O presente artigo tem como objetivo traçar um breve histórico do movimento feminista ocidental, bem como sua luta para promover o acesso a diretos para as mulheres. Todavia, pretende-se problematizar a maneira como o feminismo ocidental a partir da década de 1960 não foi capaz de dar conta das especificidades que envolvem as mulheres negras. Além disso, buscou-se evidenciar a importância do conceito de interseccionalidade, aceito pela teoria feminista, capaz de dar conta das múltipLas formas de opressão das quais uma mulher negra pode ser vítima levando em conta os múltiplos aspectos de sua identidade pessoal.