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Ensaios

v. 18 n. 2 (2024): Dossiê As Sobrinhas de Zora Hurston

Reflexões sobre representações da branquitude na imaginação negra dialogando entre Zora Hurston, bell hooks e Toni Morrison

  • Amanda do Carmo Ribeiro
Enviado
2 setembro 2024
Publicado
31-08-2024

Resumo

O presente texto é inspirado pelas reflexões de bell hooks (2019) sobre as representações da branquitude na imaginação negra, onde a autora evidencia que a Ciência ocidental não reconhece a autonomia de pensamento das pessoas negras, tampouco muitos dos sujeitos brancos. Isso leva a uma crença de que as pessoas negras também veem a branquitude a partir das características que esta forja e imagina para si mesma, centradas na bondade e na neutralidade. Busco, portanto, nas autoras, Zora Hurston e Toni Morrison, evidências do que destaca bell hooks: pessoas negras pensam, e pensam criticamente inclusive sobre a branquitude. E que, além disso, as pessoas negras podem ter uma representação de pessoas brancas que difere das características relacionadas à bondade e à neutralidade.

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