@article{Lopez Piñeyro_2019, place={Belo Horizonte}, title={Mapear coletivamente a ditadura argentina e seus restos}, volume={9}, url={https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/16113}, DOI={10.35699/2237-5864.2019.16113}, abstractNote={<p>Este trabalho critica as práticas cartográficas promovidas por grupos artísticos e desenvolvidas de forma colaborativa. Mais especificamente, é analisada neste artigo uma ação do Grupo de Arte Callejero, Aquí viven genocidas (2001-2006): uma série de mapas de Buenos Aires onde são indicados os endereços dos genocidas de forma “escrachada” por diferentes organizações sociais e assuntos relacionados à última ditadura militar argentina. Essa cartografia não foi criada em um atelier de artista, mas nas ruas, e tendo como base a proposta de um grupo, formado pela colaboração entre ativistas, a fim de tecer redes de afinidade e promover práticas alternativas de justiça.</p>}, number={18}, journal={PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG}, author={Lopez Piñeyro, Hernán}, year={2019}, month={nov.}, pages={13–28} }