2666, de Roberto Bolaño, e Valsa com Bashir, de Ari Folman: o que não é visível deve ser escrito? O que não é “escrevível” deve ser mostrado?. Aletria: Revista de Estudos de Literatura, [S. l.], v. 24, n. 2, p. 233–242, 2014. DOI: 10.17851/2317-2096.24.2.233-242. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/18601. Acesso em: 28 dez. 2024.