A Peircean reading of O'Neill's Emperor Jones (1920)
Resumo
The article aims at showing, through an analysis of the semiotic effects of the use of iconic, indexical and symbolic signs in the play, that O'Neill's work has to do primarily with the blurred boundaries between the actual and the imagined, the domain of a synthesis of the real and the illusory.
O artigo demonstra, através da análise do efeito semiótico do uso de signos icônicos, indiciais e simbólicos na peça Emperor Jones, que esta obra de O'Neill lida principalmente com as confusas fronteiras entre o real e o imaginado, com o território da síntese entre a ilusão e a realidade.
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