https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/issue/feed Interfaces - Revista de Extensão da UFMG 2024-05-17T14:14:22-03:00 Maria Carolina Junqueira Fenati revistainterfaces@proex.ufmg.br Open Journal Systems <p>A <strong>Interfaces – Revista de Extensão da UFMG</strong> é o periódico editorado Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais (Proex/UFMG) dedicada aos estudos extensionistas desenvolvidos nos contextos nacional e internacional. Objetiva contribuir com análises e reflexões sobre os fundamentos, os conceitos, as experiências extensionistas e suas repercussões, buscando fortalecer o diálogo Universidade-Sociedade. Como desdobramentos da publicação, a UFMG espera contribuir com os processos de formação acadêmica e cidadã, com a democratização do conhecimento, com a ampliação dos direitos sociais assim como com o desenvolvimento de políticas públicas fundamentadas no diálogo com as questões sociais contemporâneas.</p> <p><strong>A Interfaces é um periódico de acesso aberto, não sendo cobrada nenhuma taxa para os autores e tão pouco para leitores. O periódico adota a Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional </a> atribuição CC BY.</strong></p> <p> </p> https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/46666 PROJETO MULHERES EM CIÊNCIA DA SAÚDE 2023-09-13T14:50:28-03:00 Clarissa Muller Brusco clarissa.brusco@gmail.com Mariana de Souza Strehl marisstrehl@gmail.com Bruna Machado Barroso brunambarroso@hotmail.com Kimberly Rossana da Silva Gonçalves Kimberlyrossanasilvag@gmail.com Salime Donida Chedid Lisboa salime.chedidlisboa@gmail.com Tainá Aparecida Haubert tainahaubert1997@gmail.com Ana Carolina Kanitz ana.kanitz@ufrgs.br Stephanie Santana Pinto tetisantana@yahoo.com.br <p>O ambiente acadêmico, por anos, foi conduzido apenas por homens, acarretando em desigualdade de gênero nas atividades acadêmicas e científicas. Por isso desenvolvemos o projeto de extensão “Mulheres em Ciências da Saúde”, vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com o objetivo de promover a valorização e conscientização do espaço da mulher no meio acadêmico e científico para estimular equidade de gênero. <strong>Objetivo: </strong>Apresentar o projeto, seus resultados e conquistas. <strong>Métodos:</strong> O projeto desenvolveu diversas atividades de divulgação e conscientização de questões de gênero e ciência através das redes sociais para o público acadêmico em geral, além de eventos online gratuitos. <strong>Resultados:</strong> Houve grande participação do público feminino nas redes sociais do projeto, com ênfase no <em>Instagram</em>, onde 84,9% das seguidoras são mulheres. Em relação aos eventos, observou-se grande interesse por parte do público feminino e baixa aderência do público masculino. <strong>Conclusão:</strong> Através do engajamento do público e da adesão às atividades propostas pode-se dizer que o projeto de extensão foi bem-sucedido. Observamos grande interesse do público em se aprofundar nos conhecimentos acerca de gênero e ciência.</p> 2024-06-11T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Clarissa Brusco, Mariana de Souza Strehl, Bruna Machado Barroso, Kimberly Rossana da Silva Gonçalves, Salime Donida Chedid Lisboa, Tainá Aparecida Haubert, Ana Carolina Kanitz, Stephanie Santana Pinto https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/45196 PROJETOS DE EXTENSÃO NO CONTEXTO AMBIENTAL 2023-03-11T20:59:34-03:00 Rômulo Wilker Neri de Andrade romulo_wilker@hotmail.com Pedro Henrique Pinheiro Xavier Pinto pedro.pinto@ifpb.edu.br <p>As atividades de extensão universitária associadas à educação ambiental permitem transformar a postura da população quanto à responsabilidade socioambiental, nos mais diversos espaços. Neste contexto, este estudo buscou analisar as contribuições dos projetos de extensão desenvolvidos nos anos de 2017 e 2018 pelo campus Monteiro do Instituto Federal da Paraíba, relacionados ao eixo do meio ambiente, a partir dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Para tanto, a pesquisa exploratória de abordagem quali-quantitativa, utilizou uma base secundária de informações de 24 projetos de extensão realizados pelo campus nos anos estudados. Dentre os projetos analisados, quatro se relacionaram com às questões ambientais, sendo um do ano de 2017 e três do ano de 2018. Após avaliados, a partir dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e suas metas, verificou-se que os projetos conseguiram contribuir em 8 objetivos e 15 metas nacionais, que promovam a troca de conhecimento, a valorização do pensamento crítico, o diálogo, a experiência na prática, a parceria entre o instituto e outros entes, o enfrentamento dos desafios do século XXI e a resposta aos compromissos internacionais ligados a Agenda 2030. Com isso, este estudo permitiu iniciar a discussão sobre a avaliação<br />de projetos de extensão no campus.</p> 2024-06-11T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Rômulo Wilker Neri de Andrade, Pedro Xavier https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/41467 METODOLOGIAS INTERATIVAS PARA ADOLESCENTES 2023-04-14T13:57:24-03:00 Thiago Luis de Holanda Rego thiagolholanda100@gmail.com Letícia de Lima Mendonça leticiadlm10@gmail.com Natanias Macson da Silva nataniasmacson95@gmail.com Mademerson Leandro da Costa mademersonleandro@gmail.com Allyssandra Maria Lima Rodrigues Maia allyssandramr@hotmail.com Ellany Gurgel Cosme do Nascimento ellanygurgel@gmail.com <p>O papel da escola na construção de conhecimentos referentes à promoção da saúde tem sido cada vez mais debatido. Nesse sentido, o presente estudo objetiva mensurar o impacto causado por atividades educativas acerca do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Acidente Vascular Encefálico (AVE) em adolescentes. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, com alunos do 2º ano do ensino médio. A atividade educativa consiste em um jogo no qual os escolares tinham que responder desafios acerca do IAM e do AVE. Aplicou-se um mesmo questionário elaborado pelos autores no pré e pós-ação educativa e um outro foi utilizado para o cálculo amostral e coleta de dados sociodemográficos. Respectivamente, 273 e 262 alunos responderam os questionários pré e pós-ação. Inicialmente, a média de acertos foi de 44,78% no tema IAM, e de 30,3% nas de AVE, sendo anatomia e fisiologia os eixos com mais erros, e as sobre fatores de risco as mais acertadas. No questionário final, obteve-se uma porcentagem de acerto de 78,63% nas perguntas de IAM e 65,27% nas de AVE. Anatomia e fisiologia permaneceram sendo as questões com mais erros, enquanto as sobre senso comum as com mais acertos.</p> 2024-06-11T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Thiago Rego, Letícia Mendonça, Natanias Silva, Mademerson Costa, Allyssandra Maia, Ellany Nascimento https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/45857 TRABALHANDO COM JOGOS COMO FERRAMENTA DE METODOLOGIAS ATIVAS 2023-09-11T16:54:29-03:00 Amanda de Menezes Ferreira amandamenezes2001@gmail.com Emerson Coelho Luiz de Almeida emer1943@gmail.com Laís Cerqueira Guerra lais.guerra.bh@gmail.com Márcia Marilia Teixeira Alves de Souza Duarte marciamarilia@ufmg.br Ramiro Barboza de Oliveira ramirocaed@ufmg.br <p>O Aproxime-se é um programa de extensão do Centro de Apoio à Educação a Distância (CAED) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que proporciona, desde 2013, atividades educativas que contribuem para que cada polo mineiro de educação a distância parceiro da UFMG torne-se um espaço ativo de encontros entre saberes acadêmicos e locais. O objetivo deste trabalho é apresentar as ações de extensão universitária realizadas presencialmente pelo Aproxime-se nas cidades-polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB) de Sabará/MG e de Jaboticatubas/MG em 2022. O tema escolhido foi “Reflexões sobre Metodologias Ativas na Educação Básica: Gamificação em Sala de Aula”. A partir dos estudos e das leituras de artigos científicos e da bibliografia sugeridos pela coordenação do programa, realizou-se um evento em cada município citado, nos quais, por meio de uma roda de conversa e de oficinas, esses conteúdos foram divulgados e debatidos com a comunidade dos polos, constituída, principalmente, por professoras da Educação Básica. Os eventos foram um momento de interação entre a comunidade local e a universidade, nos quais a equipe envolvida e os participantes do encontro perceberam que o conteúdo discutido oportunizou uma melhor compreensão sobre as<br />Metodologias Ativas, estimulando a comunidade a ter contato com práticas não tradicionais de ensino e aprendizagem.</p> 2024-05-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Amanda de Menezes Ferreira, Emerson Coelho Luiz de Almeida, Laís Cerqueira Guerra, Márcia Marilia Teixeira Alves de Souza Duarte, Ramiro Barboza de Oliveira https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/41516 RELATO REFLEXIVO DOS ORGANIZADORES DE UM CURSO DE EXTENSÃO 2023-01-20T14:00:30-03:00 Tatiana Galieta tatigalieta@gmail.com Sára Regina Magalhães Melo saramagalhaesmelo@gmail.com Nathan da Matta Oliveira nattebio@gmail.com Clara Chaves de Freitas clarafreitas97@gmail.com Thiago Christian Ribeiro thiagochristian_1997@hotmail.com <p>Neste artigo relatamos nossas experiências como equipe organizadora de um curso de atualização voltado para professores de Ciências e Biologia da educação básica. O curso consiste na principal ação de um projeto de extensão que ofereceu oito edições (presenciais, remotas e híbridas) entre os anos de 2016 e 2022. A partir de relatos individuais nos quais refletimos sobre nossa relação com a extensão e com o processo de organização do curso, chegamos a cinco elementos centrais da ação extensionista, a saber: Imprevistos e fatores externos à organização; Contribuições profissionais; Relações entre escola e universidade; Limitações do formato do curso; e Dimensão afetiva. A partir deles reconhecemos que a extensão universitária não deve ser vista de forma ingênua ou romantizada, mas sim como fruto de árduo trabalho em busca do diálogo com a escola.</p> 2024-05-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Tatiana Galieta, Sára Regina Magalhães Melo, Nathan da Matta Oliveira, Clara Chaves de Freitas, Thiago Christian Ribeiro https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/39464 AÇÕES EDUCATIVAS PARA PROMOVER O CONHECIMENTO SOBRE AUTISMO EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 2022-09-02T12:11:48-03:00 Michele Bulhosa de Souza michelebulhosa@unipampa.edu.br Patricia Becker Engers patriciaengers@outlook.com Bruna Lixinski Zuge bruna.zge@gmail.com Tainá Fernandes tainafernandes.aluno@unipampa.edu.br Sara Lima Pereira Corrêa saralimacorrea2065@gmail.com <p>O presente estudo teve como objetivo relatar a experiência de uma ação de extensão sobre o Transtorno do Espectro<br />Autista. Trata-se de um estudo descritivo sobre uma atividade de extensão universitária. A ação foi realizada com profissionais da atenção primária à saúde e acadêmicos do curso de Medicina, visando discutir sobre as principais dúvidas que<br />esses profissionais tinham a respeito do Transtorno do Espectro Autista. A atividade ocorreu em três etapas: reconhecimento das dúvidas e inquietações acerca do TEA; planejamento e organização do material para o encontro; e realização<br />do encontro. Os profissionais apresentaram dúvidas sobre os sinais, sintomas, diagnóstico e tratamento do TEA e formas<br />de comunicação com a família. A vivência dessa ação de educação em saúde permitiu espaço de discussão e reflexão<br />acerca do assunto. Os profissionais demonstraram interesse em humanizar seu cuidado com a criança diagnosticada<br />com TEA e também com sua família. Este estudo reforçou a importância da realização de ações de extensão que visam<br />integrar o conhecimento acadêmico produzido na universidade ao cotidiano do cuidado.</p> 2024-05-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Michele de Souza, Patricia Becker Engers, Bruna Lixinski Zuge, Tainá Fernandes, Sara Lima Pereira Corrêa https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/45930 PORTAS QUE SE ABREM 2023-07-31T15:48:06-03:00 Rita de Cássia Fernandes Miranda rita.miranda@ufu.br Bruno Barth Pinto Tucunduva btucunduva@gmail.com Elizandra Garcia da Silva elizandragarcia@hotmail.com Gláucia Andreza Kronbauer glaucia.kronbauer@gmail.com Rogério Zaim-de-Melo rogeriozmelo@gmail.com Teresa Ontañón Ontañón teonba@gmail.com Marco Antonio Coelho Bortoleto bortoleto@fef.unicamp.br <p>O presente trabalho reúne discussões de um coletivo de professores que realiza práticas circenses em projetos de extensão em diferentes universidades brasileiras. Seus objetivos são: problematizar e avaliar as ações extensionistas de circo desenvolvidas, fomentar o debate acadêmico sobre circo e extensão, compartilhar experiências em contextos e realidades diversas e contribuir com outros educadores interessados no circo, quer seja atuando no contexto da extensão universitária ou em outro qualquer. O trabalho contém um conjunto de relatos de experiência, em diálogo com a literatura acadêmica sobre a temática. Por meio desta escrita coletiva, ficou evidente que alguns projetos já têm uma trajetória consolidada na instituição de vínculo, enquanto outros estão dando seus primeiros passos, a fim de conquistar legitimidade e reconhecimento. Do mesmo modo, buscamos evidenciar algumas questões que indicam os objetivos, pressupostos, atividades desenvolvidas e públicos atendidos nas ações extensionistas. Compartilhar essas experiências é uma tentativa de legitimarmos este coletivo que tem contribuído para uma constante reavaliação de nossas práticas e um repensar de nossas metas. Esperamos assim contribuir para o fortalecimento de uma visão humanística e crítica dos futuros profissionais acerca das questões que envolvem o Circo como patrimônio da humanidade.</p> 2024-05-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Rita de Cássia Fernandes Miranda, Bruno Barth Pinto Tucunduva, Elizandra Garcia da Silva, Gláucia Andreza Kronbauer, Rogério Zaim-de-Melo, Teresa Ontañón, Marco Antonio Coelho Bortoleto https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/41615 HIGIENE PESSOAL 2023-01-31T12:29:57-03:00 Rodrigo Mayer Pucci rodrigo.mp10@yahoo.com.br Cássia Letícia da Silva cassia.leticia@ufms.br Mariana dos Santos Zanelato mariana.zanelato@ufms.br Vivian Almeida Assunção vivian887@gmail.com Ângela Lúcia Bagnatori Sartori albsartori@gmail.com Rosani do Carmo de Oliveira Arruda rosaniarruda@gmail.com Flávia Maria Leme flavia.maria@ufms.br <p>A Higiene Pessoal é o conjunto de condutas para a prevenção de enfermidades e promoção da saúde. Com a inserção de hábitos higiênicos em nossa rotina diária, há a diminuição da probabilidade de o indivíduo contrair patologias correlacionadas com a má higiene pessoal. O presente relato é resultante da experiência da oficina de Higiene Pessoal do Projeto de Extensão “Ferramentas Socioambientais em Prol da Saúde” da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), realizado no ano de 2021. A fim de criar o vínculo com o público-alvo, foram realizadas atividades lúdicas e, posteriormente, as pessoas puderam questionar a equipe com suas dúvidas a respeito do tema e receberam kits de higiene corporal. A realização da oficina mostrou-se de grande importância para os acadêmicos que formaram a equipe, como também para a população que recebeu informações a respeito da temática, visto que ambos aprenderam com a troca de experiências.</p> 2024-05-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Rodrigo Mayer Pucci, Cássia Letícia da Silva, Mariana dos Santos Zanelato , Vivian Almeida Assunção, Ângela Lúcia Bagnatori Sartori, Rosani do Carmo de Oliveira Arruda, Flávia Maria Leme https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/41352 RE (ORGANIZANDO) A SAÚDE 2023-01-17T15:33:37-03:00 Carina Barbosa Borges carina.barbosa@ufvjm.edu.br Anielly Araújo Vieira anielly.vieira@ufvjm.edu.br Lucas Mateus Advíncola Santos lucas.mateus@ufvjm.edu.br Flaviana Tavares Vieira Teixeira flaviana.tavares@ict.ufvjm.edu.br <p>A suspensão das atividades presenciais como forma protetiva/preventiva da COVID-19 foi um dos inúmeros desafios impostos pela pandemia. Nisso, utilizou-se das tecnologias para a manutenção de muitas atividades, aumentando, significativamente, a utilização dessas tecnologias. Consequentemente, os desafios superaram os efeitos do acesso e aprendizado e afetaram a saúde dos indivíduos, impactando-os negativamente em diferentes aspectos. Assim, o projeto de extensão: “Re (organizando) a saúde: buscando atualizar sem impactar”, desenvolvido através do Programa de Educação Tutorial (PET), Estratégias para Diminuir a Retenção e Evasão na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), objetivou orientar à comunidade quanto a esses impactos negativos, por meio das redes sociais: Facebook, Instagram e Youtube do PET Estratégias, devido ao alcance das visualizações nessas redes. As publicações foram divididas em quatro subcategorias, cuja análise de suas abrangências foi realizada quantitativamente, pelo número de curtidas, comentários, visualizações e compartilhamentos disponíveis gratuitamente pelas redes sociais. No entanto, este estudo visa detalhar a experiência do trabalho desenvolvido pelo grupo, levando em consideração as vantagens, desvantagens e análises de outros periódicos.</p> 2024-06-11T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Carina Barbosa Borges, Anielly Araújo Vieira, Lucas Mateus Advíncola Santos, Flaviana Tavares Vieira Teixeira https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/48950 INDICADORES DE APROPIACIÓN SOCIAL DE LA CIENCIA Y LA TECNOLOGÍA 2023-11-29T14:53:52-03:00 Denise Bianca Maduro Silva denisebianca@ufmg.br Marcelo Pereira mpereiraufv@gmail.com Luisa Mejia profesoraluisamejia@gmail.com <p>En esta entrevista, Sigrid Falla, Directora de arquitectura de experiencias de Maloka, Bogotá, Colombia, comparte valiosas perspectivas sobre la experiencia de creación e implementación de indicadores perceptivos, cognitivos y prácticos empleados por el centro de actividades interactivas. Esta experiencia tiene el potencial de inspirar el trabajo de otros proyectos de divulgación de la ciencia y la tecnología en América Latina en lo referente a las estrategias de evaluación de impacto de sus propuestas. En este relato se muestra que los indicadores deben adaptarse a los diferentes tipos de enfoques de los museos. Para cada programa debe establecerse una forma de evaluar y, por tanto, la difi cultad de estandarizar o unifi car indicadores. Al mismo tiempo, Sigrid nos comenta la importancia de establecer un mínimo común mensurable entre las distintas actuaciones, que permita comparaciones y estudios longitudinales. Sigrid destaca que, además de evaluar y monitorear, la construcción de indicadores también nos ayuda a planifi car acciones y refl exionar sobre sus objetivos. La capacitación en evaluación es otro aporte de Sigrid, es importante capacitar a los sujetos involucrados<br />en las diferentes áreas de acción sobre los instrumentos y la cultura evaluativa, garantizando retroalimentación y análisis continuos de cada acción y del conjunto institucional.</p> 2024-06-11T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Denise Bianca Maduro Silva, Marcelo Pereira, Luisa Mejia