https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/gateway/plugin/AnnouncementFeedGatewayPlugin/atom PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG: Anúncios 2024-03-25T11:55:27-03:00 Open Journal Systems <p>A Revista PÓS é um periódico eletrônico Qualis A1 editado pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Criada em 2011, aceita artigos, traduções, ensaios visuais, resenhas, escritos de artista e entrevistas nas seguintes áreas da Arte: Artes Plásticas, Visuais e Interartes; Ensino-aprendizagem em Arte; Artes da Cena; Cinema; Poéticas Digitais e Preservação do Patrimônio Cultural. São aceitos materiais originais de doutores ou doutorandos. A avaliação e é feita pelo sistema duplo cego. A Revista é de livre acesso para autores e leitores e contém um conselho editorial com grande maioria de membros externos à UFMG, incluindo conselheiros internacionais.</p> <p>O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001</p> <p>Entre os anos de 2020, 2021 e 2022 a revista contou com o financiamento da FAPEMIG para custeio da diagramação e da revisão dos números publicados.</p> https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/announcement/view/527 Chamada de trabalhos: Chamada para o Dossiê: MÁSCARAS E MASCARAMENTOS PERFORMATIVOS: ENTRE FORMAS, MANIFESTAÇÕES E APARIÇÕES DIVERSAS 2024-03-25T11:55:27-03:00 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG <p style="font-weight: 400;">A Revista Pós do Programa de Pós-Graduação em Artes, da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), periódico online de acesso livre e universal, em parceria com o Grupo LAPA UFMG (Laboratório de Pesquisa em Atuação)/CNPq, receberá, até o dia 19 de maio de 2024, artigos, traduções, ensaios visuais, resenhas, escritos de artista e entrevistas, de caráter inédito, no campo das Artes da Cena, dentro do dossiê temático “MÁSCARAS E MASCARAMENTOS PERFORMATIVOS: ENTRE FORMAS, MANIFESTAÇÕES E APARIÇÕES DIVERSAS”. O dossiê celebra os 25 anos de implementação dos estudos teatrais na Escola de Belas Artes, por meio da criação da Graduação em Teatro, que impulsiona a existência da Linha de Pesquisa Artes da Cena no PPGArtes em 2003. O dossiê homenageia também a arte cênica do Grupo Giramundo, com mais de 50 anos de existência cênica, bem como o multiartista Álvaro Apocalypse (1937-2003) que foi artista-professor nesta Escola, responsável pela ampla difusão de outros modos de se criar e pensar a arte teatral e um dos fundadores do Grupo Giramundo, ao lado das artistas Terezinha Veloso e Maria do Carmo Vivacqua Martins.</p> <p style="font-weight: 400;">Esta chamada convida as pessoas autoras a darem visibilidade às discussões que incorporem perspectivas inovadoras e originais ao tema do dossiê, problematizando o campo do conhecimento cênico.</p> <p style="font-weight: 400;">O dossiê irá privilegiar trabalhos de caráter crítico-analítico, cuja temática tenha por base um ou mais dos seguintes tópicos, envolvendo Máscaras e mascaramentos performativos:</p> <ul> <li>em discussões históricas nas artes da cena;</li> <li>em revisões terminológico-conceituais nas artes da cena;</li> <li>em trabalhos de atuação ou direção artística cênica;</li> <li>nas artes da cena e performances contemporâneas;</li> <li>em pedagogias das artes da cena;</li> <li>em questões da corporeidade;</li> <li>em questões da arte expandida;</li> <li>em perspectivas feministas, de gênero e/ou étnico-raciais;</li> <li>em ritualidades;</li> <li>na cultura popular;</li> <li>em novas tecnologias de composição artística;</li> <li>em questões da Inteligência Artificial;</li> <li>em perspectivas artivistas;</li> <li>em questões sobre a desfiguração;</li> <li>em questões sobre a robotização e o vivo;</li> <li>em questões sobre o fantástico e o onírico;</li> <li>na relação com as transformações da natureza.</li> </ul> <p style="font-weight: 400;"><strong>Prazo para submissão: 19/05</strong></p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Normas gerais: </strong><a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines</a><br /><br /><strong>Submissão: </strong><a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions</a></p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Editoras e Editor do Dossiê Temático (</strong>PPGArtes/Linha de Pesquisa Artes da Cena)</p> <p style="font-weight: 400;">Profª Drª Bya Braga (Maria Beatriz Braga Mendonça)</p> <p style="font-weight: 400;">Prof. Dr. Marcelo Rocco (Marcelo Eduardo Rocco de Gasperi)</p> <p style="font-weight: 400;">Doutoranda Júlia Camargos (Júlia Camargos de Paula)</p> <p style="font-weight: 400;">Doutoranda Tamira Mantovani (Tamira Mantovani Gomes Barbosa)</p> 2024-03-25T11:55:27-03:00 https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/announcement/view/526 Chamada de trabalhos: Chamada para o dossiê: Dandismo & Opacidade: a fabulação de si na práxis artística contemporânea 2024-03-25T11:37:34-03:00 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG <p style="font-weight: 400;">O dandismo foi apresentado por Albert Camus (2012) como um modelo de revolta metafísica por intermédio do qual se afirmava a existência do dândi na experiência do limiar. Neste espaço, erigia-se uma tensão entre realidade histórica e desejo de criação de si a partir do processo performativo das artes. A revolta pelo artifício enunciada pelo dandismo, segundo Camus, transformou o gesto artístico em atitude crítica, propiciando ao sujeito reconstruir-se por um tipo de estética da existência, singularizando a sua imagem.</p> <p style="font-weight: 400;">Esta questão foi amplamente pensada como uma forma de invenção mítica do artista moderno. Para Nathalie Heinich (2014), a transfiguração do sujeito em obra de arte fundamentou um modelo muito singular do regime ético-estético pela performatização do artista. A partir disso, as políticas de visibilidade do artista integraram experiência da imagem e corporalidade da presença, integrando narrativa histórica e fabulação mítica. Como resultado, criou-se uma indistinção entre realidade e ficção, a partir da qual o dândi passou a representar um tipo de fabulação do sujeito que o conduzia a uma vivência anacrônica da história. À maneira de Nicole Leroux (2009), o artista dândi adotou um tipo de “imprudência metodológica” que lhe permitia convocar outros tempos no interior da contemporaneidade. Esta ação, a priori indevida, possibilitou-lhe experenciar auraticamente a concepção de sua própria imagem. E, sob tais condições, o dândi foi capaz de evocar o passado mais longínquo para explicitar a distância de seus afetos. O <em>pá</em><em>thos</em> da performatização do si o autorizou a reconstruir criticamente o seu papel na sociedade, inquirindo continuamente a articulação entre o presente e o passado. Por isso, Michel Foucault (1994) compreendeu o papel do dandismo como uma provocação do artista frente a sua contemporaneidade. A atitude de modernidade foi uma forma de pensar a experiência do devir diante dos signos de reconhecimento da singularidade. Como anunciou Charles Baudelaire (2010), a emergência da imagem do dândi assinalou, igualmente, a decadência do herói na modernidade. Pela alegoria do Hércules sem emprego, o artista afirmou o valor de sua atitude na sociedade do capital.</p> <p style="font-weight: 400;">No Brasil, Paulo Barreto, mais conhecido como João do Rio (1881-1921), adotou as máscaras do dandismo e a atitude flâneur para falar de uma <em>Belle Époque </em>tropical, anacrônica e anti-heróica já no nascimento: uma cidade moderna fora do eixo em que a Modernidade se fundia na guerra. Mestiço, obeso e homossexual, era já um dândi fora do prumo, eleito para a Academia Brasileira de Letras, que fazia a reportagem das ruas da sua cidade, mostrando a sarjeta e os dejetos da cidade.</p> <p style="font-weight: 400;">Gloria Durán (2009), por outro lado, nos apresenta as múltiplas possibilidades do dândi por intermédio da noção de contragênero, pois que a performatividade possibilita que se transborde por esses meandros todos construtores de verdades tornadas móveis, fruto da arte de ser e parecer, entre atitude e gestual.</p> <p style="font-weight: 400;">Seria o caso de pensarmos o dândi como essa possibilidade de escultura de si, em que o exercício poético/estético confere uma autonomia criativa capaz de promover um movimento de transcendência. Ao brincar com a regra, como nos lembra Jules-Amédée Barbey D’Aurevilly (2009), o dândi se oferece ao jogo, criando novas possibilidades narrativas e performando outros perfis de si. Nesse sentido, o dândi tem a capacidade de se relacionar com o mundo fraturando uma certa ordem, esvaziando-a, na medida em que privilegia o artificio, o supérfluo, o lúdico. O dandismo promove uma fragmentação que distorce o já estabelecido, sem romper com os códigos, mas acentuando-os com um excesso de cuidado. Como afirma Monica Miller (2009), ao observar como a estética e a beleza fortalecem propostas de equidade social, o dândi se torna “um esteta político”.</p> <p style="font-weight: 400;">Este gesto desviante de autocriação confere ao dandismo a possibilidade de partilha do sensível, para recuperar Jacques Rancière (2005), numa perspectiva outra de comportamento, de atuação e de estar no mundo. E, por isto mesmo, apesar de aparentemente aprisionante a um rigor estético, o dândi se exibe como um manifesto de liberdade existencial. Assim, estética e política se potencializam na plasmação de si.</p> <p style="font-weight: 400;">Françoise Coblence (2018) nos lembra a injunção baudelairiana: o gesto da ação seria não somente uma atitude ou postura, ele seria a alternativa para resistir a uma sociedade que não mais necessitaria de artistas ou poetas. A transfiguração do gesto do artista seria o último brilho de heroísmo nas decadências. Entretanto, esse mesmo gesto que revelou a singularidade do artista também provocou a sua opacidade, em particular, no tempo do brilho e da transparência das vitrinas da cultura industrial. Momento em que, segundo Georges Didi-Huberman (2011), a iluminação dos projetores havia tomado o espaço social, transformando todo gesto poético em um triunfo da transparência, ao passo que Nicolas Bourriaud (2011) aponta para uma gênese do artista moderno por excelência na figura do dândi, em sua performance cotidiana por uma existência como forma de arte.</p> <p style="font-weight: 400;">Para Édouard Glissant (2021), a transparência seria como um tipo de obsessão contemporânea, tal como uma coletivização abusiva das práticas identitárias que, nos debates atuais, poderia transformar o espírito em uma mercadoria. Ser múltiplo e singular, em sua substância, seria uma forma de se pensar a contra-imagem do artista frente à banalização da singularização das culturas. Observar a opacidade seria tipo de vontade inquieta frente à simplificação da intenção poética do artista. A opacidade significaria uma maneira se dizer “não” à incapacidade de se inquietar diante de sua própria imagem na experiência do tempo. O que mais pedir a um artista senão uma interrogação sobre a sua atitude performativa frente a fabulação de si e de seu corpo na arte? Dentre tantas outras inquietações a respeito do Dandismo, convidamos a compartilhar reflexões e questões a respeito da fabulação da imagem do artista, salientando qual seria este Outro corpo em constante devir? Seria o corpo-tela do qual fala Lêda Maria Martins (2021)? Um corpo produzido pela dimensão temporal espiralar do gesto...</p> <p style="font-weight: 400;">Nosso convite parte de uma tentativa de se analisar o Dandismo a partir de suas opacidades, anacronismos ou circunlocuções a fim de apresentarmos outras imagens e presenças do artista na vivência temporal espiralar. Experiência performativa do dândi que grafa em <em>mise-em-abyme</em> o movimento de seu gesto no tempo, apresentando a transfiguração da vida em obra de arte como uma fabulação do si. O dandismo seria, então, um tipo de força poética mantida em cada artista, a partir de sua práxis artística?</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Editoras do Dossiê Temático</strong></p> <p style="font-weight: 400;">Angélica Adverse [UFMG - PPGArtes]</p> <p style="font-weight: 400;">Joana Bosak [UFRGS - PPGAV]</p> <p style="font-weight: 400;">Renata Pitombo [UFBA - Pos-cultura e UFRB - PPGCOM]</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Prazo para submissão: 28/04</strong></p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Normas gerais: </strong><a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines</a><br /><br /><strong>Submissão: </strong><a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions</a></p> <p style="font-weight: 400;"> </p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Referências Bibliográficas</strong></p> <p style="font-weight: 400;">BAUDELAIRE, Charles. <strong>O Pintor da Vida Moderna</strong>. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.</p> <p style="font-weight: 400;">BOURRIAUD, Nicolas. Formas de vida. A arte moderna e a invenção de si. São Paulo: Martins Fontes, 2011.</p> <p style="font-weight: 400;">CAMUS, Albert. <strong>L’Homme Révolté</strong>. Paris: Gallimard, 2012.</p> <p style="font-weight: 400;">D’AUREVILLY, Jules-Amédée Barbey. O dandismo e Georg Brummel In TADEU, Tomaz (org.). <strong>Manual Dândi</strong>: a vida como estilo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009, p.113-207.</p> <p style="font-weight: 400;">DIDI-HUBERMAN, Georges. <strong>Sobrevivência dos Vaga-Lumes</strong>. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.</p> <p style="font-weight: 400;">DURÁN, Gloria. Dandysmo y contragénero. Valência: Universidade Politécnica de Valência, 2009</p> <p style="font-weight: 400;">FOUCAULT, Michel. <strong>Dits et Écrits</strong>. Volume IV. Paris : Gallimard, 1994.</p> <p style="font-weight: 400;">GLISSANT, Édouard. <strong>Po</strong><strong>é</strong><strong>tica da Relação</strong>. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2021.</p> <p style="font-weight: 400;">HEINICH, Nathalie. <strong>De la Visibilité. Ecellence et Singularité en Régime Médiatique</strong>. Paris : Gallimard, 2012.</p> <p style="font-weight: 400;">LORAUX, Nicole. <strong>A Trag</strong><strong>é</strong><strong>dia de Atenas. A política entre as trevas e a utopia</strong>. São Paulo: Loyola, 2005.</p> <p style="font-weight: 400;">MARINHO, Maíra Rangel. (2011). João do Rio: o dândi e a cidade. Sociedade E Estado, 19(2). Recuperado de <a href="https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5124">https://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/5124</a></p> <p style="font-weight: 400;">MARTINS, Lêda Maria. <strong>Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela</strong>. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021. </p> <p style="font-weight: 400;">MILLER, Monica. <strong>Slaves to fashion</strong>: Black Dandism and Styling of Black diasporic identity. Durham: Duke University Press, 2009.</p> <p style="font-weight: 400;">RANCIÈRE, Jacques. <strong>A partilha do sensível</strong>. Estética e política. São Paulo: Editora 34, 2005.</p> <p style="font-weight: 400;"> </p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Referência iconográfica:</strong></p> <p style="font-weight: 400;">Shima – Testemunho, 2006-2023</p> <p style="font-weight: 400;">pigmento mineral s/ papel arquivo, 90x120cm, 2006-2010 tiragem de 7 exemplares + 2PA</p> <p style="font-weight: 400;">Link: <a href="https://shima.art.br/testemunho">https://shima.art.br/testemunho</a> acesso 22 de março de 2023</p> 2024-03-25T11:37:34-03:00 https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/announcement/view/487 Notícias: ADIADOS O PRAZO DE SUBMISSÃO DE ARTIGOS PARA O DOSSIÊ “MEMÒRIA, TECHNÉ E DEMORA” 2023-11-07T13:50:52-03:00 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG <p style="font-weight: 400;">Convidamos pessoas artistas, antropólogas, musicistas, arqueólogas, pessoas das mais diversas áreas para pensarmos como as tecnologias podem criar demora.</p> <p style="font-weight: 400;">Podemos desacelerar os tempos? Se a tecnologia incorpora conhecimentos de outros modos de conhecer e viver a materialidade do mundo, o que ela pode fazer é alterar o curso do tempo. Tecnologias podem despertar nossa sensibilidade para a necessidade da demora, para olhar outras formas de habitar o mundo, e de estar nele em tempos mais dilatados.</p> <p><strong>Prazo de submissão: 15 de novembro.</strong></p> <p>Os artigos selecionados irão compor a edição maio/ago de 2024</p> <p>Atenciosamente,<br />Editoras da Revista Pós <br />Profa. Rachel Cecília de Oliveira<br />Profa. Rita Lages Rodrigues</p> 2023-11-07T13:50:52-03:00 https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/announcement/view/430 Chamada de trabalhos: Adiado o prazo de submissão de artigos para o dossiê “Arte pública e suas encruzilhadas” 2023-03-13T11:00:39-03:00 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG <p>Há décadas o campo denominado “arte pública” vem sendo ampliado, modificado, tensionado.Possuindo matrizes na escultura no campo ampliado, nas articulações com a estética relacional, nos sistemas participativos e colaborativos com não-artistas ou mesmo no agenciamento de processos que ultrapassam os limites do propriamente artístico, a arte pública tem surgido sob novas determinações e assumindo contornos tão distintos que hoje tem sido reconhecida como “arte pública do novo gênero”. Entretanto, não é incomum nos depararmos, mesmo na “arte pública do novo gênero”, com a falta de reconhecimento das falhas, pressupostos vazios, discursos distantes do que acontece na prática do trabalho - os dissensos, conflitos, desvios e negociações que se apresentam fundamentais para trabalhar com e na Diferença. Portanto, interessa aqui pensar esse território de conflito que compõe o espaço público e como é possível pensar e construir nele noções de comunidade por meio das artes.<br /><br /></p> <p><strong>Prazo: 26 de março de 2023</strong></p> <p>Os artigos selecionados irão compor a edição maio/ago 23<br /><br /></p> <p>Normas gerais: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines</a><br /><br />Submissão: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions</a><br /><br />Comitê editorial: <br />Marcelo Wasem (UFSB), Rizzia Rocha (UFMG), Clarissa Santos Silva (UFSB)</p> 2023-03-13T11:00:39-03:00 https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/announcement/view/410 Chamada de trabalhos: Chamada para o dossiê: Arte pública e suas encruzilhadas 2022-11-18T17:47:43-03:00 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG <p>O dossiê “Arte pública e suas encruzilhadas” convida artistas e/ou pesquisadores que estejam produzindo ou pensando processos poéticos centrados na colaboração a partir da arte pública. Há décadas o campo denominado “arte pública” vem sendo ampliado, modificado, tensionado. Possuindo matrizes na escultura no campo ampliado, nas articulações com a estética relacional, nos sistemas participativos e colaborativos com não-artistas ou mesmo no agenciamento de processos que ultrapassam os limites do propriamente artístico, a arte pública tem surgido sob novas determinações e assumindo contornos tão distintos que hoje tem sido reconhecida como “arte pública do novo gênero”. Entretanto, não é incomum nos depararmos, mesmo na “arte pública do novo gênero”, com a falta de reconhecimento das falhas, pressupostos vazios, discursos distantes do que acontece na prática do trabalho - os dissensos, conflitos, desvios e negociações que se apresentam fundamentais para trabalhar com e na Diferença. Portanto, interessa aqui pensar esse território de conflito que compõe o espaço público e como é possível pensar e construir nele noções de comunidade por meio das artes.<br /><br /></p> <p class="_04xlpA direction-ltr align-start para-style-body"><strong><span class="JsGRdQ">Prazo: 12 de março de 2023</span></strong></p> <p class="_04xlpA direction-ltr align-start para-style-body"><span class="JsGRdQ">Os artigos selecionados irão compor a edição maio/ago 23<br /><br /></span></p> <p>Normas gerais: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines</a><br /><br />Submissão: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions</a><br /><br />Comitê editorial: <br /><span class="JsGRdQ">Marcelo Wasem (UFSB), Rizzia Rocha (UFMG), Clarissa Santos Silva (UFSB)</span></p> 2022-11-18T17:47:43-03:00 https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/announcement/view/409 Chamada de trabalhos: Termina domingo, 13/10, o prazo de submissão de artigo para o dossiê: TEORIA QUEER/CUIR E O ENSINO DE ARTE 2022-11-07T13:42:09-03:00 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG <p>O dossiê visará apresentar os saberes artísticos produzidos por/sobre dissidentes sexuais e desobedientes de gêneros que, diante dos avanços da extrema-direita, tornam-se cada vez mais alvos de restrições na prática escolar contemporânea. Se a perseguição “anti-gênero” tem se tornado cada vez mais comum, no mundo todo, tendo como efeito a revisão de diferentes legislações e até tentado proibir qualquer debate sobre gênero e sexualidade na escola, deveria ser papel das Universidades do Sul Global promoverem reflexões sobre as produções artísticas subalternizadas - atravessadas por questões de gênero, raça e classe social - e sua presença no espaço escolar.<br /><br />Prazo: <strong class="">13 de novembro de 2022</strong>.<br />Os artigos selecionados irão compor a edição jan/abril de 2023.<br /><br />Normas gerais: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines</a><br /><br />Submissão: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions</a><br /><br />O <strong class="">Comitê Editorial do dossiê </strong>é composto por:<br /><br />Prof. Dr. <strong class="">Tiago Cruvinel </strong>(IFMG e PPG-Artes UFMG) <br />Prof. Dr. <strong class="">Vicente Concilio</strong> (UDESC)<br />Profa.Dra. <strong class="">Gabriela Chistófaro</strong> (UFMG)<br />Prof. Dr. <strong class="">Luiz Lopes</strong> (CEFET-MG)<br />Prof. Dr. <strong class="">Emerson de Paula</strong> (UNIFAP)<br />Profa. <strong>Helena Vieira</strong> (pesquisadora independente)<br />Profa. Dra. <strong class="">Megg Rayara Gomes de Oliveira</strong> (UFPR)<br />Profa. Doutoranda <strong class="">Letícia Nascimento</strong> (UFPI<br />Profa. Dra. <strong class="">Renata Pimentel</strong> (UFRPE)<br />Prof. Dr. <strong class="">Daniel Kerry</strong> (UFSC)<br />Prof. Dr. <strong class="">Jurandir Eduardo </strong>(UFMA)<br />Doutorando <strong class="">Andrio Robert </strong>(UFPR)</p> 2022-11-07T13:42:09-03:00 https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/announcement/view/406 Chamada de trabalhos: Prazo para submissão de artigo para o dossiê: TEORIA QUEER/CUIR E O ENSINO DE ARTE - 13 de novembro 2022-10-24T10:40:11-03:00 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG <p>O dossiê visará apresentar os saberes artísticos produzidos por/sobre dissidentes sexuais e desobedientes de gêneros que, diante dos avanços da extrema-direita, tornam-se cada vez mais alvos de restrições na prática escolar contemporânea. Se a perseguição “anti-gênero” tem se tornado cada vez mais comum, no mundo todo, tendo como efeito a revisão de diferentes legislações e até tentado proibir qualquer debate sobre gênero e sexualidade na escola, deveria ser papel das Universidades do Sul Global promoverem reflexões sobre as produções artísticas subalternizadas - atravessadas por questões de gênero, raça e classe social - e sua presença no espaço escolar.<br /><br />Prazo: <strong class="">13 de novembro de 2022</strong>.<br />Os artigos selecionados irão compor a edição jan/abril de 2023.<br /><br />Normas gerais: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines</a><br /><br />Submissão: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions</a><br /><br />O <strong class="">Comitê Editorial do dossiê </strong>é composto por:<br /><br />Prof. Dr. <strong class="">Tiago Cruvinel </strong>(IFMG e PPG-Artes UFMG) <br />Prof. Dr. <strong class="">Vicente Concilio</strong> (UDESC)<br />Profa.Dra. <strong class="">Gabriela Chistófaro</strong> (UFMG)<br />Prof. Dr. <strong class="">Luiz Lopes</strong> (CEFET-MG)<br />Prof. Dr. <strong class="">Emerson de Paula</strong> (UNIFAP)<br />Profa. <strong>Helena Vieira</strong> (pesquisadora independente)<br />Profa. Dra. <strong class="">Megg Rayara Gomes de Oliveira</strong> (UFPR)<br />Profa. Doutoranda <strong class="">Letícia Nascimento</strong> (UFPI<br />Profa. Dra. <strong class="">Renata Pimentel</strong> (UFRPE)<br />Prof. Dr. <strong class="">Daniel Kerry</strong> (UFSC)<br />Prof. Dr. <strong class="">Jurandir Eduardo </strong>(UFMA)<br />Doutorando <strong class="">Andrio Robert </strong>(UFPR)</p> 2022-10-24T10:40:11-03:00 https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/announcement/view/401 Chamada de trabalhos: CHAMADA PARA O DOSSIÊ: TEORIA QUEER/CUIR E O ENSINO DE ARTE 2022-09-15T16:29:55-03:00 PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG <div class="">O dossiê visará apresentar os saberes artísticos produzidos por/sobre dissidentes sexuais e desobedientes de gêneros que, diante dos avanços da extrema-direita, tornam-se cada vez mais alvos de restrições na prática escolar contemporânea. Se a perseguição “anti-gênero” tem se tornado cada vez mais comum, no mundo todo, tendo como efeito a revisão de diferentes legislações e até tentado proibir qualquer debate sobre gênero e sexualidade na escola, deveria ser papel das Universidades do Sul Global promoverem reflexões sobre as produções artísticas subalternizadas - atravessadas por questões de gênero, raça e classe social - e sua presença no espaço escolar.<br /><br />Prazo: <strong class="">1º de novembro de 2022</strong>.<br />Os artigos selecionados irão compor a edição jan/abril de 2023.<br /><br />Normas gerais: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions#authorGuidelines</a><br /><br />Submissão: <a href="https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions">https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/about/submissions</a><br /><br />O <strong class="">Comitê Editorial do dossiê </strong>é composto por:<br /><br />Prof. Dr. <strong class="">Tiago Cruvinel </strong>(IFMG e PPG-Artes UFMG) <br />Prof. Dr. <strong class="">Vicente Concilio</strong> (UDESC)<br />Profa.Dra. <strong class="">Gabriela Chistófaro</strong> (UFMG)<br />Prof. Dr. <strong class="">Luiz Lopes</strong> (CEFET-MG)<br />Prof. Dr. <strong class="">Emerson de Paula</strong> (UNIFAP)<br />Profa. <strong>Helena Vieira</strong> (pesquisadora independente)<br />Profa. Dra. <strong class="">Megg Rayara Gomes de Oliveira</strong> (UFPR)<br />Profa. Doutoranda <strong class="">Letícia Nascimento</strong> (UFPI<br />Profa. Dra. <strong class="">Renata Pimentel</strong> (UFRPE)<br />Prof. Dr. <strong class="">Daniel Kerry</strong> (UFSC)<br />Prof. Dr. <strong class="">Jurandir Eduardo </strong>(UFMA)<br />Doutorando <strong class="">Andrio Robert </strong>(UFPR)<br /><br /></div> <div class=""> </div> 2022-09-15T16:29:55-03:00