O juiz como agente de sua independência: entre o diálogo e o medo - DOI: 10.9732/P.0034-7191.2011v103p257

Autores

  • Mônica Sette Lopes

Resumo

A independência do juiz não é uma prerrogativaque se realize em abstrato. Para além doenfoque da teleologia desta garantia fundamentalpara o exercício da democracia, é essencial se percorramos vários acidentes e incidentes de seu processode concreção e que se abra para os juízes a constanteperspectiva do diálogo e da descrição sobre os seusfazeres. Para a apropriação das várias dimensões dotema, o texto se vale de correlações com O Estrangeiro,de Camus, com O olho da Rua, de Eliane Brum e comUm Bom Par de Sapatos e Um Caderno de Anotações, deAnton Tchekhov.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2011-07-01

Edição

Seção

Artigos