O artigo é uma breve investigação sobre a produção de verdade no mundo ocidental moderno, que privilegia dois mecanismos específicos: a confissão e a fotografia. Seguindo autores como Ou bois, Foucault e Gunning, pretende compreender como esses mecanismos operam em diversas instâncias da vida, para por fim atentar a uma dicotomia fundamental do pensamento moderno: aquela entre verdade de si e verdade da natureza.