O presente artigo pretende discutir como opera a marginalização espacial e discursiva dos corpos negros e/ou femininos nas salas de aula de diferentes cursos de graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Objetiva-se, nesse sentido, observar as assimetrias presentes nas interações em sala e compreender como marcadores sociais de diferença constroem sujeitos discentes que lidam distintamente
com o espaço universitário.