WIEDEMANN, S. Azul profundo como embriologia cinematográfica e obliquação diagramática. (Des)troços: revista de pensamento radical, Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p. 190–214, 2021. DOI: 10.53981/destroos.v2i1.34361. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadestrocos/article/view/34361. Acesso em: 28 mar. 2024.