Os Aspectos Limitantes da Formação Acadêmica e Intervenção Profissional dos Agentes Sociais Atuantes no Campo do Lazer no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU)
DOI:
https://doi.org/10.35699/1981-3171.2017.19893Palavras-chave:
Atividades de Lazer, Políticas Públicas, Desenvolvimento PessoalResumo
Este artigo objetivou identificar os aspectos da formação acadêmica e intervenção profissional dos agentes sociais que atuam no campo do lazer no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU). Participaram da pesquisa 11 agentes sociais atuantes no CEU e as falas produzidas pelos agentes sociais foram analisados conforme elementos da análise de conteúdo e discutidos à luz da literatura. Evidenciaram-se quatro pontos problemáticos: a) formação acadêmica; b) intervenção profissional; c) contexto e d) limitações. Concluiu-se que os agentes sociais necessitam de uma formação específica no campo do lazer, seja na formação inicial e continuada evidenciando as perspectivas histórico-crítica e educacional e que sejam capazes de questionar a realidade frente a uma intervenção inter/trans/multidisciplinar com a capacidade de transformação social.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. 292p.
________. Ministério da Cultura. Centro de Artes e Esportes Unificados, 2015. CAMARGO, L. O. O que é lazer. Editora Brasiliense, 1982.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 9. ed. – São Paulo: Cortez, 2008.
CORRÊA, E. A. Formação acadêmica e intervenção profissional de Educação Física no âmbito lazer. Motriz, Rio Claro, v.15 n.1 p.132-142, jan./mar. 2009.
________. Generalidade ou especificidade? Da Cultura Geral a Universidade: qual a Formação do Profissional de Lazer? In: ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER, 16, 2004, Salvador. Anais... Salvador, 2004. CD.
CLEMENTE, A. C. F.; STOPPA, E. A. Políticas de lazer dos órgãos públicos de turismo: reflexões sobre uma vivência turística para o morador em sua cidade. Licere, Belo Horizonte, v.18, n.3, set/2015.
DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1979.
________. Valores e conteúdos culturais do Lazer. São Paulo: SESC,1980.
FREIRE, P. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. GIL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GOHN, M. da G. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010.
GOMES, C. Lazer e Formação Profissional: Saberes necessários para qualificar o processo formativo. In: FORTINI, Janice; GOMES, Christianne; ELIZALDE, Rodrigo (Org.). Desafios e Perspectivas da Educação para o Lazer / Desafíos y Perspectivas de la Educación para el Ocio / Challenges and propectes of Education for Leisure. SESC/Otium, Belo Horizonte, 2011, p. 33-46.
ISAYAMA, H. F. O profissional da educação física como intelectual: atuação no âmbito do lazer. In: MARCELLINO, N. C. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. São Paulo: Papirus, 2003, p. 59-79.
________. (Org.). Lazer em estudo: currículo e formação profissional. Campinas. Papirus, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M E. D.A. A Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
LUNARDI, A. A proteção jurídica do tempo de lazer. In: ISAYAMA, H. F; GOMES, C.L. (Org.). O direito social ao lazer no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2015, p. 91-111.
MARCELLINO, N. C. Lazer e Humanização. Campinas: Papirus, 1983.
________. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, 1987.
________. Lazer e esporte: políticas públicas. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
________. Pedagogia da animação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2005.
________. (Org.). Políticas Públicas de Lazer. Campinas: Alínea, 2008.
MATTOS, Mauro Gomes de. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo seu trabalho acadêmico: monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004
MELO, V. A. A animação cultural: conceitos e propostas. Campinas: Papirus, 2006
________. “Projetos sociais” de esporte e lazer: Reflexões, inquietações, sugestões; en: ; n. 7; enero de 2008.
MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisas em administração – São Paulo, v.1, n. 3, 1996.
PADILHA, V. Trabalho e Lazer: reflexões sobre a abordagem funcionalista. Monografia curso de Especialização em Recreação e Lazer. FEF- Unicamp, 1992.
PINTO, L. M. S. de M. Políticas públicas de lazer no Brasil: uma história a contar. In: MARCELLINO, N. C. (Org.) Políticas públicas de lazer. Campinas: Alínea, 2008.
ROLIM, L. C. Educação e lazer: a aprendizagem permanente. São Paulo: Editora Ática, 1989.
SAVIANI, D. História do tempo e tempo da história: estudos de historiografia e história da educação. Campinas: Autores Associados, 2015.
TURINO, C. (Org.). Lazer nos programas sociais: propostas de combate à violência e à exclusão. São Paulo: Anita, 2003.
WERNECK, C. L. G. Lazer e formação profissional na sociedade atual: repensando os limites, horizontes e os aspectos para a área. Licere. Belo Horizonte. v. 1, p. 47-65, 1998.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. 292p.
________. Ministério da Cultura. Centro de Artes e Esportes Unificados, 2015. CAMARGO, L. O. O que é lazer. Editora Brasiliense, 1982.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 9. ed. – São Paulo: Cortez, 2008.
CORRÊA, E. A. Formação acadêmica e intervenção profissional de Educação Física no âmbito lazer. Motriz, Rio Claro, v.15 n.1 p.132-142, jan./mar. 2009.
________. Generalidade ou especificidade? Da Cultura Geral a Universidade: qual a Formação do Profissional de Lazer? In: ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER, 16, 2004, Salvador. Anais... Salvador, 2004. CD.
CLEMENTE, A. C. F.; STOPPA, E. A. Políticas de lazer dos órgãos públicos de turismo: reflexões sobre uma vivência turística para o morador em sua cidade. Licere, Belo Horizonte, v.18, n.3, set/2015.
DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1979.
________. Valores e conteúdos culturais do Lazer. São Paulo: SESC,1980.
FREIRE, P. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. GIL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
GOHN, M. da G. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010.
GOMES, C. Lazer e Formação Profissional: Saberes necessários para qualificar o processo formativo. In: FORTINI, Janice; GOMES, Christianne; ELIZALDE, Rodrigo (Org.). Desafios e Perspectivas da Educação para o Lazer / Desafíos y Perspectivas de la Educación para el Ocio / Challenges and propectes of Education for Leisure. SESC/Otium, Belo Horizonte, 2011, p. 33-46.
ISAYAMA, H. F. O profissional da educação física como intelectual: atuação no âmbito do lazer. In: MARCELLINO, N. C. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. São Paulo: Papirus, 2003, p. 59-79.
________. (Org.). Lazer em estudo: currículo e formação profissional. Campinas. Papirus, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M E. D.A. A Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
LUNARDI, A. A proteção jurídica do tempo de lazer. In: ISAYAMA, H. F; GOMES, C.L. (Org.). O direito social ao lazer no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2015, p. 91-111.
MARCELLINO, N. C. Lazer e Humanização. Campinas: Papirus, 1983.
________. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, 1987.
________. Lazer e esporte: políticas públicas. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
________. Pedagogia da animação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2005.
________. (Org.). Políticas Públicas de Lazer. Campinas: Alínea, 2008.
MATTOS, Mauro Gomes de. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo seu trabalho acadêmico: monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004
MELO, V. A. A animação cultural: conceitos e propostas. Campinas: Papirus, 2006
________. “Projetos sociais” de esporte e lazer: Reflexões, inquietações, sugestões; en: ; n. 7; enero de 2008.
MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisas em administração – São Paulo, v.1, n. 3, 1996.
PADILHA, V. Trabalho e Lazer: reflexões sobre a abordagem funcionalista. Monografia curso de Especialização em Recreação e Lazer. FEF- Unicamp, 1992.
PINTO, L. M. S. de M. Políticas públicas de lazer no Brasil: uma história a contar. In: MARCELLINO, N. C. (Org.) Políticas públicas de lazer. Campinas: Alínea, 2008.
ROLIM, L. C. Educação e lazer: a aprendizagem permanente. São Paulo: Editora Ática, 1989.
SAVIANI, D. História do tempo e tempo da história: estudos de historiografia e história da educação. Campinas: Autores Associados, 2015.
TURINO, C. (Org.). Lazer nos programas sociais: propostas de combate à violência e à exclusão. São Paulo: Anita, 2003.
WERNECK, C. L. G. Lazer e formação profissional na sociedade atual: repensando os limites, horizontes e os aspectos para a área. Licere. Belo Horizonte. v. 1, p. 47-65, 1998.
Downloads
Publicado
2017-03-30
Como Citar
Silva, M. G. A. da, Corrêa, E. A., & Hunger, D. A. C. F. (2017). Os Aspectos Limitantes da Formação Acadêmica e Intervenção Profissional dos Agentes Sociais Atuantes no Campo do Lazer no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU). LICERE - Revista Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 20(1), 221–249. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2017.19893
Edição
Seção
Artigos Originais
