Este ensaio refere-se, fundamentalmente, à produção do diário pessoal de Michel Leiris du- rante a expedição francesa Dacar-Djibuti à África, no início da década de 1930. O que se sugere é uma aproximação entre a devoção com que Leiris se entrega às suas notas e as noções de experiência e de embriaguez desenvolvida por Walter Benjamin.