A Crítica marxista ao conceito de trabalho em Hannah Arendt

Autores

  • Wesley Rodrigues Sousa Universidade Federal de São João del-Rei-UFSJ
  • Jéssica Lopes Lima, JL UFSJ

Resumo

 A filósofa Hannah Arendt elaborou uma crítica frente à interpretação que Marx realizou a respeito da sociedade contemporânea. Incluindo diretamente sobre a questão do trabalho. De certo modo, pensamos que a autora deixa em aberto uma clara forma pela qual para uma posição historiográfica conservadora. Desse modo, mas não só por isso, passa longe de ser alguém compatível com qualquer auspício ligado a uma posição efetivamente crítica e, portanto, “progressista”. É nesse âmbito que, na análise, identifica-se a categoria de “trabalho” na autora alemã. Assim, o intento se concentrará em avaliar o valor substancial desta crítica tendo por base a categoria “trabalho” sob ponto de vista marxista. Arendt teve uma filosofia de boa influência, por dar substrato a uma forma de práxis da esquerda “não-marxista” que nutre certa repulsa às revoluções anticoloniais que buscaram (e visam buscar) caminhos para a emancipação humana.

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Biografia do Autor

Wesley Rodrigues Sousa, Universidade Federal de São João del-Rei-UFSJ

Bolsista PIBID pela CAPES

Jéssica Lopes Lima, JL, UFSJ

 A filósofa Hannah Arendt elaborou uma crítica frente à interpretação que Marx realizou a respeito da sociedade contemporânea. Incluindo diretamente sobre a questão do trabalho. De certo modo, pensamos que a autora deixa em aberto uma clara forma pela qual para uma posição historiográfica conservadora. Desse modo, mas não só por isso, passa longe de ser alguém compatível com qualquer auspício ligado a uma posição efetivamente crítica e, portanto, “progressista”. É nesse âmbito que, na análise, identifica-se a categoria de “trabalho” na autora alemã. Assim, o intento se concentrará em avaliar o valor substancial desta crítica tendo por base a categoria “trabalho” sob ponto de vista marxista. Arendt teve uma filosofia de boa influência, por dar substrato a uma forma de práxis da esquerda “não-marxista” que nutre certa repulsa às revoluções anticoloniais que buscaram (e visam buscar) caminhos para a emancipação humana.

 

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Publicado

2020-01-27