Sportive Parks as a Space or Place of Inclusion or Exclusion of People With Physical and Visual Deficiency

Authors

  • Junior Vagner Pereira da Silva Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)
  • Dirceu Santos Silva Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)
  • Tânia Mara Vieira Sampaio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) - Campus Luiziânia

DOI:

https://doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1788

Keywords:

Leisure Activities, City Planning, Urban Area, Disabled Persons

Abstract

The aim is to analyse the sports park of Campo Grande/MS if they constitute as a space and/or place of inclusion or exclusion of people with physical and visual disability. It is a descriptive/exploratory research, with emphasis on the normative morphological assessment of the following items of the sports parks: parking, public footpath, access, horizontal movement, vertical movement, toilets and changing rooms, furniture and sporting spaces. It was confirmed that, with the exception of two parking lots of the Park of the Indigenous Nations, and the horizontal movement ways of the Parks Jaques da Luz, Ayrton Senna, Sóter Ecological and Tarsila do Amaral, all other items analyzed are inaccessible to people with physical and visual disabilities. In this way, it was possible to conclude that the government has not complied with the legislation and the sports parks is not considered for inclusion spaces.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.

ANDRADE, C. S. A qualidade da acessibilidade nas instalações desportivas (ginásio). A qualidade da acessibilidade, para pessoas com mobilidade condicionada, em Ginásio/Salas de Exercícios, no Município de Sintra. 2009. 147 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Gestão do Desporto, UTL, Lisboa, 2009.

ARBOUR-NICITOPOULOS, K.; GINIS, K. M. Universal accessibility of “accessible” fitness and recreational facilities for persons with mobility disabilities. Adapted Physical Activity Quarterly, Champaign, v. 28, n. 1, p. 1-15, 2011.

BÁCIL, M. K.; WATZLAWICK, L. F. Análise da acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida no Parque Aquático, Irati-PR. Revista Eletrônica Lato Sensu, Distrito Federal, v. 2, n. 1, p. 1-25, 2007.

BARRETO, T. L. M.; COUTINHO, I. J. Avaliação de acessibilidade da biblioteca pública do estado da Bahia: discussões e reflexões. Revista Baiana de Terapia Ocupacional, Salvador, v. 1, n. 1, p. 57-65, 2012.

BRASIL. Decreto n. 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 02 dez. 2004, p. 1-3.

BUSTO, A. L.; TORRE, A. A. La accesibilidad arquitectónica para personas com discapacidades sensoriales em los espacios desportivos de Asturias. Revista Lecturas, Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 11, n. 103, p. 1-10, 2006.

CAMPO GRANDE. Lei complementar no 94, de 6 de outubro de 2006. Diário Oficial de Campo Grande, Campo Grande, 06 out. 2006, p.1-21

________. Lei complementar no 186, de 12 de dezembro de 2011. Diário Oficial de Campo Grande, Campo Grande, 12 dez. 2011, p.1-41.

CAMPO GRANDE. Perfil socioeconômico de Campo Grande. Campo Grande: PLANURB, 2012.

CEARÁ (Estado). Guia de acessibilidade: espaço público e edificação. Fortaleza: SEINFRA-CE, 2009.

COHEN, R. Cidade, corpo e deficiência: percursos e discursos possíveis na experiência urbana. 2006. 228 f. Tese (Doutorado) – Curso de Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social, UFRJ, Rio de Janeiro, 2006.

DAVID, J. S.; ANTUNES, X. M.; GURGEL, V. T. Cidade acessível: igualdade de direitos e particularidades da pessoa com deficiência visual. Fractal, Revista de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 21, n. 5, p. 80-94, 2009

GAUTHIER, P.; GILLILAND, J. Mapping urban morphology: a classification scheme for interpreting contributions to the study of urban form. Urban Morphology, Madrid, v. 10, n. 1, p. 41-50, jan./abr. 2006.

GEHL, J. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.

HUNGER, D.; SQUARCINI, C. F. R.; PEREIRA, J. M. A pessoa portadora de

deficiência física e o lazer. Revista Brasileira de Ciências Esporte, Florianópolis, v. 25, n. 3, p. 85-100, 2004.

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Editora WMF, 2000.

JOHNSTONE, D. Explorando os limites da inclusão: jovens deficientes e o seu sentido de lugar. In: RODRIGUES, D. Perspectivas sobre a inclusão: da educação a sociedade. Portugal: Porto editora, 2003. p. 197-208.

LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.

LERNER, J. Prólogo à edição brasileira. In: GEHL, J. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectivas, 2013. p. XII.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MELO, F. R. L. V. et al. Estudo da acessibilidade em ambientes de lazer na cidade do Natal/RN. Licere, Belo Horizonte, v. 13, n. 2, p. 1-19, 2010.

OLIVEIRA, A. S. D. A. Acessibilidade Espacial em Centro Cultural: estudo de casos. 2006. 213 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, UFSC, Florianópolis, 2006.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.

PANOSSO, A.; PANNO, G. Turismo e acessibilidade na cidade de São Paulo: da teoria à prática. Revista Itinerarium, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 1-19, 2010.

PORTO ALEGRE (Município). Porto Alegre acessível para todos. Prefeitura Municipal de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 2007.

REGO, R. L.; MENEGUETTI, K. S. A respeito de morfologia urbana. Tópicos básicos para estudos da forma da cidade. Acta Scientiarum Technology, Maringá, v. 33, n. 2, p. 123-127, 2011.

RIBEIRO, N. M. et al. Análise do ambiente de lazer para portadores de deficiência com alteração na locomoção, na cidade de Salvador. Diálogos possíveis, Salvador, v. 1, n. 1, p. 233-242, 2007.

SANTOS, M. A natureza do espaço. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009a.

________. Metamorfoses do espaço habitado: Fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. 6. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

________. O lugar: encontrando o futuro. Rua Revista de Arquitetura, Salvador, v. 6, n. 4, p. 34-39, 1997.

________. Pensando o espaço do homem. 5. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009b.

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Município). Manual de acessibilidade para espaços internos: acessibilidade - qualidade de vida para todos. São José dos Campos: Prefeitura Municipal de São José dos Campos, s/d.

SÃO PAULO (Município). Acessibilidade: mobilidade acessível na cidade de São Paulo. São Paulo: Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida/Prefeitura Municipal de São Paulo, 2005.

________. Roteiro básico para vistoria (critérios de avaliação de acessibilidade em edificações e projetos). Secretaria Municipal de Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida de São Paulo, 2009.

SILVA, Y. F. A estrutura hoteleira de Balneário Camboriú para turistas portadores de necessidades especiais. Turismo – Visão e Ação, Itajaí, v. 8, n. 1, p. 9-29, 2006.

TSCHOKE, A.; TARDIVO, T. G.; RECHIA, S. Como a escola se tornou também espaço de lazer da comunidade: os programas inseridos a escola Maria Marly Piovezan. Pensar a prática, Goiânia, v. 14, n. 1, p. 1-11, 2011.

TUAN, Y. F. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983.

ZARCO-PÉREZ, P. et al. Análisis de la accessibilidad em los campos de golf de la región de Murcia. Cultura, Ciencia y Deporte, n. 8, v. 7, p. 89-94, 2012.

Published

2018-03-26

How to Cite

Silva, J. V. P. da, Silva, D. S., & Sampaio, T. M. V. (2018). Sportive Parks as a Space or Place of Inclusion or Exclusion of People With Physical and Visual Deficiency. LICERE - Revista Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 21(1), 108–134. https://doi.org/10.35699/1981-3171.2018.1788

Issue

Section

Artigos Originais