Primeiramente, desenvolve-se a noção simmeliana de “panteísmo estético”, procedimento através do qual se aborda e se conhece a realidade. Em seguida, expõe-se o que o autor chamou de “es- tilo de vida”, ou seja, a relação específica de cada época entre a cultura subjetiva e a cultura objetiva, a fim de caracterizar a especificidade da modernidade, em que há preponderância da segunda sobre a primeira (a dita “tragédia da cultura”). Por fim, explicita-se o lugar ocupado pela arte no desenvolvimen- to cultural apontando seu possível papel na resolução dessa situação trágica dos indivíduos modernos.