v. 65 n. 156 (2023)

Artigos

• POSITIVISMO JURÍDICO E AUTORIDADE DA NORMA JURÍDICA UMA CRÍTICA DO PARADIGMA NORMATIVISTA

  Pablo Biondi

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• COMO O PRINCÍPIO DA RAZÃO SUFICIENTE MINA O ARGUMENTO COSMOLÓGICO

  Sebastián Briceño

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• CIÊNCIA, IMAGINAÇÃO E VALORES NA VIRADA ENERGÉTICA ALEMÃ UM EXEMPLO DA METODOLOGIA DE NEURATH PARA A TECNOLOGIA SOCIAL

  Ivan Ferreira da Cunha, Alexander Linsbichler

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• É POSSÍVEL OUVIR O TEMPO-DURÉE? UMA CRÍTICA AO BERGSONISMO MUSICAL

  Ricardo Nachmanowicz

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• O ARCAÍSMO DA SUBSTANCIALIDADE NO ESCRITO DA DIFERENÇA DE HEGEL

  Luiz Filipe da Silva Oliveira

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• OBRIGAÇÃO POLÍTICA, DESOBEDIÊNCIA CIVIL E RESISTÊNCIA NO REGIME DEMOCRÁTICO A NOÇÃO DE ESTADO DE ALESSANDRO PASSERIN D’ENTRÈVES

  Maísa Martorano Suarez Pardo

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• ¿LA FÍSICA DEPENDE EPISTEMOLÓGICAMENTE DE LA ÉTICA EN EL ESTOICISMO? UNA RESPUESTA AFIRMATIVA A PARTIR DE LA TEOLOGÍA ESTOICA

  José Luis Ponce Pérez

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• DEVERES COLETIVOS COMPLEXOS E ORIENTAÇÃO À AÇÃO

  Cristian Rettig

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• HEGEL Y LA MUERTE REFLEXIONES DESDE HEIDEGGER, KOJÈVE Y BATAILLE

  Gonzalo Ricci Cernadas, Nicolás Di Natale

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• ASOMBRO Y TIEMPO DIRIGIDO EN LOS ESCRITOS DE JUVENTUD DE SIMONE WEIL

  Juan-Manuel Ruiz Jiménez

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• ANTROPOLOGÍA, OBSTINACIÓN Y NATURALEZA DESARROLLOS CONCEPTUALES EN LA TEORÍA CRÍTICA DE OSKAR NEGT Y ALEXANDER KLUGE

  Ricardo Samaniego de la Fuente

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