@article{Schwartz_2013, place={Belo Horizonte}, title={A COMUNIDADE CIENTÍFICA AMPLIADA E O REGIME DE PRODUÇÃO DE SABERES}, volume={7}, url={https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9202}, abstractNote={Entre os anos 1978 e 1982, no âmbito de engajamentos militantes, eu me coloquei a tarefa de melhor compreender as relações entre o mundo da cultura, da educação edotrnbalho, indo o mais perto possível dos locais de trabalho. Na época, estávamos às voltas com o problema da "alternância" entre períodos educativos na escola e de trabalho nas empresas, problema ao mesmo tempo pedagógico, social e filosófico, que me parecia proveniente de uma dificuldade de articulação entre estes dois universos. Isso me levou a visitar empresas e a conversar com os responsáveis e os comitês de empresas. Quanto mais avançava nessa empreitada, mais era reforçada a hipótese de que existiam no trabalho formas de cultura, de acumulação de patrimônios que se articulavam mal com a concepção de formação profissional e, além dela, com a de formação geral. O termo patrimônio, embora híbrido, denota algo da ordem dos saberes e dos valores, fundamental para se compreender a vida nas empresas, nos locais de trabalho.}, journal={Trabalho & Educação}, author={Schwartz, Yves}, year={2013}, month={jul.}, pages={38–46} }