Sobre a Autonomia na Definição da Temporalidade Livre dos Médicos

Autores

  • Darli Chahine Baião Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
  • José Clerton de Oliveira Martins Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
  • Francisco Welligton de Sousa Barbosa Junior Universidade de Aveiro (UA)
  • Cynthia de Freitas Melo Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

DOI:

https://doi.org/10.35699/2447-6218.2021.34899

Palavras-chave:

Médicos, Tempo Livre, Autonomia

Resumo

Objetivou-se compreender a autonomia de médicos recém-especialistas na definição de suas temporalidades livres e as possíveis repercussões nos diferentes âmbitos de suas vidas. Por meio de uma pesquisa exploratória, de cunho qualitativo, sete médicos especialistas responderam a um roteiro de entrevista semiestruturada e um pressuposto de tempos de atividades, compreendidos através da análise de conteúdo de Bardin. Observou-se que os médicos compreendem o tempo livre em oposição ao trabalho e afirmam não o possuir. Destacam ainda que a existência de tempo livre é decorrência da especialidade escolhida, menor carga de trabalho, conclusão da residência e decisão pessoal. Conclui-se que a falta de tempo é uma característica marcante que merece ser melhor refletida no que se refere às consequências dessa realidade sobre o profissional, sua saúde e suas relações sociais.

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Publicado

2021-06-30

Como Citar

Baião, D. C., Martins, J. C. de O., Barbosa Junior, F. W. de S., & Melo, C. de F. (2021). Sobre a Autonomia na Definição da Temporalidade Livre dos Médicos. LICERE - Revista Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 24(2), 198–222. https://doi.org/10.35699/2447-6218.2021.34899

Edição

Seção

Artigos Originais