Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG
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<p><em>Arquivo Maaravi</em>: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG (Brasil) é um periódico semestral, com avaliação de pares, editado em Belo Horizonte (Minas Gerais, Brasil) pela <a href="https://www.ufmg.br/">Universidade Federal de Minas Gerais</a> desde 2007, dedicado à publicação de artigos inéditos, resenhas, traduções e trabalhos artísticos da área de Estudos Judaicos. Tem como missão fomentar a produção acadêmica do Brasil e do exterior permitindo a divulgação de pesquisas e contribuindo para o debate contínuo na área.</p>Universidade Federal de Minas Geraispt-BRArquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG1982-3053<p>Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (<em>remix</em>, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.</p>O sábado o dia de descanso dos judeus
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<p>O judaísmo foi a primeira religião monoteísta abraâmica, também chamada de religião israelita. O objetivo deste artigo é mostrar a importância do <em>Shabat</em> e da inclusão e respeito aos judeus na sua cultura em sociedades que se pretendem ser multiculturalistas, onde os judeus habitam como cidadãos, cujo exemplo maior seria o problemático funcionamento das escolas públicas e particulares, universidades e dias de trabalho de segunda-feira até os sábados. O ideal mais ético seria criar legislação e oferecer formas alternativas de dias e horários para estudos e trabalho aos judeus e outros povos sabáticos para não excluir o povo judeu da sua própria cultura, uma vez que o Shabat é o núcleo do convívio judaico, seja na forma presencial como na forma virtual, digital ou online, o serviço de <em>Shabat</em>, tem dia e horários específicos na semana iniciando na sexta-feira à noite e termina no sábado à noite, num ciclo de 24 horas de <em>Shabat</em>. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e fontes informacionais judaicas <em>on-line</em>. Denuncia-se violações do povo judeu ser livre em países democráticos e supostamente inclusivos e aponta para propostas para a emancipação do povo judeu como parte integrante de forma plena nas sociedades democráticas contemporâneas.</p>Alan Freire de LimaArlete Freire de Lima
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2023-06-092023-06-09173217118210.35699/1982-3053.2023.44608Vinícius de Moraes e o Holocausto
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<p>Vinícius de Moraes é estudado na literatura brasileira, principalmente em seus poemas, sonetos e textos curtos escritos, na sua maioria, na boemia do Rio de Janeiro. No poema <em>“</em>Balada dos mortos dos campos de concentração”, redigido em 1946, o poeta carioca denuncia de forma veemente a inesquecível tragédia testemunhada na Europa durante a Segunda Guerra Mundial.</p>Reuven Faingold
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2023-06-092023-06-09173218319110.35699/1982-3053.2023.45214A culinária judaico-marroquina em Terra úmida, de Myriam Scotti, e em Terra da promissão, de Sandra Godinho
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<p>Este artigo discorre sobre o valor poético das referências culinárias judaico-marroquinas presentes em dois romances da literatura da Amazônia: <em>Terra úmida</em> de Myriam Scotti e em <em>Terra da promissão</em> de Sandra Godinho. Na apresentação geral dos dois romances, é possível listar as referências feitas pelos narradores, evocando recordações da infância, como se vê em <em>Terra da promissão </em>ou registros memorialísticos da tradição, como se pode perceber em <em>Terra úmida</em>. Para o desenvolvimento do trabalho utilizaremos os estudos de Rene Girard (1990; 2009), Samuel Benchimol (2008), Umberto Eco (2010), entre outros.</p>Alessandra Conde da Silva
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2023-06-092023-06-09173221110.35699/1982-3053.2023.45222Paladares místicos e outros paladares judaicos
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<p>Este artigo analisa, a partir de um cotejamento de tratados e textos literários, a rica cozinha ibérica elaborada por cristãos, muçulmanos e judeus em suas multiplicas afinidades e diferenças, causadas, sobretudo, pelos tabus e rituais da preparação dos alimentos, próprios de cada religião. Produtos apreciados por uma podiam ser proibidos por outra, como a carne de porco, indispensável aos cristãos e interdita às outras duas religiões.</p>Deana Barroqueiro
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2023-06-092023-06-091732122910.35699/1982-3053.2023.46472A colher
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<p>A colher é um dos mais comuns objetos do cotidiano. Elas podem ser feitas dos mais variados materiais como madeira, aço, ferro e ou outros metais mais nobres até mesmo de ossos, papel, plástico. Primo Levi em <em>É isto um homem?</em> afirma que uma de suas preocupações iniciais em Auschwitz foi como comeria a sopa distribuída pela manhã, pois não possuía uma colher. Esse objeto corriqueiro torna-se, naquele espaço de confinamento e morte, uma moeda de troca valiosa na movimentada rede de tráfico que acontecia nos campos de concentração. O seu uso, para além do essencial no consumo da sopa diária, era um fator de civilidade e, em última instância, de humanidade. O objetivo deste artigo é apresentar a colher como um objeto de especial desejo e de necessidade no texto de Primo Levi. Estarão em análise as diversas cenas nas quais esse objeto desempenha o papel principal, dadas as condições precárias tanto da alimentação, quanto dos próprios prisioneiros: roubos pelos demais internos, confiscos pelas autoridades, o contrabando dentro e fora dos campos. Pretende-se, assim, demonstrar como a colher é valorizada nos campos de concentração, pois apesar das dificuldades de obtê-las, o seu uso constitui um pequeno reencontro com a dignidade e com a civilidade perdidas e uma tentativa de retorno à condição humana roubada pelos nazistas.</p>Filipe Amaral Rocha de Menezes
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2023-06-092023-06-091732304210.35699/1982-3053.2023.45638Dietética judaica, ritornelos e nações possíveis em De amor e trevas, de Amós Oz
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<p>Este artigo analisa aspectos da dietética judaica estendida à produção alimentar ideologizada, bem como à cultura palestina, no objetivo de compreendermos fatos conformadores da territorialização sociopolítica da geopolítica israelense e palestina. Tal análise possui como base a robusta narrativa <em>De amor e trevas</em> (2002), de Amós Oz, que traça um complexo e heterogêneo panorama da família desse pensador ativista, bem como das duas sociedades nas quais ele se insere para também refletir sobre a necessidade da formação identitárias dos dois povos, identidades-ritornelo (DELEUZE; GUATARRI, 1997) que arquitetam nações inventadas (ANDERSON, 2008) nas possibilidades culturais e sociopolíticas da mixofilia (BAUMAN, 2013). Essa condição dietética passará necessariamente pela natureza e funcionalidade do “kibutismo” (SANTANA, 2018), uma das fontes principais de práticas produtivas e ideológicas alimentares e éticas que conformam as possibilidades de formação equânime dos dois estados em condições dialógicas e pacíficas.</p>Flávio Pereira CamargoJorge Alves Santana
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2023-06-092023-06-091732436110.35699/1982-3053.2023.46471Na Mesa de Newark
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<p>Philip Roth é considerado um dos maiores escritores da literatura norte-americana e sua obra traz como tema recorrente os entroncamentos entre identidade judaica e os Estados Unidos. Um dos elementos que demonstram essas conexões é a relação dos judeus-americanos com a comida e o ritual de refeições. Essas cenas aparecem em diversas obras de Roth e servem para que o autor explore as diversas camadas de hibridismo que formam a identidade judaica nos Estados Unidos e Israel. Esse artigo faz um levantamento e análise dessas imagens e como elas se articulam e desenvolvem ao longo da carreira do autor.</p>Isadora Sinay
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2023-06-092023-06-091732627510.35699/1982-3053.2023.45552Between Cholent and Feijoada
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<p>At the turn of the 19th and 20th centuries, Jewish people immigrated en masse from Eastern Europe to the 'New World'. Jews left the traditional 'Shtetl' in an attempt to improve their and their family’s lives. Brazil was one of the immigration destinations. The nature of Jewish immigration, according to which the father immigrated first and then was followed by the wife and children, changed the structure of the Jewish family beyond recognition, positioning the Jewish mother as the pillar of the family. When Jewish mothers arrived in Brazil, they continued to face poverty similar to what they had endured back in Europe. As they were used to feeding their families in conditions of poverty, they began to cook Brazilian 'poor people's food' just as they had done in their countries of origin, such as stews with potatoes and beets. But they also had to give up certain ingredients due to observance of kosher laws, and to adopt new ingredients that are not common in Eastern Europe, such as cassava flour. The figure of the 'YiddisheMame' also symbolizes the economic establishment and the socio-cultural transformation that the Jews went through in Brazil, where the Jewish mother gave her place in the kitchen to the housekeeper and went to study and work. Jewish food’s place became special and festive, food that is cooked in the mother's or grandmother's kitchen as a significant expression of Judaism for the Jewish-Brazilian diaspora. This article presents the food-ways of the Jewish mother in Brazil over the years, and through it outlines the formation of the Jewish-Brazilian Diaspora</p>Karen Ayalon-Brustein
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2023-06-092023-06-091732769310.35699/1982-3053.2023.46468A literatura marrana de Clarice Lispector
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<p>O objetivo deste artigo é, a partir de fragmentos de textos literários de Clarice Lispector, demonstrar uma escrita de dicção marrana. Para tanto, usa-se como referências teórico-críticas as temáticas sobre Cabala, alimentos e ato de comer, abordadas por Brillat Savarin, Nilton Bonder. E, para além da semântica fisiológica, situá-las analogicamente às esferas da linguagem e da criação estético-literária a partir de Massimo Montanari, Maria José de Queiroz, Roland Barthes, Jean Baudrillard entre outros, bem como de discussões biográfico-críticas sobre a escritora e obras. A hipótese é que Lispector, cuja ascendência é judaica, absorve em sua literatura essa e outras culturas, transcontextualizando-as em uma escrita contaminada por intertextos e interdiscursos advindos de inúmeras fontes. Tal qual os cristãos-novos, infiéis às leis de Moisés, Lispector devora transgressivamente o instante real, bem como textos diversos, (des)lendo-os e, os recicla, produzindo uma literatura impura de gosto e em (ex)tradição, mas sem débito algum às fontes de origem. Em sua arte ela leva a linguagem em seu limite semântico tal qual deglute um fruto proibido, simulando uma performance autofágica de escrita que degrada e recicla sentidos, inclusive o do próprio ser, tudo cozido com temperos estéticos, culturais e místico-religiosos.</p>Katya Queiroz Alencar
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2023-06-092023-06-0917329411110.35699/1982-3053.2023.46470Reflexões sobre a conduta alimentar na festa judaica de Pessach
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<p>Este artigo objetiva propor uma reflexão a respeito da conduta alimentar da festa judaica de <em>Pessach</em> a partir da leitura do livro <em>Food, morals and meaning</em>: the pleasure and anxiety of eating de John Coveney, em que o autor procura compreender, com base no trabalho de Michael Foucault, a subjetividade dos sujeitos relacionados a alimentação e aos símbolos a ela atribuída.</p>Lucia Chermont
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2023-06-092023-06-09173211212510.35699/1982-3053.2023.44610Representação literária da comida no shabat
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<p>Este trabalho analisa a representação literária da comida no conto “Sabá”, de Mêndele Mocher Seforim, a fim de estabelecer as relações entre tradição-modernidade, sagrado-profano e trabalho-celebração em torno da mesa do <em>shabat</em>. A análise destaca elementos como personagem, tempo e espaço na narrativa para examinar contrastes e tensões que envolvem a alimentação e o prazer da comida, dialogando com tradições literárias e rabínicas.</p>Luís Cláudio Dallier Saldanha
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2023-06-092023-06-09173212613710.35699/1982-3053.2023.45535Os pasteizinhos e o chá de Shaúl Tshernichovski
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<p>Temas de comida e alimentação são recorrentes na cultura judaica desde tempos bíblicos onde se apresentam desde leis que lhe são pertinentes, a retratos das suas benesses ou justificativas para a sua falta. A culinária judaica desenvolvida desde então em diversos países está presente na literatura, observada por diversos aspectos. Este texto abordará alguns registros hebraicos do século XX particularmente sob seu aspecto literário. A ênfase será sobre poemas de Shaúl Tshernichovski.</p>Nancy Rozenchan
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2023-06-092023-06-09173213815210.35699/1982-3053.2023.46469Tradiciones culinarias e historias familiares de la migración askenazí en la Argentina
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<p>Utilizando el método de historia oral, recolectamos historias personales y familiares acera de tradiciones culinarias de veinte judíos askenazíes asentados en Argentina. Nuestro objetivo principal era recolectar y preservar sus historias familiares y como sus tradiciones culinarias evolucionaron a la par del proceso migratorio en el nuevo país. Las historias fueron analizadas utilizando la Teoría Fundamentada como marco. Una serie de categorías emergieron de las historias, pero, solamente tres fueron seleccionadas para el presente artículo a) categorías sociales y económicas, b) nuevas costumbres, y c) espacios públicos. El análisis reveló información acerca de los temas de ingresos y trabajo, nutrición, víveres, vecinos, tiempo libre, así como la adaptación de tradiciones culinarias, todo esto como parte de un proceso que comenzó hace décadas con los inmigrantes y siguió evolucionando en la primera y segunda generación de judíos askenazíes en Argentina.</p>Oscar Germes CastroSilvia Hansman
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2023-06-092023-06-09173215317010.35699/1982-3053.2023.45599Livros
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<p>Livros</p>Arquivo Maaravi
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2023-06-092023-06-091732205205O trabalho liberta
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<p>O trabalho liberta</p>Vlad Eugen Poenaru
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2023-06-092023-06-09173211Animais caleidoscópicos e bíblicos
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<p>Resenha a </p> <p>Nascimento, Lyslei. <em>Animais desaparecidos</em>. Joinville: Editora MEPE, 2023. 67p. <br><br></p>Lucia Blanc Barnea
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2023-06-092023-06-09173221021110.35699/1982-3053.2023.46480Adão e Eva no Paraíso
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<p><strong>Adão e Eva no Paraíso</strong></p>Adam GrzybowskiLuis Goldman nascimento
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2023-06-092023-06-09173220620610.35699/1982-3053.2023.46476Adão e Eva no Paraíso II
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<p><strong>Adão e Eva no Paraíso II</strong></p>Adam GrzybowskiLuis Goldman
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2023-06-092023-06-09173220720710.35699/1982-3053.2023.46477Lampejo
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<p>Poema</p>Alfredo Schechtman
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2023-06-092023-06-091732208208Poesia bruta
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<p>Poesia bruta</p>Halina Grynberg
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2023-06-092023-06-09173220920910.35699/1982-3053.2023.46478A maldição do vocabulário secreto
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<p>A maldição do vocabulário secreto</p>Ana Cecília Carvalho
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2023-06-092023-06-09173219219310.35699/1982-3053.2023.46473Paredes
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<p class="MaaraviTtuloartigonegrito" style="margin-bottom: 18.0pt; tab-stops: 270.6pt;">Paredes</p>Lucia Blanc Barnea
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2023-06-092023-06-09173219419610.35699/1982-3053.2023.46474Apresentação
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<p><strong>Lyslei Nascimento (UFMG)</strong></p> <p><strong>Nancy Rozenchan (USP)</strong></p> <p> </p> <p>A revista <em>Arquivo Maaravi</em> recebeu, para este dossiê, artigos sobre a comida e a cozinha no arquivo da tradição judaica. Das Tábuas da Lei à mesa da cozinha, como queria Moacyr Scliar, é possível traçar uma extraordinária história judaica a partir da alimentação. Os alimentos e o seu modo de preparo são temas recorrentes no judaísmo desde a Bíblia, passando pela história, pela filosofia, pela antropologia, pelas artes, pelo cinema, pela literatura: Eva comendo e dando de comer a Adão o fruto proibido; a negociação da primogenitura entre Jacó e Esaú com a sopa de lentilhas; a lição de hospitalidade de Abrahão para com os Anjos, muitos deles recriados pela arte e pela ficção, são alguns exemplos que sugerem uma série de preceitos religiosos e éticos. São inúmeras as adaptações da gastronomia judaica nos exílios, como a precariedade de alimento para os hebreus no deserto em contraponto à decantada comida egípcia; as estratégias de sobrevivência alimentar em tempos sombrios como na Inquisição e na Shoah; além das ricas culinárias de asquenazes, sefaraditas, orientais e demais grupos, que aparecem na literatura e no cinema. Como lembra, Celina Malanga, em <em>A alimentação na visão judaica</em>, para que cada um possa revelar a chama Divina nos corpos é preciso cuidar do que entra (alimentação, visão e audição seletivas) e do que sai (tudo que falamos possui sérias implicações). Essa edição recebeu, também, resenha, conto, tradução, crônica e poemas.</p>Lyslei NascimentoNancy Rozenchan
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2023-06-092023-06-091732O processo de Kafka
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<p class="MaaraviTtuloartigonegrito" style="margin-bottom: 18.0pt;"><em>O processo</em> de Kafka</p>Cláudio Feldman
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2023-06-092023-06-09173219720010.35699/1982-3053.2023.46481A favor do entendimento. Contra o preconceito
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<p>A favor do entendimento. Contra o preconceito: Marcos Faerman, a revista <em>Shalom</em> e as encruzilhadas do judaísmo progressista no Brasil</p>Heloisa Pait
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2023-06-092023-06-09173220120410.35699/1982-3053.2023.45517Uma celebração de Bar Mitzvah
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<p>Tradução: Gabriel Steinberg</p>Meir Dizengoff
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2023-06-092023-06-09173221221810.35699/1982-3053.2023.45542Tradução e nota à tradução de O muro de lágrimas de Agnon e a dor de dente de Biálik
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<p>O muro de lágrimas de Agnon e a dor de dente de Biálik</p> <p>Shmuel Avneri</p> <p><strong>Tradução:</strong> Nancy Rozenchan</p>Nancy RozenchanShmuel Avneri
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2023-06-092023-06-09173221922610.35699/1982-3053.2023.46482