Delimitation of ecological corridors in the Metropolitan Region of Belo Horizonte through Analytic Hierarchy Process (AHP) using GIS tools

Autores

  • Murilo Bahia
  • Douglas Sathler UFVJM
  • Rodrigo Nóbrega UFMG

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-549X.2025.54346

Palavras-chave:

Ecological corridor, GIS, Multicriteria Analysis, Lease-cost path, Fragmentation

Resumo

Ecological corridors connect habitats, enabling gene flow, biological exchange, and water movement, mitigating fragmentation caused by urban sprawl. This study identifies potential corridors in Belo Horizonte’s Metropolitan Region using a geographic model that classifies environmental fragility through natural and anthropogenic factors, combining AHP with GIS. Variables like land use, slope, hydrography, and roads were prioritized for connectivity. The model highlighted corridors in less urbanized zones, linking vegetation fragments to enhance biodiversity. Notably, the proposed corridors aligned with a planned metropolitan highway. Integrating green corridors into the highway project could reduce fragmentation and leverage this potential pathway.

Biografia do Autor

  • Murilo Bahia

    Engenheiro Civil formado pela FUMEC, com mestrado em Geografia pela UFMG. Atua nas áreas de Geoprocessamento, gestão de projetos e modelagem ambiental. Atualmente atua com Engenheiro de Planejamento na Concremat em São Paulo.

  • Douglas Sathler, UFVJM

    Geógrafo formado pelo IGC/UFMG, com doutorado em Demografia pelo CEDEPLAR/UFMG. Atua nas áreas de planejamento urbano, políticas públicas, meio ambiente, ensino e geotecnologias. Atualmente é professor na FIH/CeGEO da UFVJM.

  • Rodrigo Nóbrega, UFMG

    Engenheiro Cartógrafo (UNESP) e Doutor em Engenharia de Transportes (USP – com ênfase em Sensoriamento Remoto e SIG). Atua nas áreas de inteligência geográfica, geotecnologias aplicadas, planejamento de transportes e modelagem ambiental. Atualmente é Professor Associado no Departamento de Cartografia do IGC/UFMG e coordena o laboratório TREM na UFMG.

Referências

ARIMONO O. A. S. 2012. Identificação de Corredores Ecológicos entre as Unidades de Conservação de Proteção Integral do Distrito Federal e Análise do Impacto da Dinâmica do Uso da Terra no Habitat do Mamífero Tapirus Terrestris. Monografia de Conclusão de Curso de Especialização, Brasília.

CLEMENT M. T., CHI G., HO H.C. 2015. Urbanization and land-use change: A human Ecology of deforestation across the United States, 2001-2006. Sociol. Inq. 85(4):628–653. doi: 10.1111/soin.12097.

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. 1996. Dispõe sobre os corredores de vegetação entre remanescentes como área de trânsito para a fauna. Resolução n. 09, de 24 de outubro de 1996. Diário Oficial da União, n. 217, p. 23070.

COSTA H. S. M., MENDONÇA J. G. 2012. Novidades e permanências na produção do espaço da metrópole: um olhar a partir de Belo Horizonte. In: Oliveira FL., Costa HSM., Cardoso AL, Vainer CB. (orgs.) Grandes projetos metropolitanos: Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Rio de Janeiro: Letra Capital Editora.

DEMERS M. N. 2002. GIS modeling in raster. New York: John Wiley.

DEMUZERE M. et al. 2022. A global map of local climate to support earth system modelling and urban-scale environmental science. Earth System Science Data, 14(8): 3835-3873.

ETHERINGTON T. 2016. Least-Cost Modelling and Landscape Ecology: Concepts, Applications, and Opportunities. Curr Landscape Ecol Rep 1:40-53.

FERRETTI O. 2013. Os espaços de natureza protegida na Ilha de Santa Catarina, Brasil. Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Geografia, Florianópolis, SC.

FIGUEIREDO W. M. B., SILVA J. M. C., SOUZA M. A. 2006. Biogeografia e a conservação da biodiversidade. In: Rocha CFD et al. Biologia da Conservação: Essências. São Carlos: Rima.

GODRON M. 1986. Landscape ecology. New York: John Wiley and Sons.

GÓES T. L. 2015. Ecologia da paisagem da planície entre mares na Ilha de Santa Catarina: Conectividade entre fragmentos de vegetação através de corredores ecológicos. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, SC.

HERNANDO A., Velázquez J, Valbuena R, Legrand M, Gárcia AA. 2017. Influence of the resolution of forest cover maps in evaluating fragmentation and connectivity to assess habitat conservation status. Ecological Indicators, 79: 295-302.

LOUV R. 2008. Last child in the woods: saving our children from nature-deficit disorder. New York: Algonquin Books.

LOUZADA FLRO, SANTOS AR, SILVA AG, COELHO ALN, EUGENIO FC, SAITO NS, PELUZIO TMO, TULER TO, TEBALDI ALC, GARCIA GO. 2010. Delimitação de corredores ecológicos no ArcGIS 9.3. Louzada FLRO, Santos AR, Silva AG (orgs.). Alegre, Espírito Santo (ES), Brasil.

MARTINS AKE, SARTORI NA, MENEZES IC, BRITES RS, SOARES VP. 1998. Metodologia para Indicação de Corredores Ecológicos por Meio de um Sistema de Informações Geográficas. Anais, IX Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Santos, Brasil, 11-18 setembro de 1998, INPE, p. 611-620.

MCDONALD W, CASSADY ST. Clair C. 2004. The effects of artificial and natural barriers on movement of small mammals in Banff National Park, Canada. Oikos, 105(2): 397-407.

METZGER JP. 1998. Landscape ecology approach in the preservation and rehabilitation of riparian forest areas in S.E. Brazil. In: CHAVÉZ, Salinas; MIDDLETON, John (Org.). Landscape Ecology as a Tool for Sustainable Development in Latin America: International Association for Landscape Ecology.

OSBORNE MJ, RUBINSTEIN A. 1994. A course in game theory. MIT press.

PEIXOTO MCD. 2005. Expansão urbana e proteção ambiental: um estudo a partir do caso de Nova Lima /MG. XI Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional - ANPUR, Salvador.

PEREIRA RG, CALDEIRA AB. 2011. Impactos antrópicos no patrimônio natural e cultural do Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte (BHMR). Revista de Biologia e Ciências da Terra, 11(1): 22-31.

PINA GF. 2018. Análise multicritério na identificação de áreas para a recuperação ecológica no plano de manejo ambiental municipal. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal.

PRIMACK RB, RODRIGUES E. 2001. Biologia da conservação. Londrina.

RICHARDS P, Pellegrina H, Vanwey L, Spera S. 2015. Soybean Development: The Impact of a Decade of Agricultural Change on Urban and Economic Growth in Mato Grosso, Brazil. PLoS ONE 10(4).

ROCHA CFD et al. 2006. Corredores ecológicos e Conservação da Biodiversidade: Um Estudo de Caso na Mata Atlântica. In: Rocha CFD et al. Biologia da conservação: essências. São Carlos: Rima.

SAATY RW. 1987. The analytic hierarchy process—what it is and how it is used. Mathematical modelling, 9(3-5):161–176.

SAATY, TL. 1990. How to make a decision: The Analytic Hierarchy Process. European Journal of Operational Research 48: 9−26.

SANTOS M, Alvim A. 2022. A regional Venda Nova (BH) e o processo de reestruturação urbana do vetor norte da região metropolitana de Belo Horizonte (BHMRMG). Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia.

SILVA, RVM., Cherem, LFS., Salgado, AAR. 2023. Mapeamento das Áreas de Conflito, Conservação e Tensão da APA Sul RMBH, Minas Gerais, Brasil. Revista Geografias, 19(1), 20–34.

TOBLER, WR. 1970. A computer movie simulating urban growth in the Detroit region. Economic Geography, 46: 234-240.

Downloads

Publicado

2025-08-08

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Delimitation of ecological corridors in the Metropolitan Region of Belo Horizonte through Analytic Hierarchy Process (AHP) using GIS tools. (2025). Revista Geografias, 21(1), 80-97. https://doi.org/10.35699/2237-549X.2025.54346

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)