Leisure Practices in Salvador

Analysis Compared Between Two Neighborhoods

Authors

  • Danilo Raniery Alves Freire Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Ewerton de Almeida Oliveira Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Coriolano Pereira da Rocha Junior Universidade Federal da Bahia (UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.35699/1981-3171.2019.15308

Keywords:

Leisure Activities, Practices, Salvador

Abstract

The objective of the study was to understand the leisure characteristics of the Soteropolitan population, with the "Barra" and "Massaranduba" districts as the locus of analysis. To choose the regions we take into account the socio-spatial division, the socioeconomic profile and other aspects. For the data collection, we applied a semi-structured questionnaire to 43 people aged between 20 and 79 years. The method of analysis was associated with the proposal of Bardin (2002) that divides content by category for later analytical regrouping. Thus, we identify that the soteropolitanos present as places of preference for the enjoyment of leisure, the beach and the mall and / or cinema, the pub and / or restaurant and the home. They also consider "insecurity" as a crucial factor for a possible change in the choice of leisure program, demand effective changes and question the possibility of the results of the research reaching social reality.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução Luis Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011.

BARROZO, A.F. et al. Acessibilidade ao esporte, cultura e lazer para pessoas com deficiência. – Universidade Presbiteriana Mackenzie – Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, São Paulo, v.12, n.2, p. 16-28, 2012.

BELTRAME, A.L.N. et al. A Cidade, o Lazer e a Pessoa Com Deficiência: entre a invisibilidade e emergência da participação social. Licere, Belo Horizonte, v.21, n.2, p. 50-73, 2018.

BOURDIEU, P. Sociologia. Renato Ortiz (Org.). trad. Paula Monteiro e Alícia Auzmendi. São Paulo: Ática, 1983. 191p.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. 292p.

______. Emenda Constitucional nº 95, de 15 de dezembro de 2016. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 15 de dez. 2016.

______. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 13 de jul. 1990.

______. Lei 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 4 de jan. 1994.

BRASIL. Lei 10.741, de 01 de outubro de 2003. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 01 de out. 2003.

______. Lei 13.429, de 31 de março de 2017. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 31 de mar. 2017.

CARVALHO, I.M.M.; PEREIRA, G.C. Como anda Salvador e sua Região Metropolitana. Inaiá Maia Moreira de Carvalho e Gilberto Corso Pereira (Org.). Salvador: Edufba, 2008. 228p.

CORBIN, A. A História dos Tempos Livres: o advento do lazer. Lisboa: Editora Teorema, 2001, 516p.

CORREIA, M.A.; LAGE, C.S. Bairro da Paz: da resistência à sobrevivência. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 10, 2005, São Paulo. Anais... São Paulo: Editora da USP, 2005, p. 3626-3642. Disponível em: httpS://observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/egal10/Geografiasocioeconomica/Geografiadelapoblacion/13.pdf . Acesso em: 13 nov. 2018.

DEFFNER, V. Geografia da desigualdade social: Uma perspectiva de geografia urbana crítica apresentada a partir do exemplo da produção social da favela em Salvador-BA. GeoTextos, v. 6, n. 2, p. 115-137, 2010.

DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 336p.

ECHER, S.R. A Formação de Agentes Sociais do Programa de Esporte e Lazer da Cidade (PELC): a visão dos formadores. 2017. 121 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2017.

FREIRE, D.R.A. Comentários preliminares sobre o lazer e “os usos das calçadas”: diálogos com Jane Jacobs. Grupo Corpo – blog do Grupo de Pesquisa Corpo: Cotidiano, Resgate, Pesquisa e Orientação. Salvador, 14 mai. 2018. Disponível em: https://gcorpo.wordpress.com/2018/05/14/comentarios-preliminares-sobre-o-lazer-e-os-usos-das-calcadas-dialogos-com-jane-jacobs/#more-645. Acesso em: 28 de julho de 2018.

FREIRE, D.R.A.; ROCHA JUNIOR, C.P. Lazer e Políticas Públicas na Bahia: Interpretações de um Modelo. Licere, Belo Horizonte, v. 18, p. 96-113, 2015.

GEERTZ, C. A interpretação das culturas. 13. reimpr. Rio de Janeiro : LTC, 2008. 323p.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987. 206p.

GOMES, C.L. Lazer – Ocorrência histórica. In: GOMES, C.L. (Org.). Dicionário crítico do Lazer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 133-141.

______.; ISAYAMA, H.F. (Org.). O direito social ao lazer no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2015. 234p.

GOMES, C.L.; MELO, V.A. Lazer no Brasil: trajetória de estudos, possibilidades de pesquisa. Porto Alegre, Movimento v. 9, n. 1, 2003, p. 23-44.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas da população residente com data de referência 1º de Julho de 2017. Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/vanezaluzia/Downloads/estimativa_dou_2017.pdf Acesso em: 24 abr. 2018.

JACOBS, J. Morte e Vida de Grandes Cidades. 3. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2014, 510p.

LAFARGUE, P. O direito à preguiça. Trad. Alain François. São Paulo: Editora Edipro, 2016. 96p.

MARCELLINO, N.C. Estudos do Lazer: uma introdução. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006, 100p.

______. Lazer e Educação. 17. ed. Campinas: Papirus, 2013. 136p.

MARSHALL, T.H. Cidadania, classe social e status. Trad. de Meton Porto Gadelha. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. 220p.

MELO, V.A.; ALVES JUNIOR, E.D. Introdução ao lazer. Barueri: Manole, 2003. 116p.

MENICUCCI, T.M.G. Política Pública de Lazer: questões analíticas e desafios políticos. In: ISAYAMA, H.F.; LINHALES, M.A. (Org.). Sobre Lazer e Política: maneiras de ver, maneiras de fazer. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2006, p. 136-164.

MINAYO, M.C.S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 106p.

RECHIA, S. Cidadania e o direito ao lazer nas cidades brasileiras: da fábula à realidade. In: GOMES, C.L.; ISAYAMA, H.F. O direito social ao lazer no Brasil. Christianne Luce Gomes e Hélder Ferreira Isayama, (Org.). Campinas: Autores Associados, 2015, p. 45-60.

ROCHA, L.C. Políticas públicas no subúrbio ferroviário: (in)visibilidade na dinâmica da cidade de Salvador. 2003. 128 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Estado da Bahia. – Salvador, 2003.

RUSSELL, B. Elogio do lazer. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. 192p.

TOFFLER, A. A terceira onda. Trad. João Távora. 14. ed. Rio de Janeiro: Record, 1980, 491p.

TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 281p.

UNGHERI, B.O. A atuação profissional em políticas públicas de Esporte e Lazer: saberes e competências. 2014. 138 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte 2014.

VEBLEN, T. A Teoria da Classe Ociosa: um estudo econômico das instituições. Coleção: Os Pensadores. Trad. Olívia Krähenbühl. São Paulo: Atica, 1974.

ZINGONI, P.; MARCELLINO, N.C.; PINTO, L.M.S.M. (Org.). Como fazer projetos de lazer: elaboração, execução e avaliação. 3. ed. Campinas: Editora Papirus, 2013. 176p.

Published

2019-09-26

How to Cite

Freire, D. R. A., Oliveira, E. de A., & Rocha Junior, C. P. da. (2019). Leisure Practices in Salvador: Analysis Compared Between Two Neighborhoods. LICERE - Revista Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 22(3), 159–188. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2019.15308

Issue

Section

Artigos Originais