Como ler Agustina Bessa-Luís
DOI:
https://doi.org/10.17851/2359-0076.42.68.10-20Palavras-chave:
Agustina Bessa-Luís, Literatura Portuguesa Contemporânea, Estética da RecepçãoResumo
A partir da interrogação “Como deve o leitor ler Agustina?”, propõe-se uma reflexão acerca da recepção da obra da escritora portuense, em Portugal e no mundo.
Referências
BESSA-LUÍS, A. Aforismos. Lisboa: Guimarães Editora, 1988.
BESSA-LUÍS, A. Menina e moça e a teoria do inacabado. Lisboa: Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, 1984.
DUMAS, C. Estética e personagens nos romances de Agustina Bessa-Luís. Porto: Campo das Letras, 2002.
GENÉSIO, H. Labirinto de escrita / Labirinto de natureza em As Terras do Risco, de Agustina Bessa-Luís. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, 1998.
LOPES, S. R. Agustina Bessa-Luís e as hipóteses do romance. Rio Tinto: Asa Editora, 1992.
LOPES, T. R. Prefácio. In: DUMAS, C. Estética e personagens nos romances de Agustina Bessa-Luís. Porto: Campo das Letras, 2002. p. 7-11.
LOURENÇO, E. Agustina Bessa-Luís ou o neo-romantismo. In: O canto do signo. Existência e Literatura. Lisboa: Ed. Presença, 1994.
MACHADO, Á. M. Agustina Bessa-Luís: o imaginário total. Lisboa: D. Quixote, 1983.
MACHADO, Á. M. Agustina: paixão, mistério e ironia. In: AA. VV. Homenagem a Agustina Bessa-Luís. Porto: Fundação Eng. António de Almeida, 2019. p. 18-20.
MARQUES, M. Do moderno e do pós-moderno: projeções da mulher nos espelhos deformativos – G. Flaubert e Agustina Bessa-Luís. Lisboa: Faculdade de Letras de Lisboa, 2005.
MENDES, M. C. Agustina: eco-ética no/do mundo feminino. In: LEÃO, I. P. et al. (coord.). Ética e política na obra de Agustina Bessa-Luís. Porto: Fundação Engenheiro António de Almeida, 2017. p 133-150.
MENDES, M. C. Humores no gineceu. In: LEÃO, I. P.; MENDES, M. C. Humores e humor na obra de Agustina Bessa-Luís. Porto: Ed. Húmus, 2017. p. 65-74.
MENDES, M. C. Idades da escrita. Estudos sobre a obra de Agustina Bessa-Luís. Lisboa: Labirinto das Letras, 2016.
NIETZSCHE, F. Origem da tragédia. Trad. Álvaro Ribeiro. Lisboa: Guimarães Editores, 1982.