Do documentario à ficção: a imprevisível “tradução” de «Els nens perduts del franquisme»

Autores

  • Elisa Maria Amorim Vieira Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.17851/2238-3824.15.1.185-204

Resumo

Resumo: Com base nas reflexões realizadas por Walter Benjamin e Haroldo de Campos sobre a tarefa do tradutor e a proposta presente em seus textos de dessacralização da relação entre obra original e obra traduzida, busca-se neste artigo analisar a tradução intersemiótica do documentário catalão Els nens perduts del franquisme, de Montse Armengou e Ricard Belis, para o romance Mala gente que camina, do escritor espanhol Benjamín Prado.
Palavras-chave: Tradução intersemiótica; documentário; romance.

Resumen: Considerando las reflexiones realizadas por Walter Benjamin y Haroldo de Campos sobre la tarea del traductor y la propuesta presente en sus textos de desacralización de la relación entre obra original y obra traducida, se propone en este artículo el análisis de la traducción intersemiótica del documental catalán Els nens perduts del franquisme, de Montse Armengou y Ricard Belis, para la novela Mala gente que camina, del escritor español Benjamín Prado.
Palabras-clave: Traducción intersemiótica; documental; novela.

Keywords: Intersemiotic translation; documentary; novel.

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Publicado

2011-10-04

Como Citar

Vieira, E. M. A. (2011). Do documentario à ficção: a imprevisível “tradução” de «Els nens perduts del franquisme». Caligrama: Revista De Estudos Românicos, 15(1), 185–204. https://doi.org/10.17851/2238-3824.15.1.185-204