Eu hei-de amar uma pedra: dimensão dialógica entre imagem e escrita

Autores

  • Dalva Calvão

DOI:

https://doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.61-75

Resumo

Este texto desenvolve reflexões em torno da presença de fotografias na primeira parte de Eu hei-de amar uma pedra, de António Lobo Antunes, buscando, sobretudo, perceber a dimensão metalingüística que se pode depreender do tratamento conferido pelo autor às imagens fotográficas que permeiam o discurso do principal narrador desta parte do romance.

The present text develops some reflections on the presence of pictures in the first part of Antonio Lobo Antunes’ I Shall Love a Stone, endeavoring, above all, to perceive the metalinguistic dimension which can be noticed from the treatment author assigns to the photographic images around this part of the novel’s main narrator speech.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2013-06-30

Como Citar

Calvão, D. (2013). Eu hei-de amar uma pedra: dimensão dialógica entre imagem e escrita. Revista Do Centro De Estudos Portugueses, 33(49), 61–75. https://doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.61-75