O caso do vestido

tradução e interpretação de “Combray”, de Marcel Proust

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17851/2238-3824.29.2.188-201

Palavras-chave:

“Combray”, Marcel Proust, vestido de musselina azul, tradução

Resumo

A partir da análise comparativa das três traduções brasileiras de “Combray” (2022, 1992 e 1948), primeiro capítulo de Du côté de chez Swann [No caminho de Swann, na tradução de Mario Quintana, de 1948, e na de Fernando Py, de 1992 / Para o lado de Swann, na tradução de Mario Sergio Conti, de 2022], do escritor francês Marcel Proust, este artigo pretende demonstrar como uma alteração estrutural-semântica na tradução de uma cena proustiana específica – a cena do vestido de musselina azul – pode resultar em sérios equívocos interpretativos para o leitor em geral e em uma grande problemática para o pesquisador acadêmico da obra de Proust.

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Biografia do Autor

Davi Andrade Pimentel, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) | Rio de Janeiro | RJ | BR

Pós-doutorando sênior, com bolsa Faperj, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Pós-doutor sênior, com bolsa Faperj, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Pós-doutor, com bolsa Faperj, da Universidade Federal Fluminense. 

Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense.

Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Ceará.

Graduado em Letras-Literaturas pela Universidade Federal do Ceará. 

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Publicado

2024-08-27

Como Citar

Pimentel, D. A. (2024). O caso do vestido: tradução e interpretação de “Combray”, de Marcel Proust. Caligrama: Revista De Estudos Românicos, 29(2), 188–201. https://doi.org/10.17851/2238-3824.29.2.188-201