remeReme: Revista Mineira de EnfermagemReme : Rev. Min. Enferm.1415-27622316-9389Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais-UFMGBelo Horizonte, MG, BrazilS1415-27622013000400020S1415-2762(13)0170042010.5935/1415-2762.20130074PesquisasRede de proteção contra a violência na infância à luz dos conceitos de CapraRed de protección contra la violencia en la infancia a la luz de los conceptos de CapraNetwork of protection against childhood violence in light of the concepts of CapraFernandesAna Paula PereiraMazzaVerônica de AzevedoLenardtMaria HelenaCuritibaPRUFPRPrograma de Pós Graduação em Enfermagem BrasilCuritibaPRUniversidade Federal do ParanáPrograma de Pós Graduação em Enfermagem BrasilAlmirante TamandaréPRPrefeitura de Almirante TamandaréBrasil122013174102610312609201302052013This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.Full text available only in PDF format (EN)Texto completo somente em PDF (PT)

Objetiva-se com este artigo refletir sobre a rede de proteção contra a violência na infância à luz do conceito de redes do físico teórico Fritjof Capra. As redes são sistemas vivos que só podem ser compreendidos numa perspectiva sistêmica. Surgem como potenciais de atuação para o enfrentamento e prevenção de agravos e promoção da saúde infantil, pois mobilizam a prática de diversos setores da sociedade na defesa dos direitos da criança, com ações integrais. Para tanto, é necessário o entendimento de conceitos que permitam a dinamicidade, a flexibilidade e a não hierarquização desse trabalho, ampliando, desta forma, as ações frente à complexidade da violência. Compreender os processos de atuação em redes, seus objetivos e potencial pode permitir aos profissionais de saúde identificá-las, compor, apoiar ou compartilhar conhecimentos a fim de fortalecer suas práticas para um cuidado com olhar ampliado nas interconexões sociais.

El objetivo de este artículo es reflexionar sobre la red de protección contra la violencia infantil según el concepto de redes del físico teórico Fritjof Capra. Las redes son sistemas vivos que sólo pueden comprenderse desde una perspectiva sistémica. Surgen como potenciales de actuación para el enfrentamiento y prevención de agravios y promoción de la salud infantil pues movilizan la práctica de diversos sectores de la sociedad en defensa de los derechos del niño con acciones integrales. Para ello, deben comprenderse los conceptos que permitan la dinamicidad, flexibilidad y la no jerarquización de esta tarea, ampliando, así, las acciones ante la complejidad de la violencia. Comprender los procesos de actuación de las redes, sus objetivos y potencial puede permitirles a los profesionales de la salud identificarlas, crear, apoyar o compartir conocimientos a efectos de fortalecer sus prácticas para el cuidado con una mirada ampliada en las interconexiones sociales.

This objective of this article was to reflect the conception, structure and functioning of the networks of protection against childhood abuse, in the light of the concept of the networks of the theoretical physicist, Fritjof Capra. The networks are living systems that can only be understood from a systemic perspective, and in the current study, as potentials of action, for coping with and prevention of aggravations as well as pediatric health promotion. They can mobilize several sectors of society in the defense of child rights by means of fully integrated actions. Thus, it is necessary to understand the concepts which allow dynamic, flexibile, nonhierarchical, thus expanding the actions against the complexity of violence. Understanding the diverse processes of network performance, their objectives and potentialities, is a tool that supports health professionals to identify, create, support, share knowledge, in order to strengthen their practices, towards care delivery with a broader look at the social interconnections.

Teoría de SístemasApoyo SocialViolenciaSalud del NiñoEnfermeríaTeoria de SistemasApoio SocialViolênciaSaúde da CriançaEnfermagemSystems TheorySocial SupportViolenceChild HealthNursing
Violência do cotidiano e no trabalho de enfermagem: apreensões e expectativas de alunos de um curso de graduação em enfermagem do Rio de JaneiroEsc Anna Nery R Enferm042006816110LisboaMTLMouraFJMReisLDCentro Brasileiro de Estudos Latino americanos: Mapa da violência 2012 Crianças e adolescentes do Brasil2012WaiselfiszJJPresidência da República: Dados Epidemiológicos da Violência- Módulo Conselho Tutelar. BrasilPor uma cultura da paz, a promoção da saúde e a prevenção da violência. Série F: Comunicação e Educação em Saúde2009Atendimento aos usuários em situação de violência: concepções dos profissionais de unidades básicas de saúdeRev Gaúcha Enferm20096253230LimaMADSRuckertTRSantosJLGColoméICSAcostaAMImpacto da violência na saúde dos brasileiros20054377DeslandesSFAssisSGSantosNCPublic care policies for child and adolescent victms of domestic violenceRev Latinoam Enferm20078129n. esp15VendruscoloTSFerrianiMGCSilvaMAIViolência contra a criança: revelando o perfil dos atendimentos em serviços de emergência, Brasil, 2006 e 2007Cad Saude Publica20103475726MascarenhasMDMMaltaDCSilvaMMASLimaCMCarvalhoMGOOliveiraVLAA teia da vida: uma nova compreensão científica dos seres vivos2006CapraFAs conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável2005CapraFÊxitos e limites na prevenção da violência: estudo de caso de nove experiências brasileirasCiênc Saude Coletiva20071291302Sup11GomesRMinayoMCSAssisSGNjaineKSchenkerMA violência intrafamiliar contra a criança e o adolescente: o que nos mostra a literatura nacionalREME - Rev Min Enferm12200854756412OliveiraBRGThomazineAMBittarDBSantosFLSilvaLMPSantosRLRRede: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da autoorganização: Brasil: WWF - Brasil2003MartinhoCA sociedade em rede2008CastellsMFatores de risco e de proteção na rede de atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexualPsicol Reflex Crit20063798619HabigzangLFAzevedoGAKollerSHRedes de prevenção à violência: da utopia à açãoCienc Saude Coletiva2007131322sup11NjaineKAssisSGGomesRMinayoMCSRedes sociais e saúde: novas possibilidades teóricas2008MartinsPHFontesB