Biosafety in Dentistry

the patients’ point of view

Authors

  • Tamara Younes Consultório odontológico privado
  • Silvia Letícia Freddo Unidade Central de Educação FAEM Faculdade
  • Deison Alencar Lucietto Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.7308/aodontol/2017.53.e14

Keywords:

Dentistry, Expusure to biological agents, Students, Patients, Occupational risks

Abstract

Aim: Considering that studies on the subject are usually conducted with dental surgeons and students, this study aimed to analyze the knowledge and perceptions about biosafety in Dentistry from the patients’ perspective.

Methods: This was a cross-sectional, observational, descriptive study. Data were collected through the application of questionnaires addressed to patients immediately after appointments in a dentistry course in Rio Grande do Sul, Brazil.

Results: A group of 100 individuals participated. A considerable portion did not know or had never heard of biosafety. Gaps in the level of information were identified regarding the forms of disease transmission, major diseases that could cause contamination, risks present in the dental office, use of PPE, and hand hygiene by dental surgeons. It was verified that there is disinformation, fear, and even prejudice in relation to the presence of individuals with infectious diseases in the dental office. Patients were attentive to the use of personal protective equipment, cleaning, and organization of the work environment.

Conclusion: Conclusion was that Dentistry professionals and students must make information available to patients while simultaneously incorporating biosafety care in a broad and unrestricted manner in order to guarantee safety and quality in the rendering of medical care services.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Brasil, MS. Serviços odontológicos: prevenção e controle de riscos. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Penna PMM, Aquino CF, Castanheira DD, Brandi IV, Cangussu ASR, Macedo Sobrinho E, et al. Biossegurança: uma revisão. Arq Inst Biol. 2010;77:455–65.

Thomazini EM. Controle de infecção cruzada na prática odontológica. Piracicaba: FOP-USP; 2005.

Werle SB, Santos RCV, Dotto PP. Contaminação das resinas compostas em clínicas de instituição de ensino. Pesqui Bras Odontopediatria Clin Integr. 2012;12:473–6.

Cararro TE, Gelbcke FL, Sebold LF, Kempfer SS, Zapelini MC, Waterkemper R. A biossegurança e segurança do paciente na visão de acadêmicos de enfermagem. Rev Gauch Enferm. 2012;33:14-9.

Silva PEB, Patrocínio MC, Neves ACC. Valiação da conduta de biossegurança em clínicas odontológicas de graduação. Rev Biocienc. 2002;8:45–52.

Engelmann AI, Daí AA, Miura CSN, Bremm LL, Boleta-Ceranto DCF. Avaliação dos procedimentos realizados por cirurgiões-dentistas da região de Cascavel-PR visando ao controle da biossegurança. Odontol Clín-Cient. 2010;9:161-5.

Marziale MHP, Silva EJ, Haas VJ, Robazzi MLDCC. Acidentes com material biológico em hospital da Rede de Prevenção de Acidentes do Trabalho – REPAT. Rev Bras Saúde Ocup. 2007;32:109-19.

Brasil, Ministério da Saúde. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde; 2000.

Pimentel MJ, Batista MMV, Santos JP, Rosa MRD. Biossegurança: comportamento dos alunos de Odontologia em relação ao controle de infecção cruzada. Cad Saúde Coletiva. 2012;20:525-32.

Senna MIB, Guimarães MDC, Pordeus IA. Atendimento odontológico de portadores de HIV/AIDS: fatores associados à disposição de cirurgiões-dentistas do Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais. Cad Saúde Pública. 2005;21:217-25.

Cohen JVFB, Leão MVP, Santos SSF. Condutas de biossegurança relacionadas aos trabalhos protéticos utilizadas por cirurgiões-dentistas de Porto Velho (RO). Rev Bras Odontol. 2013;70:93-6.

Gabler IG, Freitas NA, Giuberti NC, Morte RPB, David IA, Salim M, et al. Prevenção e ocorrência de acidentes com materiais perfurocortantes entre os profissionais da área odontológica da cidade de Vila Velha/ES. Rev Bras Odontol. 2012;69:174-9.

Pinelli C, Garcia PPNS, Campos JADB, Dotta EAV, Rabello AP. Biossegurança e Odontologia: crenças e atitudes de graduandos sobre o controle da infecção cruzada. Saúde e Soc. 2011;20:448-61.

Fernandez CS, Mello EB, Albrecht N. Conhecimento dos dentistas sobre contaminação das hepatites B e C na rotina odontológica. Rev Bras Odontol. 2013;70:192-5.

Schroeder MDS, Marin C, Miri F. Biossegurança: grau de importância na visão dos alunos do curso de graduação de Odontologia da Univille. Rev Sul-Bras Odontol. 2010;7:20-6.

Resende VLS, Abreu MHNG, Teixeria R, Pordeus IA. Hepatites virais na prática odontológica: riscos e prevenção. Pesqui Bras Odontopediatria Clín Integr. 2010;10:317-24.

Brozoski MA, Traina AA, Naclério-Homem MG, Deboni MCZ. Ocorrência de acidentes pérfuro-cortantes em um Curso de Odontologia. RGO. 2010;58:77-80.

Discacciati AJC, Sander HH, Castilho LS, Resende VLS. Verificação da dispersão de respingos durante o trabalho do cirurgião-dentista. Pan Am J Public Health. 1998;3:84–7.

Gir E, Netto JC, Malaguti SE, Canini SRMS, Hayashida M, Machado AA. Accidents with biological material and immunization against hepatitis B among students from the health area. Rev Lat Am Enferm. 2008;16:401-6.

Lopes LKO, Tipple AFV, Damando SN, Miranda, CS, Gomes IV. Atendimento aos profissionais vítimas de acidente com material biológico em um hospital de doenças infectocontagiosas. Rev Eletrônica Enferm. 2004;6:324-9.

Paiva SNP, Zaroni WCS, Leite MF, Bianchi PR, Pereira TCR. Acidentes ocupacionais com material biológico em Odontologia: uma responsabilidade no ensino. Rev da ABENO. 2017;17:76-88.

Rodrigues MP, Domingos Sobrinho M, Silva EM. Os cirurgiões-dentistas e as representações sociais da Aids. Cienc Saúde Coletiva. 2005;10:463-72.

Rossi-Barbosa LAR, Ferreira RC, Sampaio CA, Guimarães PN. “Ele é igual aos outros pacientes”: percepções dos acadêmicos de odontologia na clínica de HIV/AIDS. Interface Comun Saúde Educ. 2014;18:100-16.

Pereira MS, Souza ACS, Tipple AFV, Prado MA. A infecção hospitalar e suas implicações para o cuidar da enfermagem. Texto & Contexto Enferm. 2005;14:250-7.

Rocha CT, Teixeira I, Peixoto A, Fernandes PM, Nelson-Filho P, Mussolino QA. Hepatite C na Odontologia: riscos e cuidados. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2009;21:56-62.

Geller M, Suchmacher Neto M, Ribeiro M, Oliveira L, Naliato E, Abreu C, et al. Herpes simples: atualização clínica, epidemiológica e terapêutica. DST J Bras Doenças Sex Transm. 2012;24:260-6.

Grumach AS, Matida LH, Heukelbach J, Coêlho HLL, Ramos Júnior AN. A (des)informação relativa à aplicação da penicilina na rede do sistema de saúde do Brasil: o caso da sífilis. DST J Bras Doenças Sex Transm. 2007;19:120-7.

Kozakevich GV, Silva RM. Tuberculose: revisão de literatura. ACM Arq Catarin Med. 2013;44:73-84.

Published

2023-03-01

How to Cite

Younes, T., Freddo, S. L., & Lucietto, D. A. (2023). Biosafety in Dentistry: the patients’ point of view. Arquivos Em Odontologia, 53. https://doi.org/10.7308/aodontol/2017.53.e14

Issue

Section

Artigos