@article{Matte_2008, place={Belo Horizonte-MG}, title={Editorial: nas trilhas do Texto Livre, volume 1, número 1, outono de 2008}, volume={1}, url={https://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/16542}, DOI={10.17851/1983-3652.1.1.1-1}, abstractNote={<p class="western"><span style="white-space: pre;"> </span>O Grupo Texto Livre é um elo. Ou seriam vários elos? Elo entre pesquisa e ensino. Elo entre o mundo do software e o mundo da lingüística do texto. Elo entre escrita e software livre. Elo entre o professor e o programador. Elo entre a sala de aula e o palco de um evento público. Elo entre a teoria e a aplicação. Elo entre a Universidade e a Comunidade. Elo entre comunidades.</p><p class="western"><span style="white-space: pre;"> </span>A Revista Texto Livre reflete isso: um espaço interdisciplinar aberto à discussão de todos os assuntos correlatos a esses elos, da oficina de texto à documentação em software livre. Linguagem e tecnologia. Este primeiro número condiz com essa perspectiva.</p><p class="western"><span style="white-space: pre;"> </span>O primeiro artigo, “<em>A internet vai acabar com a língua portuguesa?</em>”, de José Luiz Fiorin, aborda de forma objetiva e tranquila um tema bastante polêmico, especialmente se tratado por leigos e especialistas dos estudos da linguagem. O estrangeirismo e a linguagem típica de chats são abordados de forma ampla e suficientemente embasada para amenizar substancialmente essa polêmica.</p><p class="western"><span style="white-space: pre;"> </span>Dois artigos abordam a questão da tradução. Marcos Daniel e Henrique Murta discutem a propriedade do uso de software auxiliar no processo de tradução profissional em “<em>A utilização de softwares para a monitoria do processo de tradução</em>”, enquanto Stella Moreira traz o tradutor automático para o centro da discussão, tendo como ponto central outra polêmica: “<em>O corretor automático substitui o Revisor Profissional?</em>”</p><p class="western"><span style="white-space: pre;"> </span>Os próximos dois artigos abordam a questão do software livre e a educação. Daniervelin Pereira apresenta o Texto Livre como proposta para superação da realidade do software livre nos cursos de letras: “<em>Barreiras entre Alunos de Letras e o Software Livre: como superá-las?</em>”, enquanto Cristina Sleiman e Roseli Lopes falam da experiência de desenvolvimento de software educacional numa aboradagem típica do software livre, ou seja, o trabalho colaborativo: “<em>Proposta de Ambiente Colaborativo para Desenvolvimento de Software Livre Educacional</em>”.</p><p class="western"><span style="white-space: pre;"> </span>Os dois últimos artigos são do campo dos estudos da linguagem, com abordagem semiótica. Monica dos Santos e Ana Matte fazem um estudo de um blog, em especial a relação entre o texto e os comentários publicados no próprio blog: “<em>Blog: Via de comunicação e constituição do sujeito</em>”. O último artigo tem um título que lembra uma apologia ao Linux – e não deixa de ser: “<em>Tuxsila: quem disse que linux é difícil?</em>” – mas seu ponto principal é uma análise de semiótica tensiva que busca esclarecer, longe dos preconceitos de ambos os lados, as diferenças entre usuários de linux e usuários de windows.</p><p class="western"><span style="white-space: pre;"> </span>Obrigado à Comissão Editorial e a todos os avaliadores e autores por sua colaboração.Uma boa leitura a todos.</p><p class="western">Em nome dos editores,</p><p class="western">Ana Cristina Fricke Matte</p>}, number={1}, journal={Texto Livre}, author={Matte, Ana Cristina Fricke}, year={2008}, month={jun.}, pages={1–1} }