser enfatizadas na formação profissional.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Rannielly de Araújo Lima Magalhães, Liza Maria Studart de Meneses, João Lins de Araújo Neto, Railda Sabino Fernandes Alves, Cynthia de Freitas Melohttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54199Importância de um Protocolo de Primeiro Atendimento de Pacientes com Experiência de Quase Morte (EQM)2024-08-27T14:24:21-03:00Luciana Oliveira de Carvalholucianaaaoc@gmail.comBeatriz Ferrara Carunchiobf.carunchio@gmail.com<p>Experiências de Quase Morte são subjetivas, intensas e ocorrem a pacientes em morte clínica ou próximos desse estado, geralmente deixando consequências profundas e persistentes em diversos aspectos da vida do paciente, incluindo, em certos casos, depressão, transtorno de estresse pós traumático e distúrbios do sono. O primeiro atendimento é crucial para o prognóstico desses pacientes. Atualmente 10% da população mundial e 14% da brasileira tiveram EQM. O objetivo deste artigo é apresentar esse fenômeno tão pouco estudado e suas consequências, discutindo a importância e necessidade de desenvolver um protocolo de primeiro atendimento e de capacitar profissionais de saúde para liderança sob essa crescente demanda. O artigo seguiu o método bibliográfico, e teve como resultado a elaboração de um protocolo de primeiro atendimento. Conclui-se que há uma crescente demanda pelo tema e uma precária capacitação dos profissionais de saúde para lidarem com ele, requerendo um protocolo de atendimento inicial direcionado, pois suas consequências são potencialmente impactantes nas vidas dos indivíduos que passam por essa experiência.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luciana Oliveira de Carvalho, Beatriz Ferrara Carunchiohttps://periodicos.ufmg.br/index.php/gerais/article/view/54192Sofrimento psicológico e Covid-192024-08-27T11:01:05-03:00Luciana Fernandes de Medeiroslumedeirospsi@hotmail.comRicardo Andre Medeiros Negreiros ricardoandrenegreiros@gmail.com<p>O sofrimento psicológico e os transtornos mentais comuns são problemas com alta prevalência no Brasil. Com a pandemia de Covid-19, o índice de sofrimento psicológico tem aumentado em função do isolamento social e outros aspectos relacionados. Esse trabalho objetiva analisar o sofrimento psicológico decorrente do período de pandemia da Covid-19 a partir de uma pesquisa documental na rede social Twitter. Foi realizada análise do discurso a partir de textos publicados no Twitter, em maio/2020, com os descritores “coronavírus e ansiedade” e “coronavírus e depressão”. Observa-se a quantidade significativa de publicações expressando ansiedade, depressão e sintomas somáticos em função do medo de adoecer e do isolamento social. O impacto negativo do excesso de informações e/ou notícias publicadas pela mídia, bem como o embate político formado nesse contexto, é bastante alto. Uma das maiores consequências dessa pandemia é o impacto negativo sobre a saúde mental. As redes sociais poderiam funcionar como fatores protetivos com a publicação de textos mais fundamentados cientificamente e que contribuíssem para a promoção de saúde mental. Urge a necessidade de maior efetividade de políticas públicas de promoção de saúde mental para prevenir agravos.</p>2024-10-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luciana Fernandes de Medeiros, Ricardo Andre Medeiros Negreiros