@article{Cunha_2015, place={Belo Horizonte}, title={Editorial}, volume={23}, url={https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9386}, abstractNote={<!--[if gte mso 9]><xml> 0 0 1 144 822 qu4rtin 6 1 965 14.0 </xml><![endif]--> <!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 false false false PT-BR JA X-NONE </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> </xml><![endif]--> <!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:Cambria;} </style> <![endif]--> <p>Nós, da Equipe da Revista Trabalho & Educação, realizamos, todos(as), um trabalho voluntário na edição de cada um dos números. E o fazemos por compreender a importância dos temas e problematizações relacionados ao campo de estudos que, no Brasil, denomina-se "trabalho e educação". O campo de estudos justificou a criação do Grupo de Trabalho (GT09 - Trabalho e Educação), na 4a Reunião Anual da Associação Nacional de Programas de Pós- Graduação em Educação (ANPED), ocorrida em 1981, em Belo Horizonte. Desde o início, as preocupações centrais que pautam as ações do GT Trabalho e Educação caminham no sentido de "entender o mundo do trabalho como processo educativo, vale dizer, compreender a pedagogia que se desenvolve nas relações sociais e produtivas no modo de produção capitalista e identificar os espaços de contradição que engendram a construção de uma nova pedagogia comprometida com os interesses da classe trabalhadora" (TREIN; CIAVATTA, 2003, p.144). Nessa direção, somos convocados a compreender a educação, a formação profissional e a formação humana em geral, imbricados nas formas de produção social da existência humana, configurando este ponto de vista como um princípio estruturante do pensamento pedagógico brasileiro. Mas nada da realidade exposta, tal como observaremos nas contribuições aqui apresentadas, implica, obviamente, aceitá-las de forma passiva e/ou articulada. Antes, é preciso criticá-las e, para além mesmo da crítica, se associar aos esforços dos movimentos sociais para superar todos os seus pontos de precarização/ intensificação/exploração do trabalho humano com vistas a melhores perspectivas e condições concretas de existência. A ação e a tarefa de editar a revista, nesse sentido e nessa direção, constituem- se num observatório do trabalho de pesquisa em curso sobre as relações que se estabelecem entre trabalho e formação, não só no contexto das transformações contemporâneas que ocorrem no Brasil, mas também daquelas que estão em curso em outros países. E, se considerarmos a crise que assola o mundo do trabalho na atualidade, veremos que a pluralidade de objetos de pesquisa, bem como a diversidade de pontos de vista teóricos e de abordagens metodológicas, mostra que ainda estamos muito longe de chegarmos a bom termo nos debates que se inscrevem nesse território do saber.São breves reflexões, provocadas pelo que nos instigam os(as) autores(as) do conjunto de trabalhos publicados neste número e estimuladas pelo trabalho coletivo, formador e formativo, de materialização da Trabalho & Educação como instrumento potencializador de parte da produção no campo de estudos. Nessa trilha, esperamos que o(a) leitor(a) encontre aqui algumas pistas e alguns bons motivos para se juntar a nós no trabalho dos dias por cada um dos números publicados...</p><div class="page" title="Page 7"></div>}, number={3}, journal={Trabalho & Educação}, author={Cunha, Daisy Moreira}, year={2015}, month={abr.}, pages={7–12} }