Public Parks in Black Gold
An Important Health Promotion Resource
DOI:
https://doi.org/10.35699/1981-3171.2016.1289Keywords:
Leisure Activities, Motor Activity, Parks RecreationalAbstract
This study examines public parks of Ouro Preto, Minas Gerais, covering structure, forms of uses and appropriations, to verify the potential of leisure equipment such as health promotion resource. The research, exploratory, descriptive and qualitative study, we used systematic observation, structured questionnaire and semi-structured interview. The parks have adequate infrastructure to develop actions that contribute to population health promotion, especially through physical activities. The uses and forms of space appropriation are many, however, are still resources underutilized by regulars, and public policy, and necessary actions, including intersectoral, to streamline and increase the use, because the frequency is small and linked to weekends and holidays. The study reveals the potential of the parks as an important health promotion resource of the city.
Downloads
References
BABEY, S. H.; BROWN, E. R.; HASTERT, T. A. Access to safe parks helps increase physical activity among teenagers. Policy Brief UCLA Center for Health Policy Research, Los Angeles, v. 10, p. 1-6, 2005.
BARCELLOS, V. Q. Os parques como espaços livres públicos de lazer: o caso de Brasília. 1999. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil, 1999.
BARTON, J.; PRETTY, J. What is the Best Dose of Nature and Green Exercise for Improving Mental Health? A Multi-Study Analysis. Environ. Sci. Technol, v.44, n.10, p.3947–3955, 2010.
BEDIMO-RUNG, A. L; MOWEN A. J.; COHEN, D. A. The significance of parks to physical activity and public health. American Journal of Preventive Medicine, v. 28, n. 2, p. 159-168, 2005.
BOTKIN, D. B.; BEVERIDGE, C. E. Cities as environments. Urban Ecosystem, n. l, p. 3-19, 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Glossário temático: promoção da saúde. Brasília, 2012.
________. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Estatuto da Cidade e Legislação Correlata. 2. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2002.
________. Presidência da República. Lei 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em: 09 out 2015.
CANADIAN parks and recreation association. Benefits of parks and recreation: catalogue. 1997. Disponível em: <http://lin.ca/benefits-catalogue>. Acesso em: 2 set. 2015.
CHIESURA, A. The role of urban parks for the sustainable city. Landscape and Urban Planning, v. 68, n. 1, p. 129-138, 2004. Disponível em: <http://isfahan.ir/Dorsapax/userfiles/file/urbanlatin.pdf>. Acesso em: 05 set. 2015.
CHILDREN and nature initiative. Rx for outdoor activity. National Environmental Education Foundation, [s. d.] Available from: <http://www.neefusa.org/health/children_nature.htm>. Access: 02 set. 2015.
COHEN, D. et al. Parks and physical activity: why are some parks used more than others? Preventive Medicine, v. 50, n. 1, p. 1-9, 2010.
________. et al. Park use and physical activity in a sample of public parks in the city of Los Angeles. Santa Monica, California: RAND Corporation, 2006.
EXERCISE is medicine. [s.d.]. Disponível em: <http://exerciseismedicine.org>. Acesso em: 12 set. 2014.
FERNANDEZ, J. C. A; MENDES, R. Promoção da saúde e gestão local. São Paulo: Hucitec, 2007.
FERREIRA, A. D. Efeitos positivos gerados pelos parques urbanos: o caso do passeio público da cidade do Rio de Janeiro. 2005. 111f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2005.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FRUMKIN, H. Healthy places: exploring the evidence. American Journal of Public Health, v. 93, n. 9, p. 1451-1456, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GÓMEZ, J. E. et al. Violent crime and outdoor physical activity among inner-city youth. Preventive Medicine, v. 39, n. 5, p. 876–881, 2004.
INSTITUTE at the Golden Gate. Park prescriptions: profiles and resources for good health from the great outdoors, 2010. Available from:
<http://www.parksconservancy.org/assets/programs/igg/pdfs/park-prescriptions- 2010.pdf>. Access: 14 set. 2015.
INSTITUTO Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=314610&search=||infogr% E1ficos:-informa%E7%F5es-completas>. Acesso em: 14 out. 2014.
INSTITUTO Estadual de Florestas (IEF). Plano de Manejo do Parque Estadual do Itacolomi: encartes 1 e 2, Planejamento e manual de gestão. Belo Horizonte: Instituto Estadual de Florestas (MG), out. 2007.
JACOBS, J. A morte e vida das grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
KACZYNSKI, A. T.; POTWARKA, L. R.; SAELENS, B. E. Association of park size, distance, and features with physical activity in neighborhood parks. American Journal of Public Health, v. 98, n. 8, p. 1451-1456, 2008.
KULLER, R.; LINDSTEN, C. Health and behavior of children inclassrooms with and without windows. Journal of Environmental Psychology, v. 12, n. 4, p. 305-317, 1992.
KUO, F. E. Parks and other green environments: essential components of a healthy human habitat. NATIONAL RECREATION AND PARK ASSOCIATION. Research Series, 2010. Available from:
<http://www.nrpa.org/uploadedFiles/nrpa.org/Publications_and_Research/Research/Pap ers/MingKuo-Research-Paper.pdf>. Access: 23 out. 2014.
LADISLAU, C. R. Lazer e meio ambiente: percorrendo as trilhas de Ouro Preto (um estudo a partir da trilha do Pico do ltacolomi). 2001. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LI, Q.; KAWADA, T. Healthy forest parks make healthy people: forest environments enhance human immune infection. 2010. Available from: <http://www.hphpcentral.com/wp-content/uploads/2010/09/5000-paper-by-Qing-Li2- 2.pdf>. Acesso: 02 set. 2014.
MACEDO, S. S.; SAKATA, F. G. Parques urbanos no Brasil. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
MAZO, J. G.; MENEGOTTO, F. M.; MORAES, R. D. Parque Humaitá: a emergência das práticas corporais e esportivas. In: FRAGA, A. B. et al. (Org.). Políticas de lazer e saúde em espaços urbanos. Porto Alegre: Genes, 2009. p. 11-20.
MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
MOLNAR, B. E. et al. Unsafe to play? Neighborhood disorder and lack of safety predict reduced physical activity among urban children and adolescents. American Journal of Health Promotion, v. 18, n. 5, p. 378-86, 2004.
MONUMENTA. O que é? [s.d.]. Disponível em: <http://www.monumenta.gov.br/site/?page_id=164>. Acesso em: 4 set. 2015.
NBR 09284. Equipamento Urbano – ABNT, Rio de Janeiro, mar. 1986. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/27419499/NBR-09284-Equipamento-Urbano#scribd>. Acesso em: 10 jan. 2016.
NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano. São Paulo: Humanitas/FAPESP, 2001.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. OLMSTED, L. F. Public Parks and the enlargement of towns. In: Le Gates RS, editor. The City Reader. 2. ed. London: Routledge, 1870. p. 314–320.
OURO PRETO ganha mais um cartão postal: o Parque Horto dos Contos. [s. d.]. O Inconfidente On-Line. Disponível em: <http://www.oinconfidente.com.br/noticias/acervo/8>. Acesso em: 10 set. 2015.
________ (MG). Lei Complementar no 29 de 28 de dezembro de 2006. Estabelece o Plano Diretor do Município de Ouro Preto. 2006. Disponível em: <http://www.ouropreto.mg.gov.br/uploads/arquivos_veja_tambem/lc-29-2006- planodiretor.pdf>. Acesso em: 24 set. 2015.
PEREHOUSKEI, N. A.; ANGELIS, B. L. D. Áreas verdes e saúde: paradigmas e experiências. Diálogos & Saberes, Mandaguari, v. 8, n. 1, p 55-77, 2012. Disponível em: . Acesso em: 08 out. 2015.
PRESCRIPTION trails. Disponível em: <http://prescriptiontrails.org/index/index.shtm>. Acesso em: 06 jan. 2015.
RECHIA, S. Planejamento dos espaços e dos equipamentos de lazer nas cidades: uma questão de “saúde urbana”. In: FRAGA, A. B. et al. (Org.). Políticas de lazer e saúde em espaços urbanos. Porto Alegre: Genes, 2009. p. 76-88.
________.; BETRÁN, J. O. Parques urbanos de Barcelona: relação entre usos principais e combinados, a diversidade nas formas de apropriação e a segurança. Movimento, v. 16, n. 3, p.181-202, 2010.
________.; FRANÇA, R. O Estado do Paraná e seus espaços e equipamentos de lazer e esporte: apropriação, desapropriação ou reapropriação. In: MEZZADRI, F. M., CAVICHIOLLI, F. R.; SOUZA, D. L. Lazer e esporte: subsídios para o desenvolvimento e a gestão de políticas públicas. Jundiaí: Fontoura, 2006. p. 61-74.
REQUIXA, R. Sugestões de diretrizes para uma política nacional de lazer. São Paulo: SESC, 1980.
SANTANA, P.; COSTA, C.; SANTOS, R. O papel dos espaços verdes urbanos no bem- estar e saúde das populações. Revista de Estudos Demográficos, n. 48, p. 5-34, 2010. Disponível em: <https://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=103128877&att_displa y=n&att_download=y>. Acesso em: 08 out. 2015.
SOCIEDADE Brasileira de Arborização Urbana. Disponível em: <http://www.sbau.org.br/site/home/>. Acesso em: 20 out. 2015.
SOUZA, L. A.; SOBREIRA, F. G. Guia para elaboração de cartas geotécnicas de aptidão à urbanização frente aos desastres naturais. 2014, 68 p. CD-ROM.
STUCCHI, S. Espaços e equipamentos de recreação e lazer. In: BRUHNS, H. T. Introdução aos estudos do lazer. Campinas: Unicamp, 1997. p. 105-122.
TERRA, C. G et al. Arborização: ensaios historiográficos. Rio de Janeiro: EBA/UFRJ, 2004.
TSCHOKE, A. et al. As experiências no âmbito do lazer e o princípio da inércia: uma analogia para pensar os fatores que influenciam a apropriação dos espaços públicos. Movimento, Porto Alegre, v. 17, n. 1, p. 117-136, 2011.
WHO. Global action plan for the prevention and control of NCDs 2013-2020. Geneva: WHO, 2013.