remeReme: Revista Mineira de EnfermagemReme : Rev. Min. Enferm.1415-27622316-9389Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais-UFMGBelo Horizonte, MG, BrazilS1415-27622008000100007S1415-2762(08)01200107PesquisasAutopercepção de estresse em equipe de enfermagem de terapia intensivaAutopercepción de estrés en equipos de enfermería de terapia intensivaSelf-perception of stress in an intensive therapy nursing teamBarbosaIsbelle ArrudaVieiraMaria AparecidaBonfimMaria de Lourdes CarvalhoCaldeiraAntônio PratesUniversidade Estadual de Montes ClarosDepartamento de Odontologia Minas GeraisUniversidade Estadual de Montes ClarosDepartamento de Enfermagem BrasilMinas GeraisUniversidade Estadual de Montes ClarosBrasilMinas GeraisUNIMONTES-MGDepartamento de Saúde da Mulher e da Criança Brasil03200812148531806200803092007This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.Texto completo somente em PDF (PT)

Trata-se de um estudo transversal, de caráter exploratório e descritivo, cujo objetivo foi identificar a autopercepção de manifestações de estresse na equipe de profissionais da enfermagem dos Centros de Terapia Intensiva de dois hospitais sediados em Montes Claros-MG, Brasil. O grupo avaliado constituiu-se de 47 trabalhadores. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário com abordagem sociodemográfica e a escala de Likert de cinco pontos para a caracterização do nível de percepção de estresse ocupacional no ambiente de trabalho. Os resultados evidenciaram que 31,9% dos participantes foram classificados como estressados. A única variável que se mostrou associada à maior percepção de estresse foi a sobrecarga de trabalho (0R=6,17; IC95%=1,27-32,10). Espera-se que esses resultados possam oferecer subsídios para tratar o fenômeno sob novos enfoques, na tentativa de eliminar ou reduzir os efeitos nocivos do estresse à saúde, gerados pelo trabalho em Centros de Terapia Intensiva (CTIs).

Se trata de un estudio exploratorio descriptivo transversal cuyo objetivo fue identificar la autopercepción de manifestaciones de estrés en el equipo de profesionales de enfermería de las unidades de terapia intensiva de los hospitales de Montes Claros Minas Gerais. Fue evaluado un grupo de 47 trabajadores. Los datos se recogieron realizando una encuesta sociodemográfica; con la escala de Likert de cinco puntos se midió el nivel de percepción de estrés ocupacional en el ambiente laboral. Los resultados evidenciaron que un 31,9% de los participantes fue clasificado como estresado. El único factor que demostró estar asociado a una mayor percepción del estrés fue la sobrecarga del trabajo (0R=6,17; IC95%=1,27-32,10). Esperamos que estos resultados ayuden a tratar el fenómeno desde otros enfoques, con miras a eliminar o reducir los efectos perjudiciales del estrés en la salud provocados por el trabajo en unidades de terapia intensiva.

This was a descriptive, exploratory and cross-sectional study. The objective was to identify the self-perception of stress manifestations for workers of the nursing team of Intensive Care Units of two hospitals located in Montes Claros, State of Minas Gerais, Brazil. The group evaluated had 47 workers. Data was collected with a questionnaire with a social and demographic approach, and the Likert five point scale to describe the level of perception of occupational stress in the work environment. The results showed that 31.9% of the workers were classified as stressed. The only variable associated with a higher perception of stress was work overload (0R=6.17; CI95%=1.27-32.10). It is hoped that these results offer subsidies to treat the phenomenon through new approaches, eliminating or reducing the harmful effect of stress in Intensive Care Units.

EstrésEquipos de EnfermeríaUnidades de Terapia IntensivaEstresseEquipe de EnfermagemUnidades de Terapia IntensivaStressNursing TeamIntensive Care UnitEnfermagem em setor fechado: estresse ocupacionalReme Rev Min Enferm2004290428CarvalhoDRLimaFCACostaTMPFLimaEDRPEstratégias de coping e níveis de estresse em pacientes portadores de psoríaseAn Bras Dermatol20061439281SilvaJDTMüllerMCBonamigoRRPrazer e sofrimento no trabalho: contribuição à organização do processo de trabalho de enfermagemRev Bras Enferm19977792150Lunardi FilhoWDProcura pelo serviço de atenção à saúde do trabalhador e absenteísmo: doença em um hospital universitárioReme200173815AlvesMGodoySCBSérie saúde mental e trabalho2000225GuimarãesLAMGrubitsSO estresse na atividade gerencial do EnfermeiroRev Panam Salud Publica19994152566LautertLChavesEHBMouraGMSSTrabalho no Centro de Terapia Intensiva: perspectivas da equipe de enfermagemReme Rev Min Enferm200520819AraújoADSantosJOPereiraLVLemosRCAO estresse na atividade ocupacional do EnfermeiroRev Latino-Am Enferm2001172529StacciariniJMRTróccoliBTSérie saúde mental e trabalho2000225GuimarãesLAMGrubitsSSérie saúde mental e trabalho2000225GuimarãesLAMGrubitsSPesquisa social: métodos e técnicas1999334RichardsonRJO trabalho da enfermagem: sua inserção na estrutura do trabalho geral1999Lunardi FilhoWDLeopardiMTGuia curricular para formação de Auxiliares de Enfermagem19953335NogueiraRPSantosEstresse em enfermagem: análise da atuação do enfermeiro de centro cirúrgico121BianchiERFEstados emocionais de Enfermeiros no desempenho profissional em unidades críticas2004MartinoMMFMiskoMDO significado cultural do cuidado humanizado em unidade de Terapia Intensiva: muito falado e pouco vividoRev Latino-Am Enferm200213744210VilaVSCRossiLAHumanização em unidade de terapia intensiva pediátrica2002LiraMMFLHospital: dor e morte como ofício1994198PitaAEnfermagem profissão de risco e de desgaste: perspectivas do Enfermeiro do serviço de urgênciaRev Nurs1994234109GasparPJSComparação entre os níveis de ansiedadee stressapresentados e percebidos pela equipe deenfermagemRev eletr sem de Enferm112005GattiMFZLeãoERSilvaMJPPugginaACGQuem cuida de quem cuida?: Quem cuida do cuidador?200093CostenaroRGSLacerdaMR