TY - JOUR AU - Valadares, Marcus Guilherme Pinto de Faria PY - 2014/01/22 Y2 - 2024/03/28 TI - A biopolítica hoje: tecnologia, imagem e produção de subjetividade JF - Texto Livre JA - Texto Livre VL - 7 IS - 1 SE - Comunicação e Tecnologia DO - 10.17851/1983-3652.7.1.116-128 UR - https://periodicos.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/16661 SP - 116-128 AB - <!-- p { margin-bottom: 0.21cm; }a:link { } --><p style="margin-bottom: 0.21cm;"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Liberation Serif,serif;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">A</span></span><span style="background: transparent;">s estratégias do poder metamorfosearam-se intensamente ao longo dos últimos séculos, da soberania às disciplinas, até a expansão da biopolítica. Em todos os casos, o poder organizar-se-ia em torno de uma economia do corpo, que partiria do direito de gerar a morte, central na monarquia absoluta, em direção a estratagemas cada vez mais sutis e sofisticados que aperfeiçoariam o poder de gerir a vida. Aos poucos, o poder torna-se menos fundamentado em práticas violentas, coercitivas e repressivas para se difundir por meio de práticas produtivas, que se apoiam na autonomia do indivíduo. Em outras palavras, o poder passa a se desenvolver e agir em torno da produção de subjetividade e a imagem exercerá um papel crucial nessa produção. O objetivo do presente artigo é apresentar esse percurso do poder, que vai do suplício à norma e da norma à autonomia, para refletir sobre as estratégias do poder – biopolíticas – no âmbito das imagens e dos vídeos produzidos na mídia, especialmente, na Internet.</span></span></span></p><div id="div1" class="dynamicDiv" style="margin: 0px auto;"><img src="http://whos.amung.us/widget/brasilgeral.pnh" alt="" height="0" border="0" /></div> ER -