A FUNÇÃO SINTÉTICA E MEDIADORA DA IMAGINAÇÃO NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA DE KANT
Resumo
No presente artigo buscaremos mostrar a importância da faculdade da imaginação na Crítica da Razão Pura de Kant, expondo suas funções de síntese na construção do
conhecimento e de mediação entre as faculdades da Sensibilidade e do Entendimento, bem
como diferenciar a síntese figurada da imaginação da síntese intelectual do entendimento.
Dessa forma nos delimitaremos a filosofia teórica e ao uso da imaginação na construção do
conhecimento, partindo da primeira Crítica, tendo como auxílio os Prolegômenos e a Antropologia para esclarecer alguma informação conflitante do texto original e as interpretações
de Heidegger e Calábria como fio condutor para clarificar o tema.
PALAVRAS-CHAVE: Imaginação; Conhecimento; Síntese; Mediação; Kant
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