Diferentes pessoas ajudaram a construir imaginários do continente africano historicamente. Dessas construções, somente em um momento recente é que pode ser percebido a maior abertura para aquelas pessoas oriundas de países africanos falarem de si próprios na arte e na fotografia, mais precisamente. Pretendeu-se aqui refletir acerca da relação entre os movimentos de fotografia em África e a experiência diaspórica para se chegar ao conceito de transitoriedade, como norteador do trabalho fotográfico apresentado.