The puritan heritage and current economic attitudes in America
Resumen
This essay sustains that the contemporary economic yearnings of American society are deeply rooted in seventeenth century Puritan Massachusetts — a cultural heritage which the people are unwilling and perhaps unable to abandon.
The author identifies five of the most firmly-held assumptions as a beginning for the study of cultural values and economics in the United States today:
1. The assumption that America has a special, divinely ordained role as a world leader — exemplar of democratic ideals;
2. An assumption that those in power and authority should be willing to sacrifice something for the common good;
3. A sense of pride in the product itself and identity with the institution;
4. A sense of certain independence from the employer based on the integrity of the individual;
5. The assumption that individuals and institutions adhere to a set of shared moral principles.
The essay concludes that the strengths of the Protestant ethic which have become part of the national ideology have begun to produce more barriers than benefits to progress and that what is urgently needed in the United States today is creative and imaginative leadership.
Este artigo sustenta que os anseios econômicos contemporâneos da sociedade americana estão profundamente arraigados na Massachusetts puritana do século dezessete — herança cultural da qual o povo não quer e talvez não consiga se libertar.
O autor apresenta cinco das pressuposições mais enraizadas, como ponto de partida para o estudo dos valores culturais e econômicos dos Estados Unidos de hoje:
1. A suposição de que os Estados Unidos representam um papel conferido por Deus, como líder mundial — modelo dos ideais democráticos;
2. Uma suposição de que os detentores do poder e as autoridades deveriam estar dispostos ao sacrifício pelo bem comum;
3. Um sentimento de orgulho por aquilo que produzem e identificação com a instituição;
4. Um sentido de certa independência do empregador, baseado na integridade do indivíduo;
5. A suposição de que os indivíduos e as instituições são fiéis a um conjunto geral de princípios morais.
O artigo conclui que a força da ética protestante, que é parte da ideologia americana, passou a gerar mais obstáculos do que benefícios para o progresso, e que os Estados Unidos de hoje precisam urgentemente de liderança imaginativa e criadora.