@article{Nosella_2014, place={Belo Horizonte}, title={EDUCAÇÃO: TERRITÓRIO E GLOBALIZAÇÃO / Education: territory and globalization}, volume={23}, url={https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9301}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 7.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><!--[if gte mso 9]><xml> </xml><![endif]-->Partindo da tese de que o trabalho é o princípio educativo geral de todo processo educativo e, naturalmente, de todo sistema escolar, o texto defende a ideia de que a especificidade pedagógica para cada grau e modalidade escolar decorre do momento vivido pelo jovem em busca de sua definição moral, intelectual e social. Historicamente, desde o processo de industrialização, pelo desenvolvimento das forças produtivas, o trabalho como princípio educativo/pedagógico foi agregando significado. Hoje, o conceito de território, assim como foi formulado por Santos e Silveira (2001), compõe o núcleo teórico da noção de trabalho. Partindo desse pressuposto, o texto evidencia como a instituição escolar tradicional produziu o êxodo dos melhores alunos para os grandes centros urbanos do País ao educá-los no individualismo e na infidelidade ao seu território. O texto ainda destaca a Pedagogia da Alternância como uma fórmula pedagógica adequada, entre outras, para envolver família, escola e território como atores principais na formação das crianças e dos jovens, responsáveis diretos do currículo. Resgata a origem dessa pedagogia alternativa, aponta seus princípios educativos fundamentais, bem como suas estratégias didáticas e de gestão.</span></p>}, number={1}, journal={Trabalho & Educação}, author={Nosella, Paolo}, year={2014}, month={jul.}, pages={265–274} }