TY - JOUR AU - Dalcin, Camila Biazus AU - Souza, Sabrina de AU - Anders, Jane Cristina AU - Pina, Juliana Coelho AU - Carmo, Andréia Cristina Feitosa do AU - Manzo, Bruna Figueiredo AU - Rocha, Patrícia Kuerten PY - 2022/06/29 Y2 - 2024/03/28 TI - Desinfecção de hubs e conectores de cateteres intravenosos: Revisão de escopo JF - REME-Revista Mineira de Enfermagem JA - REME Rev Min Enferm. VL - 26 IS - SE - Revisão DO - 10.35699/2316-9389.2022.38490 UR - https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/38490 SP - AB - <p><strong>Objetivo:</strong> identificar métodos de desinfecção de <em>hubs</em> e conectores sem agulha dos cateteres intravenosos em pacientes hospitalizados e verificar a efetividade das intervenções para a prevenção de infecções de corrente sanguínea associada a cateter intravenoso. <strong>Método:</strong> revisão de escopo seguindo as recomendações de Joanna Briggs Institute. Busca realizada em bases de dados eletrônicas Pubmed, Embase, Cochrane Library, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Base de Dados Enfermagem e Bibliografía Nacional en Ciencias de la Salud Argentina, e estudos indicados por experts. A busca foi atemporal até setembro de 2020. Protocolo registrado na Open Science Framework. <strong>Resultados:</strong> foram incluídos 27 estudos, sendo que cinco foram Guidelines e 22 foram artigos publicados em periódicos. Existe grande variedade de métodos de desinfecção de <em>hubs</em> e de conectores. Para a desinfecção ativa, foram indicados Gluconato de Clorexedina, Isopropanol e Iodopovedina; para a desinfecção passiva, Gluconato de Clorexedina e Isopropanol. A quantidade do agente desinfetante variou de 0,25 mL a 0,6 mL. O tempo de fricção na desinfecção ativa variou de cinco segundos a 30 segundos, e o tempo de contato na desinfecção passiva variou de três minutos a sete dias. O tempo de secagem de agentes desinfetantes foi superior a cinco segundos. <strong>Conclusão:</strong> verifica-se variedade de métodos de desinfecção; no entanto, não há consenso sobre a melhor indicação. Necessita-se de estudos que evidenciem a quantidade de desinfetante, a pressão e o tempo de fricção e o tempo de secagem. Pesquisas com práticas de desinfecção utilizadas no Brasil e ensaios clínicos randomizados são necessários. </p> ER -