O juiz como agente de sua independência: entre o diálogo e o medo - DOI: 10.9732/P.0034-7191.2011v103p257
Resumo
A independência do juiz não é uma prerrogativaque se realize em abstrato. Para além doenfoque da teleologia desta garantia fundamentalpara o exercício da democracia, é essencial se percorramos vários acidentes e incidentes de seu processode concreção e que se abra para os juízes a constanteperspectiva do diálogo e da descrição sobre os seusfazeres. Para a apropriação das várias dimensões dotema, o texto se vale de correlações com O Estrangeiro,de Camus, com O olho da Rua, de Eliane Brum e comUm Bom Par de Sapatos e Um Caderno de Anotações, deAnton Tchekhov.Downloads
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