Lazer e Promoção de Saúde
Uma Aproximação Conveniente
DOI:
https://doi.org/10.35699/1981-3171.2012.729Palavras-chave:
Saude Pública, Promoção da Saúde, Atividades de LazerResumo
Este artigo pretendeu contribuir com os diálogos que aproximam o campo da saúde coletiva e o lazer, pois vemos nas práticas de lazer um potente dispositivo para a promoção da saúde. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivos três pontos principais: retomar conceitos e idéias a respeito da concepção de saúde; apresentar o lazer como tema pertinente ao campo de discussão da saúde e ampliar a discussão da promoção de saúde por meio do lazer.
Downloads
Referências
ALMEIDA FILHO, N. Qual o sentido do termo saúde? Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, n.16, v.2, p. 300-301, 2000.
BUENO, F. S. Grande Dicionário etimológico-prosódico da língua portuguesa. São Paulo: Lisa, 1988.
BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Revista Ciências Sociais e Saúde Coletiva, São Paulo, v. 5, n.1, p. 163-77, 2000.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Tecnoprint, 1988.
BRASIL, Ministério da Saúde. Lei n. 8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.Brasília, 1990.
CAMPOS, G. W. S. O anti-Taylor: sobre a invenção de um método para co-governar instituições de saúde produzindo liberdade e compromisso. Cadernos Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14 n.4, p. 863-870, 1998.
CARVALHO, Y. M. Lazer e Saúde. Brasília: Sesi/DN, 2005.
________. O Estado Brasileiro e os Direitos Sociais: a saúde. In: HUNGARO, E. M. (Org.). Estado, política e emancipação humana. Santo André: Alpharrabio, 2008. p.145-158.
________.; FREITAS, F. F. Atividade física, saúde e comunidade. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.14, v.3, p. 489-506, 2006.
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1988.
GOMES, C. L. (Org.) Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
ISAYAMA, H. F. et al. Vivência lúdica no hospital: intervenção da Educação Física com crianças da clínica de hematologia. In: ENCONTRO DE EXTENSÃO DA UFMG, 8, 2005. Anais...Belo Horizonte, 2005. p. 1-6.
MASETTI, M. Soluções de palhaços: transformações na realidade hospitalar. São Paulo: Palas Athena, 1998.
NUNES, E. N. A doença como processo social. In: CANESQUI, A. M. (Org). Ciências Sociais para o Ensino Médico. São Paulo: Hucitec, 2000. p. 217-229.
ONU. Declaração dos Direitos Universais do Homem. Genebra: Assembléia Geral da ONU (Impresso), 1948.
PINTO, L. M. M. Políticas públicas de lazer: uma história a contar. In: MARCELLINO, N. C. Políticas públicas de lazer. Campinas: Alínea, 2008. p.79-96.
PINTO, G. B.; GOMES, C. L. Lazer e saúde: diálogos possíveis. In: SEMINÁRIO O LAZER EM DEBATE, 9, 2008. Anais... São Paulo: 2008.
SANTOS, F. C.; AMARAL, S. C. F. Procurando o lazer na Assembléia Nacional Constituinte. In: XI SEMINÁRIO O LAZER EM DEBATE, 11, 2010. Anais... Natal: 2010. 1 CD Room.
SINGER, P.; CAMPOS, O.; OLIVEIRA, E. M. Prevenir e curar: o controle social através dos serviços de saúde. São Paulo: Forense Universitária; 1988.
SÍCOLI, J. L., NASCIMENTO, P. R. Health promotion: concepts, principles and practice, Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.7, n.12, p.91-112, 2003.
WHO. Carta de Ottawa. In: Ministério da Saúde/FIOCRUZ. Promoção da Saúde: Cartas de Ottawa, Adelaide, Sundsvall e Santa Fé de Bogotá. Brasília: Ministério da Saúde/IEC, 1986. p. 11-18.