@article{Pacheco_2004, title={Experiência como fator de conhecimento na psicologiafilosófica aristotélico-tomista da Companhia de Jesus (séculos XVI-XVII)}, volume={7}, url={https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6775}, abstractNote={<p>Analisando um tipo específico de correspondência epistolar jesuítica – as Litterae Indipetae –, evidenciou-se um dinamismo de elaboração da experiência, revelador de um modus vivendi baseado no que comumente vem designado sob o nome de psicologia-filosófica aristotélicotomista. É a este vivido descrito nas cartas e a este modo de viver específico (com suas devidas implicações fundamentais) que se dedica este artigo, buscando responder a uma pergunta: em que medida a experiência (tal como era entendida no âmbito histórico-cultural-institucional próprio da Companhia de Jesus nos séculos XVI e XVII) é fator de conhecimento? E conhecimento de quê? Mostrou-se uma concepção de experiência que parte do pressuposto de que o homem é uma unidade (corpo e alma, razão e fé, sensação e intelecção) e de que, vivendo ordenado (em si mesmo e no mundo que o circunda), realiza-se o seu ser por analogia ao Ser Divino.<br><br></p>}, journal={Memorandum: Memória e História em Psicologia}, author={Pacheco, Paulo Roberto de Andrada}, year={2004}, month={out.}, pages={58–87} }